Tenho que cruzar meus pensamentos e idéias com visões antigas, pedindo orientação a Deus, lendo a Bíblia e orando, assim como refletindo para ver se continuo alinhado com a luz ou se caí em uma trampa do mundo sombrio...
Democratizar o conhecimento e socializar os saberes como ferramenta para transformação social e econômica. Democratizar e socializar para reduzir as desigualdades regionais. Democratizar e socializar para dar oportunidades. Democratizar e socializar para dar esperanças e certezas de um futuro melhor. O poder transformador do conhecimento, monopolizado e retido nas melhores Universidades Públicas, tem que ser disseminado, gratuitamente, para toda a sociedade.
30/10/2009
Tenho que cruzar meus pensamentos e idéias com visões antigas, pedindo orientação a Deus, lendo a Bíblia e orando, assim como refletindo para ver se continuo alinhado com a luz ou se caí em uma trampa do mundo sombrio...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sexta-feira, outubro 30, 2009
As sociedades secretas, como sempre, tentam controlar forças e acontecimentos que não estão em sua competência... Tem assuntos que as decisões são tomadas nas altas esferas do mundo espiritual e não por seres feitos de pó e alimentados por uma centelha de Energia Consciente...
Deveriam ter aprendido isso... Já não erraram o suficiente ??? Acho que quem confundiu Hitler com o Messias e pensava que o III REICH formaria a "Terra Prometida" não deveria botar a colherzona nesses assuntos... A não ser, é claro, para fazer mais besteira...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sexta-feira, outubro 30, 2009
27/10/2009
Observando padrões e conexões, muitas coisas são reveladas para uma consciência que Deus ilumina... Certamente, eu não digo tudo...
Estavam acostumados a mexerem com pessoas treinadas e condicionadas, com pessoas comuns que tentaram transformar em algo além do comum... Não dá certo... Certas coisas somente podem ser vistas e manejadas porque tem o dom de vê-las e poder (conhecimento natural) para manejá-las..
Enfim, acho que preciso de férias longas... Bem longas...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, outubro 27, 2009
Por falar em numerologia, eu acho muito interessante o número 9. Já percebeu que todos os números que resultam da multiplicação por 9, somados seus algarismos, também dá nove ??? Será que isso é uma regra universal ???
9*1= 9
9*2= 18 ... 1 + 8 = 9
9*3= 27 ... 2 + 7 = 9
(...)
9*9= 81 ... 8 + 1 = 9
(...)
9* 534974 = 43332894 ... 4+3+3+3+2+8+9+4 = 36 = 3 + 6 = 9
Já tinha percebido isso ??? Eu vejo combinações que resultam em 9 ou em 3 em muitas coisas, lugares, textos, etc...
Enfim, você não precisa ser um matemático ou fazer parte de grupos que monopolizam conhecimentos e saberes para perceber padrões e conexões entre as coisas... As conexões e os padrões, que existem na natureza, precisam apenas de um olhar transversal... Olhando de uma nova perspectiva muita coisa pode ser descoberta e vista...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, outubro 27, 2009
A quantidade de energia elétrica gasta aumenta sem justificativa... Não aumentou nem um bico de luz sequer dentro da casa, não aumentou o número de pessoas, não aumentou o uso dos aparelhos, então por que o consumo de energia está aumentando significativamente na conta ???
Pior, a minha mãe desligou uma geladeira da casa por trinta dias e, surpresa, a conta aumentou, ao invés de diminuir...
Eu vou escanear as contas e publicá-las, assim como vou fazer um estudo comparativo nas residências da minha rua...
Além disso, sendo o Paraná um Estado produtor de Energia, por que os apagões na região em que moro ??? Parece-me que tem gente que quer que eu olhe mais atentamente para a COPEL, por que ??? Tem caixa dois ???
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, outubro 27, 2009
Tudo bem... Li, anotei e estou publicando: Alien Network de Ibaiti é um sistema do mal... Só não entendi o que querem dizer com sistema do mal...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, outubro 27, 2009
Acho que é por isso que os Estados vivem tentando criar PCCs e outras ordas de criminosos... Estados que não tem bandidos desse nipe não recebem tantos recursos...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, outubro 27, 2009
Se começarem com frescura vou ter que transferir o meu site para outra hospedagem...
