Democratizar o conhecimento e socializar os saberes como ferramenta para transformação social e econômica. Democratizar e socializar para reduzir as desigualdades regionais. Democratizar e socializar para dar oportunidades. Democratizar e socializar para dar esperanças e certezas de um futuro melhor. O poder transformador do conhecimento, monopolizado e retido nas melhores Universidades Públicas, tem que ser disseminado, gratuitamente, para toda a sociedade.
31/08/2011
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quarta-feira, agosto 31, 2011
Um exemplo disso aconteceu na dominação totalitária do nazismo. Mídia, artes e estética eram usados para manipular a consciência das pessoas, forjando falsos heróis e criando falsas vítimas. Neste contexto a falsa política saiu de sua área comum e tentou a tudo. Como acontece em alguns países onde a reencarnação de pessoas consideradas santas tem que pedir autorização para o governo.
Contudo, no nazismo havia muito mais coisas do que dizem os estudiosos e historiadores. Um documentário interessante, para refletir sobre isso, e impedir que o mal retorne, é o "Arquitetura da Destruição".
Não é só no nazismo. As bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagazaki, o genocídio do Pol Pot, genocídio em Kosovo, em Ruanda, etc. Há elementos envolvidos nesses acontecimentos que não são explicados pela racionalidade comum.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quarta-feira, agosto 31, 2011
É interessante observar que o Universo não está vazio, como dizem alguns. Está cheio. Cheio de energia. Inclusive, quando descemos ao mundo microscópio não encontramos nada, a não ser campos de força, ou seja, energia. E quando subimos para o nível de Galáxia, para o mundo macroscópio, também encontramos isso, campos gravitacionais, ou seja, energia deformando o espaço-tempo.
É uma identidade importante.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quarta-feira, agosto 31, 2011
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◊ 19 Bilhões de dólares por ano acabariam com a fome no mundo.
◊ O mundo gasta 18 Bilhões de dólares por ano com maquiagem.
◊10 Bilhões de dólares anuais proveria água de qualidade p/ todos.
◊O mundo gasta 15 Bilhões de dólares por ano em perfumes.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quarta-feira, agosto 31, 2011
É interessante como passamos de um quebra-cabeça para outro por pequenas brechas. Alguém lança uma pedra (uma dica) e, a partir daí, todo o quebra-cabeça se monta.
O video abaixo explica bem essa questão.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quarta-feira, agosto 31, 2011
Eu escrevi, em um texto abaixo, sobre o uso dos serviços de inteligência p/ descobrir corruptos e corruptores sem causar escândalos midiáticos. E alguns inferiram que eu estava defendendo o "abafamento" das questões, a solução da questão sem o judiciário e sem a imprensa.
A corrupção é crime, portanto, não há como eliminar o judiciário do caso. E a coletividade tem que saber quem são os corruptos e os corruptores. Porém, tudo isso pode ser feito depois da ação dos serviços de inteligência e do processo administrativo. Quando o corrupto e o corruptor já estiverem fora do governo.
Não se pode travar o governo com essas questões, quando o Estado tem outros temas muito mais importante p/ discutir e resolver.
Quatro anos de governo é pouco tempo p/ a realização de grandes projetos estruturais e esse tempo não pode ser perdido caçando corruptos e corruptores. Tem que ter gente especializada p/ fazer isso, enquanto os outros avançam nas áreas mais importantes.
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Além disso, esconder sujeira debaixo do tapete não é um bom negócio. Na democracia ocorrem rodízios no poder. Quando a oposição estiver no poder, eles vão levantar o tapete e mostrar toda a sujeira.
Por isso, quem tem entendimento, discernimento e sabedoria não vai colaborar com o mal e esconder que, mais tarde, pode destruir a carreira política tanto dos que agiram, quanto daqueles que se omitiram.
Certamente, é preciso considerar que o governante, um presidente ou chefe, etc não sabe de tudo. Principalmente, quando o assunto é a máquina estatal com centenas de milhares de servidores. Porém, quando souber tem que agir.
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Eu escrevi também que vazar documentos secretos dá cana, porém, pior do que isso é obedecer e seguir ordens manifestamente ilegais.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quarta-feira, agosto 31, 2011
29/08/2011
É importante observar: alguns pontos devem ser entendidos no contexto da época. O texto fala sobre outros povos, porém, os pontos que considero mais importantes estão abaixo. Certamente, há excessos, contudo na forma geral o texto segue uma direção correta.
Além disso, é importante considerar que hoje outras grandes religiões do mundo seguem o caminho do pacifismo, não apenas o Cristianismo, como era em 1941.
A linguagem daquela época tem palavras escritas de forma diferente, se comparadas com a escrita de hoje.
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(...)
Compare-se o procedimento dos JUDEUS com o dos outros POVOS antigos e mesmo dos tempos modernos.
E’ verdade, como diz NITTI (Dem. 2, pag. 281), que nenhum povo agiu tanto sobre a civilização moral do mundo como os hebreus: deles é o nosso Deus, e deles tambem a nossa creação religiosa, o Cristianismo. Ainda dos hebreus nos veiu a sua criação moral, o socialismo.
Este povo insignificante que nunca conheceu o repouso, atormentado, perseguido, cada vez mais forte depois da ruína, cada vez maior depois das perseguições, é o que a civilização produziu de mais admirável. E’ não só a maior glória da civilização moral, como também uma das suas maiores fôrças de propulsão e de vida.
A superioridade dos judeus sobre os outros povos é manifesta, e dai o antisemitismo.
Quasi tudo que ha de mais elevado na nossa civilização, na nossa moral, o sentimento de justiça e os mais sábios ideais de fraternidade humana, tudo isto é de origem hebráica (106).
A guerra foi a relação normal entre os povos da antiguidade. Fazia-se ela de uma maneira crudelíssima. Lembremos o modo por que os assírios tratavam os vencidos.
Diz ALBERT MALET (107): Os assírios eram impiedosos para com os vencidos. Infligiam-lhes os mais atrozes suplícios: furavam-lhes os olhos, cortavam-lhes o nariz, as orelhas, e os lábios, arrancavam-lhes a barba e as unhas, ou ainda os empalavam e os esfolavam vivos.
Elevavam troféus com cabeças cortadas. Atiravam os cadáveres às bestas feras. Vangloriavam-se os Reis destes atos de selvageria; de dois matei um, diz ASSURBANIPAL, e levei os sobreviventes como escravos. Construí uma pirâmide diante da porta da cidade. Esfolei vivos alguns dos chefes da revolta e estendi suas peles sobre esta pirâmide. Outros foram emparedados vivos, outros empalados, etc. Sobre as ruínas a minha fisionomia expandiu-se, na satisfação do meu ódio encontrei o meu consôlo.
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(106) V. T. CLOVIS BEVILAQUA — Estudos Jurídicos, p. 60-1.
(107) L’Antiquité, pg. 56.
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Os deuses da antiguidade eram sanguinários. O deus caldeu ou assírio era um senhor exigente e sanguinário, deuses dos seus povos como ISTAR em NINIVE ou MARDUK em BABILÔNIA. Para eles os estrangeiros eram os inimigos (108).
Lembremos uma inscrição de ASSURBANIPAL: os homens cuja boca tramára complots contra ASSUR e contra mim, tiveram a lingua arrancada, etc. Fazendo éstas coisas regosijei o coração dos deuses.
Faziam exceção na antiguidade os PERSAS. Vencedores foram sempre dóceis e clementes para com os vencidos. Lembremos a bondade e a extrema generosidade de CIRO (109). Assim mesmo, podemos dizer que, sendo a guerra a fórma normal das relações entre os povos da antiguidade, ela serviu de ponto de união para as civilizações.
0 comércio era insignificante, e não ligava os povos como atualmente. E’ por uma longa série de guerras que se penetraram as duas civilizações, a do NILO e a do EUFRATES.
Se o problema da paz internacional é, antes de tudo, moral, dependendo da perfeição da alma humana (110), podemos considerar o Decálogo a magna carta da humanidade civilizada.
O Cristianismo iria contribuir no futuro para realizar os ideais de paz e amor entre os homens. Tornando-se religião universal, o cristianismo funde os princípios monoteistas da religião mais severa da antiguidade com o cosmopolitismo grego, obtido através da unidade do império Romano: temos então a PAX ROMANA.
Estava reservado ao Cristianismo tornar as nações conscientes do seu fim político comum, e, em combate de alguns milhares de anos, pela evolução aperfeiçoadora da humanidade, estabelecer o fundamento do Direito Internacional e da Paz mundial.
Diz muito bem J. MILLER (111) que a ação de propaganda intelectual e moral da Igreja cristã pela paz é importantíssima, ao lado do desejo constante de multiplicar as instituições pacificas. Este trabalho de propaganda é valiosíssimo. Só os ignorantes ou os de má fé negarão a importância extraordinária dela.
WELLS, na sua linda obra “Failliie de la Démocratie”, salienta a necessidade e a importância de uma propaganda pacifista, como veremos mais tarde. E’ preciso realmente crearmos uma atmosfera psicológica sinceramente pacifista.
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(108) Sobre a origem do sacrificio, leia-se E. O. JAMES —- Origens of sacrifice — A Study in Comparative Religion.
(109) MALET — citado, pag. 122.
(110) MOLLER — Cours de la Acadéniie de Droil Jnlm’rnalloiiiil de la Hage.
(111) Oeuvre des Êglises pour la Paix.
O Direito Internacional nasceu, a princípio, no solo católico, é obra dos mestres espanhois do Direito Natural, fundado na sabedoria de ARISTÓTELES e no trabalho filosófico de SANTO AGOSTINHO e de SÃO THOMAS DE AQUINO. Mas depois de Grócio, sua formação foi feita quasi exclusivamente pelos protestantes.
Realmente, todo movimento pacifista contemporâneo foi inspirado pelos protestantes ingleses e americanos.
Não desprezando, conquanto menor, a importância da Igreja Ortodoxa, que teve no seu seio Dostoiewsky e Tolstoi, somos forçados a reconhecer a ação formidavel das diversas seitas protestantes.
Vejam-se a respeito as páginas eloquentes escritas sobre a política inglesa nas Indias pelos protestantes a Pio IX, e lembrem-se da ação de DAVID URQUHART, inspirador da petição do Sínodo patriarcal dos Bispos aramênios de Constantinopla ao CONCILIO DO VATICANO (112).
Ainda hodiernamente causam admiração os ideais messiânicos (Isaias, II — 2-4): “E nos últimos dias estará preparado o monte da casa do Senhor no cume dos Montes, e se elevará sobre os outeiros, e concorrerão a ele todas as gentes.
E irão muitos Povos, e dirão: vinde e subamos ao monte do Senhor, e á Casa do Deus de Jacob, e ele nos ensinará os seus caminhos, e nós andaremos pelas suas veredas: porque de Sião sairá a Lei, e de Jerusalem a palavra do Senhor.
E julgará as nações, e arguirá a muitos Povos: e das suas espadas forjarão relhas de arados, e das suas lanças fouces; não levantará a espada uma nação contra outra nação, nem daí por diante se adestrarão mais para a guerra”.
Os Gregos
As nações, ou melhor as cidades gregas, independentes, e, ao mesmo tempo, inter-dependentes, dão-nos o primeiro exemplo de um Direito baseado no consentimento comum, regulando as relações recíprocas dos Estados soberanos (113).
Antes da conquista macedônica, encontramos a Grécia dividida em uma porção de cidades independentes Mas os gregos não se podiam esquecer de que tinham a mesma língua, a mesma raça, adoravam os mesmos deuses, eram animados por idênticos ideais de civilização.
Por isso eram essas cidades independentes ou soberanas, inter-independentes, formando uma comunhão internacional, uma verdadeira “Família de Nações”.
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(112) David Urquhart, some Chapters in the life of a victorian Knigth - errant of justice and liberty, by Gertruude Robison, Oxford 1920.
113) Catellani : Dir. Int. — p. 15; OPPENHEIM — 1, § 39.