Contudo, já tenho cópia do site rodando em servidores estrangeiros...
No Brasil, o velho método da censura ainda é amplamente usado por quem não tem razão e não quer ver a verdade disseminada...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, outubro 27, 2009
26/10/2009
Inclusive, esses fatores são responsáveis pela derrubada e retirada do Povo de Israel da "Terra Prometida"... Governante iníquos e a idolatria destróem e matam não só a ordem social, como o próprio povo...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às segunda-feira, outubro 26, 2009
Certamente, uma grande parte da Igreja Católica está se desviando e afundando na Idolatria, porém, ainda há uma essência que pode ser restaurada. E a Igreja tem que buscar e restaurar essa essência. Caso não busque vai se dividir em duas, como na época das indulgências: uma ala que segue o cristianismo, segue a Bíblia, e outra ala que segue o idolatrismo...
Além disso, os líderes de Igreja Idólatras são vigias que estão na torre, ou seja, respondem por aqueles que desencaminharam e estão desencaminhando... (Vou falar mais da responsabilidade dos vigias em um outro post...)
Essa última ala, do idolatrismo, compõem o grupo daqueles que vão se ajoelhar e adorar a imagem da besta, como descrito no Apocalipse...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às segunda-feira, outubro 26, 2009
Corruptos não governam para a coletividade e nem respeitam a vontade popular. E o governo sabe muito bem disso, pois já foi, várias vezes, traído pelos "amigos corruptos" do legislativo... Esqueceram dos casos nos quais eles se juntaram à oposição para derrotar o governo ???
De um lado os corruptos tentam tomar o poder... Do outro, os neoliberais querem voltar... Nesse caso, uma terceira via parece mais interessante... Quem será a terceira via ???
Além disso, faço uma outra observação importante: os corruptos não respeitam ninguém. Nem a lei, nem a justiça e muito menos a pressão popular. Vejam o caso do Renan e do Sarney... Pisaram em todos e continuaram no poder... Já os neoliberais tucanos afinam quando o povo engrossa a voz... Vejam o caso da ocupação da Reitoria da USP... O Serra enrolou, mas recuou das idéias de surrupiar o dinheiro das Universidades diante do levante estudantil... Os estudantes e o sindicato dos trabalhadores engrossaram a voz e venceram !!!
Em outras palavras, na prática, entre dar o poder para uma corja de corruptos, é melhor dá-los aos neoliberais tucanos... Ao menos, nesse último caso, a pressão popular funciona quando se trata de defender os interesses da coletividade... Já no caso dos corruptos não há pressão popular que os tire do poder... A não ser, é claro, um levante armado. E, geralmente, levante armado contra governantes iníquos acaba em massacre, como temos visto, repetidamente, na África...
Portanto, o governo deve prestar muito atenção nas alianças que faz, pois dependendo da aliança pode:
1- perder a eleição, uma vez que os justos não vão apoiá-lo;
2- vencer a eleição, mas perder o poder, pois o vencedor será apenas um boneco nas mãos dos corruptos...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às segunda-feira, outubro 26, 2009
23/10/2009
Para quem vai prestar os concursos da Receita Federal e não tem dinheiro para pagar cursinhos ou comprar material, é uma boa dica...
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(Tem muito material bom nesse blog - acesse aqui)
Para quem vai prestar o concurso da Receita Federal é interessante iniciar a preparação desde já. Para tanto, estou disponibilizando vídeos de Direito Tributário de Alexandre Lugon, professor do LFG. As aulas são excelentes e tenho certeza que é o suficiente para assimilarem a matéria.
Aproveitem e bons estudos!
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sexta-feira, outubro 23, 2009
Se os demônios estão lutando entre si, por que interferir nessa luta ??? Certamente, há o caso dos moradores, porém, é sabido que, geralmente, a guerra dos narcos ocorre entre os que participam do negócio e não contra toda a comunidade...
Se os bandidos estão brigando entre eles, é melhor aplaudir e esperar... Principalmente porque o vencedor da guerra estará enfraquecido após a vitória e será mais fácil prendê-lo...