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Conquanto crueis nas guerras com os bárbaros, observavam entre si regras restritas de proceder, e tinham usos internacionais muito brandos e humanos.
Reconheceram sempre a SANTIDADE DOS CONTRATOS, e se observarmos que a religião era tudo na antiguidade, concluiremos que uma regra baseada em uma sanção religiosa estava muito mais garantida até do que atualmente quando certos govêrnos declaram os tratados “trapos de papel”.
Como faz notar NIPPOLD, confundiam-se outrora o Direito e a Moral, mas essa confusão era menos nociva do que a invenção de um Direito Internacional amoral (114).
Ao lado das Federações políticas gregas como a Liga AnphyctiôniCa, desenvolveu-se o belo INSTITUTO DO ARBITRAMENTO (115). As práticas guerreiras, entre gregos, eram brandas, e não se fazia a guerra sem prévia declaração.
Pela neutralização de certas pessoas e lugares, contribue a Grécia para tornar a guerra menos deshumana. Não conhecem os gregos o cortejo triunfal dos orientais e dos romanos, nem os troféus tomados no campo de batalha, e que perpetuam a lembrança da guerra.
O modo de guerra dos helenos é muito mais civilizado do que o dos outros povos da antiguidade. Salienta J. Mioller (116) que em relação aos orientais e aos Judeus a concepção grega da justiça e da guerra internacional justifica e representa um grande progresso.
Os gregos não conhecem inimigos de Deus, no sentido oriental. Quanto ao destino dos povos, adotam de antemão a fórmula de Frederico Schiller: “A História é o Tribunal do Mundo”. Este ponto de vista é favorecido pelo fato de reinar entre os Estados gregos uma inconstância perpétua da fortuna militar. Uma tirania fundada unicamente na força das armas não se podia prolongar muito tempo (117).
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(114) A esse propositO diz GuMPL0vICZ “A Moral é a própria vida, é a fonte do Direito. O que hoje é Direito, ontem foi Moral, dai toda a moralidade tender a tornar-se Direito. A moralidade é o direito que domina na vontade popular” (Dr. Pollit. Fil. 3). Não é outra a lição de AXEL MOLLER: “Like all other law, international Law rests, in the last instance, upon an ethical basis"" (1, p. (15).
(115) Tod, International Arbitration amongst the Greeks (1913).
Ralston, InternaltiOnal arbitration from AthenS lo Locarnoo (11)29).
(116) Curso de Haya, vol. 31.
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A classe sacerdotal não era favoravel ás guerras.
A sacerdotisa Theano (118), cinco séculos antes de CRISTO, na época da guerra do Peloponeso, recebe oficialmente a ordem de pronunciar fórmulas de maldição. Mas responde com dignidade: “Sou sacerdotiza para abençoar, e não para amaldiçoar”.
Praticaram as cidades gregas a extradição de criminosos. Mesmo quanto aos estrangeiros, deram o exemplo de instituições tendentes a protegê-los. Lembremos os proxenes, guarda da hospitalidade, e os tribunais para estrangeiros.
Não nos devemos esquecer do cosmopolitismo grego. Sócrates já dizia: “Sou um cidadão do mundo”; e, quatro séculos antes de CRISTO, Sóphocles coloca na boca de sua Antigone a lei fundamental do amor ao próximo.
(...)
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às segunda-feira, agosto 29, 2011
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às segunda-feira, agosto 29, 2011
25/08/2011
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quinta-feira, agosto 25, 2011
24/08/2011
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quarta-feira, agosto 24, 2011
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quarta-feira, agosto 24, 2011
Recado do Pastor Gilvan Rodrigues (PB), no Congresso do Gideões, para aqueles que zombam, pela internet, de crentes e pregadores. Eu concordo com esse Pastor.
Tem tantas coisas malignas acontecendo (corrupção, problemas sociais, problemas ambientais, violência, guerras, fome, etc) e o indivíduo usa a internet e o seu tempo p/ criticar crentes e pregadores, pessoas pacíficas que pregam a paz.
Pacifistas e pacificadores, não importa a igreja e não importa a religião, não importa se é um Rabino, o Dalai Lama ou o Papa, se um Luther King ou um Gandhi, se são pacifistas e pacificadores são essenciais p/ a estabilidade do mundo e convívio pacífico entre nações e povos.
Inclusive, está escrito na Bíblia: "Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus" (Mateus 5:9) e "Ora, o fruto da justiça semeia-se na paz, para os que exercitam a paz" (Tiago 3:18). Sem contar os ensinamentos das outras religiões.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quarta-feira, agosto 24, 2011
20/08/2011
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sábado, agosto 20, 2011
19/08/2011
São vários documentários, mas o mais interessante é o último deles, o de número 5. Este último trata da evolução do homem na Terra e busca responder à questão: se nós possuímos 99% dos genes que possui um chimpanzé, por que somos tão diferentes deles ? Certamente, é uma questão muito interessante, e, sem dúvida nenhuma, a resposta é surpreendente.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sexta-feira, agosto 19, 2011
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sexta-feira, agosto 19, 2011
Percebam como é necessário ter sabedoria, entendimento e discernimento p/ analisar as coisas. A corrupção é sempre intolerável ? A resposta é não, pois nos regimes autoritários e totalitários era, justamente, a corrupção dos agentes malignos que permitia salvar vidas. Há muitos exemplos disso.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sexta-feira, agosto 19, 2011
Inclusive, o fato de eu estar escrevendo pouco nesse blog está relacionado com essas ações. Tenho que montá-las. E também tenho que cuidar de outras ações processuais que envolvem a minha família.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sexta-feira, agosto 19, 2011
Já publiquei, neste blog, o texto de um Habeas Corpus Preventivo que impetrei p/ me proteger, contra internamento a força, internamento contra lei, contra a Constituição, em Clínica Psiquiátrica.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sexta-feira, agosto 19, 2011
15/08/2011
Há um documentário chamado "O Código Bíblico" que fala coisas interessantes. Prefiro falar das coisas interessantes e deixar de lado aquelas que não são tão importantes. Preste atenção neste video que carreguei no You Tube.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às segunda-feira, agosto 15, 2011
Agora, estamos falando de Brasil. País que se prepara p/ receber a copa do mundo. Dizem que os holofotes do mundo estão sobre nós e essas coisas hediondas aparece.