Inegavelmente, essa falha na ação dos PMs dá cheiro de armação...
Além disso, se as favelas não forem ocupadas agora, em 2016 o Brasil vai passar vergonha...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sexta-feira, outubro 23, 2009
Construir essa guerra é fácil, o problema é que, uma vez instaurada, ninguém conseguirá, tão facilmente, acabar com ela... Será uma guerra entre os que servem e seguem o Verdadeiro Deus contra os adoradores e seguidores de idolatria... Inclusive, num olhar pelo alto, de um lado o Judaísmo, o Islamismo, os protestantes e demais cristãos que não cultuam imagens e do outro os idólatras e seus ídolos...
Certamente, não é uma má idéia, considerando que os Faraós do Mercado usam essa estratégia (Judeus x Muçulmanos, Muçulmanos contra Cristãos, etc) para dominar o planeta, manter a população dividida e impedir que as consciências se iluminem...
Inclusive, a Bíblia diz, claramente que: nenhuma casa dividida subsistirá... Isso significa que enquanto os religiosos lutam entre si, outras forças ganham o poder e governam...
A idolatria será superada com o tempo, com a evolução da consciência, assim comos os sacrifícios humanos para deuses foram superados... Contudo, há aqueles que acreditam que a superação somente é possível em uma guerra de extermínio...
Olhando para a história narrada na Bíblia, no Velho Testamento, vemos que a "Terra Prometida" foi arrebatada, por ordem de Deus, das mãos dos idólatras, em sucessivas e sangrentas guerras... Será que essa história vai se repetir ??? De uma forma ou de outra, essas guerras foram profetizadas: os idólatras, o anticristo e a besta juntos, de mãos dadas, lutando contra o Povo que caminha para a "Terra Prometida"... Basta ler a Bíblia para se ver isso claramente...
Então a profecia não vai se cumprir ??? É lógico que vai... Só que a guerra pode se restringir ao plano das idéias, da consciência, ou ao mundo espiritual... Não necessariamente tem que ser uma guerra de extermínio físico dos idólatras... Principalmente porque o extermínio físico dos adversários e inimigos não significa vitória da consciência... Idólatras continuarão nascendo e se disseminando... O antídoto para a idolatria é a iluminação da consciência...
Os idólatras não entram na "Terra Prometida" porque idolatria significa falta de iluminação da consciência, falta de evolução da consciência... Se entrarem, a "Terra Prometida" perde as características que a torna tão especial e única: a iluminação da consciência de seus habitantes...
Enfim, é melhor, mais barato e inteligente, continuar trabalhando para iluminar as consciências do que inventar guerras de extermínio... Principalmente, porque quem inventa essas guerras sempre acaba sucumbindo nelas...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sexta-feira, outubro 23, 2009
Petróleo... Uma pesquisa científica que gostaria de realizar é: pegar o cérebro de indígena isolado, que viveu fora da civilização do petróleo, e compará-lo com o cérebro de um indivíduo criado nas grandes cidades e que passou a vida inteira respirando fumaça de petróleo...
A minha idéia é medir o tamanho do estrago causado pelo petróleo no corpo humano, mais especificamente no cérebro humano... Medir não só o estrago, mas tentar detectar as transformações genéticas que isso vai ocasionar nas futuras gerações... Essas transformações são reais, pois uma coisa é o homem criado em um ambiente de ar puro, outra é ser criado respirando, desde bebê, fumaça de petróleo...
Certamente, uma hipótese já foi lançada no documentário "The Corporation", qual seja: o petróleo causa mutações genéticas responsáveis pelo câncer...
Outro episódio interessante do Samurai Jack é o 31, no qual ele enfrenta os lacaios de Set.
Inclusive, ao invés do pica-pau e seus apelos capitalistas, a RECORD deveria passar os desenhos do Samurai Jack... Acho que cada episódio do Pica-Pau, na RECORD, já foi repetido milhares de vezes, para não dizer, milhões de vezes... Estão fazendo uma verdadeira lavagem cerebral na criançada...
Antigamente o Samurai Jack passava na GLOBO, mas não cheguei a assistir tudo... Começaram a repetir episódios sem seguir a história... Acho que não compraram a série inteira...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sexta-feira, outubro 23, 2009
Vamos especular mais um pouco... Essa idéia de um "deus" habitando no meio dos homens e trazendo uma era de paz, justiça e prosperidade pode ter saído do Egito (construído na época de Akhenaton) e irradiado para outras religiões... Existe alguma outra referência mais antiga para essa idéia ???
Inclusive, essa história sugere algumas perguntas interessantes: José foi autoridade no Egito em qual época ??? Na época de Akhenaton ??? Dizem que Moisés viveu um século depois de Akhenaton... Isso poderia colocar José na época de Akhenaton.
Mas por que Akhenaton é um ponto importante para as religiões: por que é o primeiro culto monotesísta de que se tem notícia... Certamente, considerando que Akhenaton é história e não invenção...
Inclusive, algumas religiões, até hoje, usam símbolos egipcíos da época de Akhenaton, indicando, com isso, que são representantes de "deus" no meio dos homens.
Enfim, são apenas especulações de história antiga... Porém, é um tema muito interessante.
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Voltemos à 18ª dinastia. O Faraó Amenófis III morrera e seu filho adolescente conquistava o poder do Egito. Em pouco tempo elevou Aton, o deus-sol, como o supremo deus criador.
Ele e sua célebre rainha, Nefertiti, investiram contra a arraigada estrutura religiosa do Egito. Esses soberanos, conhecidos como “Faraós do Sol”, desencadearam uma revolução religiosa sem cuidar da continuidade e expôs o Império egípcio à ameaças militares externas.
Desconsideraram antigos deuses venerados por sacerdotes poderosos, deixando-os tão furiosos que ajudaram os Faraós posteriores a destruir as estatuas e os templos de Aton.
Desse modo, Amenófis IV mudou seu nome para “Akhenaton – o que bem serve a Aton”, e elevou Aton acima de todos os outros deuses do panteão egípcio – até mesmo acima de Amon, que por centenas de anos prevalecera em Tebas como deus soberano. E o Faraó também abandonava Tebas para construir uma nova capital. Em 1348 antes de Cristo, as margens do Nilo, esse Faraó ergueu Akhetaton “origem de Aton” uma belíssima cidade para “Aton, seu único deus”, hoje conhecida como Amarna..
Akhenaton, Nefertiti e o Faraó-menino Tutankhamon tiveram um reinado breve. Governaram apenas 17 anos e pouco tempo depois da morte de Akhenaton, em 1336 antes de cristo, a velha ortodoxia estava restaurada e os inimigos deles rapidamente despedaçaram suas estátuas, demoliram seus templos e trataram de apagar dos registros históricos do Egito, tudo o que testemunhassem a sua existência.
Segundo Rita Freed, egiptóloga do Boston Museum of Fine Arts, “poderíamos compará-lo ao líder de uma seita religiosa. Os especialistas continuam a debater sobre a possibilidade de ele ter sido o primeiro líder monoteísta do mundo. Akhenaton insistia em um deus supremo, um criador onipotente que se manifestava à luz do Sol. Mais: via a si mesmo e a Nefertiti como extensões desse deus e, portanto, também dignos de veneração”.
Na verdade, esse pensamento de endeusamento havia começado com seu pai, Amenofis III, que reinou por 37 anos numa era de esplendor. Usou ele a riqueza do império para construir um conjunto de monumentos sem precedentes em Karnack e Luxor, centros religiosos do deus Amon, o patrono de Tebas. Depois que essa cidade recuperou o controle do Egito, por volta de 1520 antes de Cristo, Amon tornou-se cada vez mais venerado. Seu nome significa “oculto” e, no seu templo em Karnack, sacerdotes cultuavam sua estátua. Amon logo se fundiu ao antigo deus-sol Rá, tornando-se Amon-Rá.
Em seu reinado, Amenófis III, já havia determinado que ele não só era o filho de Amon, mas também a encarnação de Rá. Começou então a erigir monumentos à sua própria divindade, incluindo um vasto templo funerário, que contemplava Tebas da margem oposta do Nilo.