E se a Polícia do Rio está envolvida, é melhor que as investigações sejam feitas pela Polícia Federal. E os presos transferidos de imediato p/ penitenciária de segurança máxima fora do Rio.
E mais, as UPPs correm risco com esse tipo de grupo andando por aí, com as milícias tentando tomar o lugar dos traficantes. Pacificação de milícia não é muito diferente de pacificação de traficantes.
Porém, é preciso ficar alerta p/ que esses temas não desviem os holofotes dos temas de corrupção que estão aparecendo.
Copa do mundo no meio de milícia e grupo de extermínio, quem é que vai querer vir ? No final podem fazer o Brasil ganhar a bala ou darem tiro de rifle na bola. Sem, contar o fato da seleção ter pato, ganso, etc, é perigoso essa turma resolver fazer uma caçada a moda inglesa.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às segunda-feira, agosto 15, 2011
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às segunda-feira, agosto 15, 2011
10/08/2011
Eu não sou contra o capital especulativo, porém, tem que haver limites, ou seja, tem que existir partes do Estado e da Sociedade que são imunes às movimentações tresloucadas desse tipo de capital. Se não houver ele quebra nações e países.
Nesse sentido há uma fala interessante que aparece no documentário "The Corporation". Carreguei o video no You Tube e você pode refletir sobre ele.
O que aconteceu nos EUA nada mais é do que movimentações do capital especulativo. Basta observar o que aconteceu: depois de aprovado tudo o que era necessário, parte da crise acontece da mesma forma. Isso é comportamento de capital especulativo...
Quantas crises o capital especulativo já causou nas economias capitalistas ?
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quarta-feira, agosto 10, 2011
06/08/2011
É interessante essa questão de medir o risco das coisas. Inclusive há essas agências que medem risco, aumentando ou diminuindo o risco, dependendo da situação de um país, etc. Porém, esse tipo de medição é um pouco questionável e cai com poucos argumentos. Talvez com um simples argumento: qual é o risco/interesse de quem mede o risco ?
Inegavelmente, essas informações de risco serve p/ investidor, p/ a turma que lida com a mão invisível do mercado. Porém, quando estamos diante de questões que envolvem o fator humano e a consciência humana, essas medições de risco não servem p/ muita coisa.
A influência dessas medições de risco são inegáveis. Porém, é preciso observar se essas influências decorrem realmente do risco medido ou do fator mídia, etc.
A minha intenção não é tirar a credibilidade das agências que medem o fator de risco, pois elas chamam a atenção para outro ponto importantes. A idéia não é o olhar p/ o valor do risco medido, mas sim porque chegaram aquele valor.
No caso dos EUA, há, realmente, dificuldade em alcançar consenso na política ou isso é apenas um fator isolado que aconteceu durante essa crise ?
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Lendo revistas antigas, gosto de fazer isso, descobri um texto interessante com o seguinte título "Tecnologia e informação são fundamentais para minimizar danos". Esse texto originou do Fórum de Riscos Bradesco Auto/RE e foi publicado na Revista Veja de 11 de julho de 2008.
O que chamou a minha atenção no texto foram as seguintes informações:
1- É matematicamente possível calcular todos os riscos de uma planta industrial e até elevá-los a uma potência máxima que dificilmente será atingida. O que não se pode prever matematicamente é o fator humano em situação de risco. A reação humana pode elevar os riscos. Esse caráter humano foge à percepção dos engenheiros.
2- A matemática é exata, enquanto o homem é imprevisível. Ele chegou a lembrar que, ao traçar rotas de escapes, alguns modelos matemáticos preveêm o espaço a ser ocupado por cada pessoa em caso de emergência.
Exemplo: um incêndio em um auditório ou em uma fábrica. Para ilustrar, ele comentou que, se pegasse fogo em um auditório lotado, a tendência de reação das pessoas poderia quebrar esse antigo modelo matemático. Por isso, lembrou que qualquer estudo tem de levar em conta as reações humanas e procurar criar situações em que a aparente segurança predomine sobre o pânico (...)
3- O ser humano tende à dispersão diante de movimentos repetitivos e esse é um fato de amplificação do risco.
Essas considerações foram feitas pelo Prof. Celso do Amaral e Silva (USP) e pelo Prof. Moacyr Duarte (UFRJ). Portanto, especialistas no assunto.
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O mesmo já não ocorre com fenômenos sociais. Imaginemos um aluno relapso sobre o qual o professor faz a seguinte previsão: "Você não será aprovado, pois não estuda". Ele pode se deixar abater pela previsão e desistir plenamente de ser aprovado. Mas, por outro lado, poderá estudar com mais afinco, para provar que o professor estava errado. Quando se trata de seres humanos, podemos fazer previsões auto-destrutivas e auto-realizadoras.
Um jornal que estampe uma previsão de inflação fará com que os consumidores corram para estocar produtos antes do anunciado aumento de preços. O aumento a demanda fará com que os vendedores aumentem o preço das mercadorias. Talvez a inflação não tivesse ocorrido se o jornal não a tivesse anunciado.
É fato sabido que nenhum banco tem em caixa dinheiro o bastante para cobrir a retirada de todos os seus correntistas. Se corre o boato de que o banco irá falir, haverá uma corrida ao mesmo. O excesso de saques deixará a instituição sem capital e, portanto, falida. Mais de uma empresa bancária já fechou suas portas em decorrência de previsões auto-realizadoras.
(Texto completo aqui: http://www.leonildo.com/demo.htm)
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sábado, agosto 06, 2011
03/08/2011
Como pretendem construir uma globalização eficiente e duradoura se não constroem pessoas globalizadas. A economia, o mercado e o dinheiro se globalizam facilmente, mas e as pessoas ?
Globalização envolve pessoas, envolve a construção de uma consciência universal (Texto do Professor Milton Santos) ou cosmopolita (Kant - Paz Perpétua).
http://www.leonildo.com/pdf/outra-globalizacao.pdf
http://www.leonildo.com/pdf/kant-paz-perpetua.pdf
A idéia que existe hoje é: quero seu dinheiro, mas não quero sua presença. Essa idéia está errada. É coisa do milênio passado.
O objetivo final da globalização é ter um mundo como se fosse uma União Européia, onde as pessoas, com suas famílias e propriedades, se movimentam de um país p/ outro sem ter limitações e sem ter barreiras. Isso significa elevar a consciência e a liberdade e derrubar as fronteiras - barreiras nacionalistas - do milênio passado.
É possível respeitar nações, povos, culturas e línguas sem que existam as limitações fronteiriças. Como existe hoje na União Européia.
Inclusive, eu já falei, em um texto, da globalização social ao invés da globalização econômica. (Texto aqui).
http://www.leonildo.com/ini10-11.htm
Alguns instrumentos são importantes p/ construção de pessoas globalizadas. Por exemplo, o desenvolvimento dos tradutores autopoiético (tenho que digitar o projeto) que eliminam as diferenças de língua, ou seja, uma pessoa, usando um desses tradutores automáticos, entende o que o outro está falando sem precisar passar anos estudando tal língua.
Os tradutores automáticos nos navegadores da internet. Tradutores de texto e som é um instrumento importantíssimo na construção de pessoas globalizadas. Principalmente quando aplicados na área de educação. Cursos completos de universidades estrangeiras, disponibilizados gratuitamente, e traduzindos automaticamente p/ qualquer língua. Nesse contexto também serão necessários os tradutores autopoiéticos.
Tradutor autopoiético é parecido com o tradutor do Google, porém, mais inteligentes. Resultam de construção coletiva.
O trabalho a distância é outro instrumento importante p/ a construção de pessoas globalizadas. (Texto aqui)
http://www.leonildo.com/e-gov4.htm
Também tenho o projeto da Universidade móvel que permite ao aluno viajar pelo mundo enquanto está estudando (Texto aqui). Essa universidade permite formar um aluno com uma visão ampla do mundo globalizado, conhecedor das culturas, dos costumes e das diferenças regionais. Um aluno respeitador das diversidades.
http://www.leonildo.com/e-gov104.htm
Outro projeto nesse sentido são as residências móveis. (Texto aqui)
http://www.leonildo.com/e-gov100.htm
O Governo Global Eletrônico também é importante nesse contexto. (Texto aqui).
http://www.leonildo.com/e-gov67.htm
São instrumentos que constroem ou necessitam de pessoas globalizadas.
Há também as religiões, porém, já tratei disso em um dos posts abaixo.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quarta-feira, agosto 03, 2011
Eu já falei das usinas solares e falei também que as cidades isoladas da região amazônica, que usam óleo diesel p/ gerar energia, encontram nas usinas solares a forma mais eficiente p/ gerar as energias que necessitam.
Não estou falando sobre a construção de hidrelétricas. Muito menos querendo parar qualquer tipo de construção. Onde é possível construir hidrelétricas, sem causar grandes danos ambientais, que sejam construídas. Mais cedo ou mais tarde essas construções acabam acontecendo.
Estou me referindo às cidades isoladas. É só viajar pelos rios da Amazônia p/ encontrar essas cidades. São grandes potenciais p/ construção de usinas de Energia Solar. Não só as cidades da Amazônia, mas todas as cidades que estão próximas do equador e não possuem forma baratas de geração de energia, devem caminhar p/ a Energia Solar.
O futuro está na Energia Solar. Casas, carros, edifícios, cidades autosuficientes, etc. Também já falei sobre isso. (Texto aqui)
http://www.leonildo.com/e-gov49.htm
Portanto, p/ a região amazônica brasileira existem duas formas inteligentes que devem ser disseminadas: hidroponia p/ produção de alimentos e Energia Solar p/ geração de energia.
Carro elétrico autosuficiente:
http://www.leonildo.com/e-gov19.htm
Telhas que captam energia:
http://www.leonildo.com/e-gov48.htm
Hidroponia na Amazônia:
http://www.leonildo.com/floresta.htm
Outra idéia p/ a região amazônica:
http://www.leonildo.com/e-gov20.htm
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quarta-feira, agosto 03, 2011
Folha Online -- Gilberto Dimenstein
http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/gilbertodimenstein/ult508u342911.shtml
Em entrevista à Folha, o cientista político norte-americano Charles Murray disse que a genética seria uma das explicações para a suposta inteligência superior dos judeus.
Será? Na condição de judeu, não acredito nessa influência genética. Não é só porque, para mim, superioridade genética e barbárie se confundem na história. Mas, como alguém que trabalha com educação, acredito que exista uma cultura específica que ajude na projeção de um povo que, apesar de ter apenas 12 milhões de pessoas, tem 25% dos ganhadores do Prêmio Nobel.
O que existe entre judeus (e não só entre eles) é uma reverência obsessiva pelo conhecimento, que vem de gerações. É o chamado povo do livro. O rabino, a pessoa mais importante da comunidade religiosa, não tem força por ser um intermediário com Deus, mas por ser um intérprete das leis, ou seja, um intelectual. Livros sagrados são feitos de perguntas.
O ritual iniciatório do judeu não é matar um guerreiro ou passar por privações. Mas é ler um livro (a Torá). Ou seja, se quiser virar adulto terá de saber ler em pelo menos uma língua. O analfabetismo sempre foi muito baixo entre os judeus, o que assegurou uma rede de escolas.
A educação não é vista como uma responsabilidade apenas da escola. Mas, em primeiro lugar, da família e, depois, da comunidade. Educa-se em casa, na sinagoga e também na escola. Aprende-se, portanto, todo o tempo e em todos os lugares.
Como o judeu é o povo por mais tempo perseguido da história da humanidade, desenvolveu-se a sensação do desafio permanente. Isso se traduz na idéia de que o estudo é a melhor defesa --e também a coisa mais segura para ser carregada.