Talvez, espelhando-se em seu pai, Akhenaton revolucionou a religião antiga. Por um breve período, os egípcios acreditaram que o deus-sol voltara à Terra na forma da família real. Houve um entusiasmo coletivo que se torna tangível na arte e na arquitetura. Todo o país celebrou aquela volta. Foi um dos períodos mais admiráveis da historia egípcia.
Ninguém sabe ao certo ate onde ia a popularidade de Akhenaton. Para alguns estudiosos, Akhenaton pode ter sido um visionário, um profeta cuja modalidade de monoteísmo de alguma forma inspirou Moisés, que viveu um século mais tarde.
Seja pela fé, seja pela força, Akhenaton revolucionou Tebas em seus quatro primeiros anos de reinado, mandando construir quatro novos templos para Aton em Karnack. Como necessitava de rapidez para construir esses edifícios seus engenheiros recorreram a uma nova técnica de construção. Como os templos de Aton não tinham teto, as paredes podiam ser menos resistentes. Por isso, em vez de grandes blocos de pedras, cortavam pequenos blocos de pedras que podiam ser carregados por uma única pessoa, os famosos “talatat” (de talata – em árabe significa três palmos).
Tutankhamon assumiu o poder cerca de quatro anos após a morte de Akhenaton. A maioria dos especialistas imaginam que ele estava com dez anos de idade na época.
Com a morte de Akhenaton, os Faros posteriores expandiram os templos, resgatando a soberania dos antigos deuses.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sexta-feira, outubro 23, 2009
17/10/2009
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sábado, outubro 17, 2009
Contudo, este post não é para analisar a questão, mas sim porque vou disponibilizar, para todos aqueles que vão prestar o vestibular da FUVEST, alguns materiais do cursinho da USP. Com isso, todos os estudantes podem estudar o material e ver se aparecerá, nas provas, questões que privilegiam o cursinho da universidade em detrimento dos demais... É uma dúvida procedente, não é mesmo ???
Inclusive, achei o material muito interessante... Não muito didático, mas interessante...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sábado, outubro 17, 2009
Podemos mudar de área: o negócio das armas é muito interessante e lucrativo. Compra-se no Paraguai, da máfia russa ou chinesa, e vende para os narcotraficantes das grandes cidades, para os sequestradores e bandos que roubam condomínios, etc... Esses últimos tem grande necessidade de armas leves com grande poder de fogo...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sábado, outubro 17, 2009
Certamente, esse mesmo conteúdo foi abordado por outros autores, porém, considero o livro do Prof. Bittar de fácil compreensão e clareza impar. Algumas pessoas falam com uma batata na boca, poucos compreendem o que elas dizem... Outras pessoas escrevem com uma batata na mão, poucos entendem o que eles escrevem... No caso desse livro, não há o problema da batata...
Não é um livro denso, mas também não é superficial... Ele capta os pontos essenciais de cada pensador, dando uma idéia exata de quem disse o quê... Isso é fundamental para você detectar quais filósofos possuem idéias próximas daquelas que você possui e defende, assim como quais devem ser aprofundados num estudo mais detalhado...
Portanto, esse é um livro que você tem que ter na sua biblioteca - Curso de Filosofia do Direito - Eduardo C. B. Bittar e Guilherme Assis de Almeida - Editora Atlas.
Para os meus estudos, na Teoria da Consciência e Liberdade, recorto e indico os seguintes capítulos que, para finalidades didáticas e acadêmicas, disponibilizo aqui.
INTRODUÇÃO:
1-Importância da filosofia,
2-Podem os filósofos modificar o mundo?