Nessa junção dos capitais humano e social, tem-se a receita não do desempenho intelectual de um povo, mas da força divina da educação, replicável por qualquer agrupamento humano.
Para ler outros textos de Gilberto Dimenstein na Folha Online
http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/gilbertodimenstein/
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Folha Online -- Gilberto Dimenstein
http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/gilbertodimenstein/ult508u338574.shtml
Foi concluído neste mês estudo mostrando que cerca de 18% de estudantes de duas escolas municipais em bairros pobres da cidade de São Paulo são superdotados. Mas o que são superdotados? Esqueça o que você sabe ou pensa que sabe sobre o assunto.
Há um esforço entre especialistas de desmistificar o superdotado, que se associa à figura do gênio, desses que tocam piano excepcionalmente bem aos cinco anos de idade ou resolvem precocemente equações matemáticas. O conceito mais apropriado é o de alta habilidade. São estudantes com habilidades acima da média em artes, matemática, ciências, liderança, esportes ou português. Valorizam-se, assim, as mais diferentes habilidades, porque, na verdade, existem diferentes tipos de inteligências.
Existem aqui vários problemas pela falta de conhecimento sobre altas habilidades. O mais óbvio deles é como as escolas, especialmente as públicas, não sabem identificar os superdotados. Nem muito menos como ajudá-los.
Como, muitas vezes, os altamente habilidosos não suportam a rotina escolar, eles são desprezados e punidos. E, não raro, tratados com antidepressivos. É comum superdotados serem hiperativos ou terem distúrbio de atenção.
Por causa da péssima educação pública, nosso maior desperdício é o de talentos em geral. Isso se torna ainda mais grave diante dessa multidão de indivíduos que nasceram como uma altíssima propensão ao talento. O que, se estatística estiver correta, estamos falando de cerca de 10 milhões de estudantes. Jogamos fora o que temos de melhor - e, não raro, alguns deles são recrutados pelo o que existe de pior.
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Para ajudar pais e professores, coloquei em meu site ( www.dimenstein.com.br ) uma série de dados para aprender a desconfiar se estão diante de crianças e jovens superdotados.
Para ler outros textos de Gilberto Dimenstein na Folha Online
http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/gilbertodimenstein/
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Folha Online -- Gilberto Dimenstein
http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/gilbertodimenstein/ult508u326868.shtml
Começa nesta semana um programa gerido por médicos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) para diminuir o espantoso número de estudantes que, por causa de doenças simples de serem tratadas, têm dificuldades nas escolas. O programa é patrocinado pela prefeitura de São Paulo, previsto para atingir todos os alunos da rede municipal.
Faz dois meses que os médicos da Unifesp (antiga Escola Paulista de Medicina) desenvolvem um piloto numa escola e encontraram uma galeria de horrores. É como se crianças estivessem apodrecendo por falta de tratamento médico. Algumas doenças são de fácil resolução como baixa acuidade visual e de audição. A taxa de sobrepeso é de 30%; 60% têm cáries.
O que os médicos estão constatando ocorre em todas as escolas brasileiras --e ocorre porque não se consegue um melhor entrosamento entre as áreas de educação e saúde. Estamos falando aqui de um problema que, segundo as estatísticas, atinge 40% dos alunos da rede pública. Ou seja, algo como 25 milhões de estudantes. Sei de meninos tratados como surdos, mas que não limpavam o ouvido. E de outros considerados retardados pelos professores, mas que tinham distúrbios psicológicos provocados pela violência doméstica. Há disléxicos considerados burros. Ou anêmicos chamados de preguiçosos.
Não é fácil eleger a maior imbecilidade brasileira, tamanha a oferta de candidaturas. Pelo impacto social, meu voto vai pela falta ou precariedade de programas de saúde escolar. Só um estúpido completo é capaz de imaginar que vamos melhorar nossos indicadores educacionais com crianças que não ouvem e não enxergam direito.
PS- Se Gilberto Kassab conseguir tocar esse projeto, terá realizado sua maior contribuição à cidade de São Paulo. Muito maior do que a Cidade Limpa que, apesar de seus méritos, é uma obra de fachada. Não existe pior poluição do que a falta de saúde e a falta de educação. Se bem sucedido (o que, em se tratando de poder público, é sempre uma dúvida), a Unifesp poderá disseminar esse modelo em todas as grandes cidades, onde, em geral, a saúde escolar é, quando existe, pífia.
Para ler outros textos de Gilberto Dimenstein na Folha Online
http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/gilbertodimenstein/
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quarta-feira, agosto 03, 2011
Quando eu estudava na USP, fiz uma disciplina no Instituto de Ciências Sociais denominada Sociologia da Violência. Disciplina ministrada pelo Professor Adorno do Núcleo de Estudos da Violência da USP.
Como esse Professor nos disponibilizou, naquela época, os materiais da disciplina, e eu guardei muito bem esses materiais vou compartilhá-los com as pessoas que acessam o meu blog e site. Alguns artigos tratam do mesmo tema, porém, não foram utilizados na disciplina. COntudo, é importante analisá-lo também.