3-Os conhecimentos humanos,
4-Partes da filosofia,
5-Principais representantes da filosofia ocidental: sintese de autores e de ideias para a compreensao da historia da filosofia,
6-Metodo, ciência, filosofia e senso comum,
7-Filosofia, ciência e senso comum,
8-Os "ismos" e a filosofia
(Download aqui)
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KANT: CRITICISMO E DEONTOLOGLA
1-Racionalismo kantiano
2-Etica kantiana
3-Direito e moral
4-A paz perpetua
5-Conclusoes
(Download aqui)
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HANNAH ARENDT: PODER, LIBERDADE E DIREITOS HUMANOS
1-O poder não violento
2-O desvirtuamento do poder e a violência
3-Gandhi e a não-violência
4-Liberdade arendtiana
5-Direitos humanos
6-Conclusões
(Download aqui)
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DIREITO E NÃO-VIOLÊNCIA: MINIMUM DOS POVOS
1-O que e a nao-violencia
2-Kant: a paz perpetua - uma ordem internacional não violenta
3-Direito Internacional dos Direitos Humanos (DIDH) como minimum dos povos
4-Gênese da norma proibitiva de guerra
5-Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 como Documento Matriz do Direito Internacional dos Direitos Humanos
6-Histórico da proteção intemacional dos direitos humanos
7-Sistema global de protecão dos direitos humanos
8-Conclusões
(Download aqui)
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sábado, outubro 17, 2009
15/10/2009
O Povo queria caminhar ir para a "Terra Prometida" e os Faraós do Egito queriam manter o Povo como escravo... É exatamente o que temos hoje: um Povo querendo marchar para a "Terra Prometida" e poderosos se opondo ao fim da escravidão...
Para encurtar a história, os poderosos somente cederam quando foram atingidos por severas pragas e, mesmo assim, tentaram perseguir o Povo que marchava para a "Terra Prometida", porém, foram definitivamente silenciados pelo Mar Vermelho...
É interessante observar como a história se repete, a escravidão muda de mãos, mas não muda de cara e a "Terra Prometida" continua no horizonte... Por que não chegamos lá ??? Porque falta coragem para enfrentar os poderosos, falta fé para atravessar o deserto, enfim, falta iluminação das consciências para ver a verdade e lutar por ela...
Os Faraós do mercado, se não mudarem suas condutas, também serão silenciados... Isso já foi profetizado...
Por falar em "Terra Prometida"... Você já leu Kant ??? "A Paz Perpétua" ??? Se não leu, então leia (Download aqui)
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quinta-feira, outubro 15, 2009
Não são obras comerciais, mas sim obras científicas de relevante interesse público e social, principalmente para quem trabalha na construção de uma civilização uma Nova Civilização, uma civilização de paz, justiça e prosperidade, uma civilização fundada na consciência...
Portanto, Kant, Hannah Arendt, Milton Santos, Capra, Goswani, etc vão estar disponíveis para quem usa esses pensadores como base de suas pesquisas, assim como eu utilizo...
Inclusive, essas obras já estão disponíveis na internet, vou apenas reuni-las no meu site...
O monopólio dos conhecimentos e saberes, construídos socialmente pela humanidade, nas mãos do mercado, ou seja, a transformação das conquistas sociais em mercadorias, acessíveis apenas para quem pode pagar, é uma característica do mercado que tem que ser combatida e desrespeitada...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quinta-feira, outubro 15, 2009
Informação, saberes e conhecimentos movimentam a consciência. E informação, saberes e conhecimentos constituem a matéria-prima da educação... Sem educação a consciência não se desenvolve e a liberdade não pode ser exercida.
Jacques Delors não se resume a falar dos benefícios da educação, mas, acima de tudo, fala das barreiras que paralisam processos educacionais na periferia do sistema.
Portanto, é uma obra que tem que ser estudada minuciosamente e constitui manual obrigatório para todos aqueles que tratam de interesses coletivos ou das futuras gerações...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quinta-feira, outubro 15, 2009
Era tanta gente tentando me contaminar com o tal vírus que eu estava pensando em pedir para fazerem fila... Um de cada vez... De repente sumiram... Será que me contaminaram ???
Contudo, continuo considerando que a gripe suína é uma invenção para desviar a atenção da pessoa. Certamente, pode ser um vírus que, uma vez inoculado, impeça a pessoa de ver e refletir sobre a realidade... Será ???
Poderia ser um vírus capaz de inibir a capacidade de pensar e refletir... Imagine: a pessoa começa a pensar uma coisa interessante e o vírus entra em ação, desviando a atenção da pessoa para outra coisa... Inclusive, acho que cientistas ligados a instituições religiosas deveriam pesquisar mais detalhadamente essa tal gripe suína e a ação desse vírus...