Abaixo segue a lista:
Claro Enigma - Entrevista do Professor Adorno
http://www.leonildo.com/curso/adorno2.htm
A violência na sociedade brasileira - Prof. Sérgio Adorno
http://www.leonildo.com/pdf/down0.pdf
Continuidade Autoritária e Construção da Democracia
http://www.leonildo.com/pdf/down0.pdf
A Criminologia no Brasil ou Como Tratar Desigualmente os Desiguais
http://www.leonildo.com/pdf/down8.pdf
A violência brasileira e suas implicações
http://www.leonildo.com/pdf/down11.PDF
Medo, insegurança, representações sociais da violência e do crime
http://www.leonildo.com/pdf/down11.PDF
Estudo da obra "O Suicídio" de Durkhein
http://www.leonildo.com/pdf/down1.pdf
O processo civilizatório e o monopólio estatal da violência - 1
http://www.leonildo.com/pdf/down3.pdf
O processo civilizatório e o monopólio estatal da violência - 2
http://www.leonildo.com/pdf/down2.pdf
O processo civilizatório e o monopólio estatal da violência - 3
http://www.leonildo.com/pdf/down7.pdf
Direitos Humanos, emancipação e liberdade
http://www.leonildo.com/pdf/down4.pdf
O conceito de violência e suas implicações
http://www.leonildo.com/pdf/down5.pdf
O novo paradigma da violência
http://www.leonildo.com/pdf/down6.pdf
Trabalho - Estão matando negros no Brasil
http://www.leonildo.com/curso/negros.htm
Racismo, criminalidade violenta e justiça penal: réus brancos e negros em perspectiva comparativa
http://www.leonildo.com/pdf/adorno-racismo.pdf
Criminalidade e respostas brasileiras à violência
http://www.leonildo.com/pdf/criminalidade-cor.pdf
Violência - Norberto Bobbio
http://www.leonildo.com/enci/bobbio4.htm
Da violência - Hannah Arendt
http://www.leonildo.com/curso/socio1.htm
Vigiar e Punir - Michel Foucault
http://www.leonildo.com/curso/foucault1.htm
O medo social
http://www.leonildo.com/medo.htm
Lei e Ordem
http://www.leonildo.com/pdf/down9.pdf
Direito Internacional Público rumo ao Direito Cosmopolita
http://www.leonildo.com/pdf/down10.pdf
As classes e seus conflitos na sociedade industrial - Ralf Dahrendorf
http://www.leonildo.com/curso/socio3.htm
Procurando Rousseau, encontrando Hobbes - Ralf Dahrendorf
http://www.leonildo.com/curso/socio6.htm
Os três tipos puros de dominação legítima - Max Weber
http://www.leonildo.com/curso/socio2.htm
A esfinge e o voraz mercado do crime
http://www.leonildo.com/esfinge.htm
Dogville: o inefável sabor da vingança
http://www.leonildo.com/a3.htm
Tabela de preços para matar
http://www.leonildo.com/pistol2.htm
Pistoleiro ou vingador: construções de trajetórias
http://www.leonildo.com/pdf/pisto1.pdf
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quarta-feira, agosto 03, 2011
02/08/2011
Eu apoio essa campanha do Jornal Gazeta do Povo. Tem muita gente por aí, pessoas e movimentos sociais, sem voz porque estão sendo ameaçados, seja por bandido, seja por autoridades públicas, máfias, pistoleiros, etc. Isso acontece, principalmente, nas grandes cidades e na região norte do Brasil.
Essa campanha deveria ser espalhada pelo Brasil. E deveria abordar também as legislações que visam calar ou silenciar a imprensa e os meios de comunicação, seja os meios corporativos, seja os meios independentes. Legislações que atingem, ou limitam, a liberdade de expressão.
Sobre os fundamentos da Democracia, leia o artigo:
http://www.leonildo.com/fundamento.htm
E o artigo "Carta aos Brasileiros" do Professor Goffredo da Silva Telles Júnior:
http://www.leonildo.com/goffredo.htm
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, agosto 02, 2011
Isso aconteceu com a minha avó. Entrou em um Hospital Público com cólica e morreu de infecção hospitalar. Também aconteceu com a minha mãe. Entrou em um hospital público com a coluna deslocada e morreu de infecção hospitalar.
Inclusive, diz a minha irmã, que havia moscas varejeiras voando dentro da UTI do Hospital Público onde a minha mãe estava internada.
O descaso das autoridades públicas e dos responsáveis pela saúde no Brasil é estarrecedora. Isso está acontecendo na maior parte dos Hospitais Públicos. Basta ver as notícias de superlotação e pessoas internadas em corredores.
Quando é que isso vai mudar ? Dinheiro p/ a corrupção tem, mas p/ a construção de hospitais públicos de qualidade não.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, agosto 02, 2011
01/08/2011
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às segunda-feira, agosto 01, 2011
A burocracia estatal tomou conta das sociedades atuais. Inclusive, percebe-se claramente que, muitas vezes a burocracia é que governante e não a pessoa que foi eleita pelo Povo. Isso porque a alta burocracia é que orienta a direção do governo e das decisões políticas sociais. Já a baixa burocracia mantém o Povo enredado nas teias da lentidão.
Inclusive, alguns grupos falam da tomada do poder pelos burocratas e na mera manutenção dos políticos como testa-ferro, ou seja, quem governa realmente é a burocracia. Isso explicaria as dificuldades em promover mudanças essenciais em certos países. Dificuldades impostas pelos burocratas que travam o governo e as decisões políticas que travam seus interesses.
Essa questão é problemática, pois os burocratas não são eleitos pelo Povo. Não deveriam possuir o nível de poder que alcançaram. Não só isso, as democracias e o Estado de Direito são corroídas pela corrupção que, na maioria dos casos, tem origem nesse nível.
Uma forma eficiente de se reduzir o excesso de poder da burocracia é investindo em tecnologia. Serviços públicos e procedimentos públicos feitos via internet, por exemplo, permitindo que as pessoas acessam o serviço diretamente nos servidores, sem intervenção humana, sem pedido direto de autorização para alguém. Computador não cobra propina e nem pede caixinha para praticar um ato administrativo.
Aém disso, sistema integrado, quando envolvem a decisão de vários órgãos, são muitos interessantes. Todos os processos administrativos e judicias deveriam ser eletrônicos. Assim, os órgãos intervenientes acessam o sistema, em um prazo determinado, e emite a sua opinião. Eliminando o papel e o carimbo, o poder da burocracia reduz drasticamente.
Não só isso, o sistema ganha eficiencia e velocidade, uma vez que elimina a manipulação da papelada, assim como a desculpa de que o processo ainda não chegou, está com não sei quem, só vai ser liberado se pagar propina, etc. O processo está na rede, na internet, todo mundo está vendo. Quem fizer besteira é visto por todos. Tem que cumprir os prazos e emitir suas decisões nos termos da lei. Todo mundo pode fiscalizar e investigar cada ato.
Isso é muito interessante. Contudo, como disse, essa idéia tira poder da burocracia, logo, as chances de implantação de um sistema desses esbarra sempre na má-vontade dos administradores públicas. Eles querem projetos que aumentem ainda mais seu poder pessoal e não projetos que reduza o poder que acumularam, reduza o poder da burocracia.
Isso reduz custos, aumenta a eficiência dos sistemas, a velocidade das decisões e permite, por exemplo, que as pessoas trabalhem em suas casas, seja atuando nos processos como partes, seja atuando como juízes, administradores públicos, procuradores, cartorários, etc. Cada um seguindo a ordem legal estabelecida, interfere no processo na exata medida de sua competência. E todo mundo vê o que ele fez.
Inclusive, no caso dos processos judiciais, uma relativização das competências seria muito interessante. Assim, os locais onde existe grande acúmulo de processos pode receber apoio de juízes que estão em locais onde existem poucos processos. Os processos estão na rede, o juiz pode acessá-los e emitir decisões. Certamente, essa idéia precisa ser melhor estruturada, contudo, o caminho é esse.
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Uma nova base para a política
Nos acostumamos com aquilo que encontramos pronto quando chegamos. Com isso bloqueamos outros caminhos e passamos a acreditar que mudanças não são possíveis. Nada é impossível para aquele que crê.
Precisamos refazer a base da política atual. E essa nova base tem que ser assentada na consciência, na liberdade e no humanismo. A política não governa a sociedade apenas para a geração atual, mas sim para todas as gerações. O objetivo da política não é satisfazer os interesses dos poderosos e de suas empresas, interesses do mercado, mas sim satisfazer os interesses da coletividade, pensando na atual e nas futuras gerações...
O mercado pode existir, desde que dominado pela consciência. Hoje acontece o inverso: o mercado domina a consciência, domina o conhecimento, os saberes e a informação, compra e produz os jornalistas, intelectuais, pensadores e autoridades que necessita para defender seus interesses e suas teorias, dissemina o egoísmo e o consumismo patológico, cria banalidades e pessoas banais.
Uma nova base para a política... Uma nova política para uma Nova Era...
A única dúvida que persiste é: até que ponto as democracias atuais vão suportar a corrupção, ou seja, qual é o nível máximo de corrupção que o sistema tolera; assim como, até quando o Estado de Direito vai se manter em pé diante de tantas injustiça ???
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A velha estratégia
A estratégia dos corruptos e seus aliados, assim como militantes do lado sombrio, para tentar me impedir de escrever contra eles, consiste em tentar impedir que eu trabalhe e seja remunerado pelos serviços que presto, ou seja, acham que impedindo que eu obtenha trabalho ou seja remunerado pelos serviços que fiz, não vou ter recursos para fazer publicações e vou deixá-los em paz para roubar, destruir e dominar os justos...
Inegavelmente, é uma estratégia interessante que vai me obrigar a mudar a minha forma de ação... Talvez eu tenha que recorrer a auxílios e financiamentos, para a disseminação das minhas ações e idéias, de grupos radicais que estão empenhados em derrubar e destruir o sistema iníquo que estabeleceram e pretendem perpetuar. Acho que posso reforçar os grupos radicais que lutam contra o mal, que lutam contra aqueles que usam o poder para praticar iniquidades, injustiças e destruição...
É um erro atacar quem não tem poder nenhum e não decide nada... Todos os ataques devem ser orientados contra quem tem poder de decisão nas mãos e usa esse poder para dominar, oprimir e excluir. Temos que lutar contra quem usa o poder para praticar o mal, praticar ou manter injustiças, exclusões e desigualdades sociais, para explorar os pobres, os fracos, o órfão e a viúva.
E também temos que lutar contra quem tem o poder nas mãos e não o usa para nada, ou seja, monopoliza o poder, pode fazer o bem e não faz nada...
Já que estão me impedindo de fazer as coisas pacificamente, a estratégia pode ser modificada e as barreiras derrubadas... O sistema iníquo pode ser desmantelado pedra por pedra e um sistema justo, comandado por pessoas justas, pessoas iluminadas, podem ser construído.
O mal não está só no executivo, mas também no legislativo e no judiciário... Não adianta limpar o executivo, se o legislativo e o judiciário continuam contaminando o sistema com iniquidades, ações injustas, corrupção, etc... Não adianta mudar o executivo e o legislativo, se a burocracia e o judiciário continuam disseminando o mal...
Quando digo sistema iníquo não estou me referindo só ao executivo, mas principalmente aos corruptos do legislativo e do judiciário. Inegavelmente, o mal maior está no judiciário, um sistema que deveria ter uma preocupação com a justiça e que, cada vez mais, se transforma em uma mão opressora, excludente e dominadora. O judiciário faz justiça ??? Se faz, surge outra pergunta: para quem ???
Portanto, temos um executivo que governou a maior parte de sua história para os poderosos... Atualmente continua governando para a classe hegemônica, só que de forma dissimulada, sorrateiramente... Um legislativo corrupto que produz leis por dinheiro, desviando recursos por meio de empreiteiras ou mensalão.
Os cargos principais do executivo e do legisaltivo ainda podem ser modificados pela vontade popular, contudo, a burocracia estatal e o judiciário não podem ser modificados. No caso do judiciário, é muito pior, pois além de alguns grupos produzirem o mal, eles também produzem seus sucessores...
Alguns grupos de resistência não-violenta se mantém como uma fonte eficaz de contra-poder... Uma força capaz de derrubar toda a estrutura de dominação, opressão e exclusão que protege os corruptos e seus aliados. Esses grupos de resistência não-violenta precisam apenas ter uma orientação precisa dos alvos que precisam desmontar...
Ações e idéias que visam fazer evoluir, iluminar, as consciências humanas; o meu objetivo se altera e passa a ser: tirá-los, o mais rápido possível, do poder, impedindo-os, definitivamente, de retornar... Somente depois disso, devo continuar com as ações e idéias que visam fazer evoluir, iluminar, as consciências humanas.
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Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às segunda-feira, agosto 01, 2011
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às segunda-feira, agosto 01, 2011