A carne de porco é proibida em algumas religiões, logo, podem ter sintetizado alguma coisa dessa carne e estarem inoculando a coisa nas pessoas... Seria como obrigar um rabino a comer meio quilo de carne suína... Seria uma tentativa de tirar a iluminação das pessoas e afastá-las de Deus, ou seja, uma forma de corta o cabo de conexão Homem-Deus...
Se essa hipótese for verdadeira, não consideraram um elemento: o livre-arbítrio. As imposições não se legitimam sem consentimento da consciência...
Tenho a impressão que estamos diante de uma arma biológica potente, uma arma de controle da sociedade... Será ??? Enfim, é bom investigar essas hipóteses...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quinta-feira, outubro 15, 2009
Autor: Samuel P. Huntington
Na primeira metade do seculo XX, as elites intelectuais pressupunham, de forma geral, que a modernizacao economica e social estava levando ao fenecimento da religiao como elemento importante da existência humana.
Essa pressuposicao era partilhada pelos que viam essa tendência com agrado e pelos que a deploravam. Os secularistas modernizadores aplaudiam o grau com que a ciência, o racionalismo e o pragmatismo estavam eliminando as supersticões, os mitos, as irracionalidades e os rituals que constituíam o cerne das religiões existentes. A sociedade que estava emergindo iria ser tolerante, racional, pragmática, progressista, humanistíca e secular.
Os conservadores preocupados, por seu lado, alertavam sobre as graves consequências do desaparecimento das crenças religiosas, das instituicões religiosas e da orientação moral que a religião dava para o comportamento humano individual e coletivo. O resultado final seria a anarquia, a depravacão e o solapamento da vida civilizada. T. S. Elliot disse: "Se voce não quiser ter Deus (e Ele é um Deus ciumento); você tera de render homenagens a Hitler ou a Stalin."
A segunda metade do século XX provou que essas esperanças e esses receios não tinham fundamento. A modernização econômica e social assumiu uma amplitude global e, ao mesmo tempo, produziu-se uma revitalização global da religião. Essa revitalização, que Gilles Kepel chamou de la revanche de Dieu, espalhou-se por todos os continentes, todas as civilizações e praticamente todos os países. Em meados da década de 70, como observa Kepel, a tendência à secularização e a um direcionamento rumo à acomodação da religião com o secularismo "passou a andar de marcha à ré.
Formou-se um novo enfoque religioso, que visava não mais a se adaptar aoss valores seculares, mas sim a recompor alicerces sagrados para a organização da sociedade - mudando ela própria se fosse preciso. Expresso numa variedade de formas, esse enfoque advogava o afastamento de um modernismo que tinha fracassado, atribuindo seus reveses e becos sem saída ao distanciamento de Deus. O tema não era mais o aggiornamento, mas sim uma "segunda evangelização da Europa", a meta não era mais modernizar o Islã, mas sim "islamizar a modernidade.""
Essa revitalização religiosa envolveu em parte a expansão de algumas religiões, que conquistaram novos recrutas em sociedades nas quais não os tinham tido anteriormente. Entretanto, num grau muito maior, o ressurgimento religioso redundou em que as pessoas voltassem para as religiões tradicionais de suas comunidades, revigorando e dando novo significado a essas mesmas religiões. O Cristianismo, o Islamismo, o Judaísmo, o Hinduísmo, o Budismo, a Ortodoxia, todos tiveram novos surtos de engajamento, de relevância e de prática por fiéis que, até então, eram apenas praticantes ocasionais.
Em todas essas religiões, surgiram movimentos fundamentalistas dedicados à purificação militante das doutrinas e das instituições religiosas, bem como à reformulação do comportamento pessoal, social e governamental de acordo com os preceitos religiosos. Os movimentos fundamentalistas são espetaculares e podem ter um impacto político significativo. Não obstante, eles são apenas ondas da maré religiosa, muito mais ampla e mais fundamental, que está dando um formato diferente à vida humana no final do século XX.
A renovação da religião pelo mundo afora transcende em muito as atividades dos extremistas fundamentalistas. Ela se manifesta, em todas as sociedades, na vida e no trabalho quotidiano das pessoas e nas preocupações e projetos dos governos. O ressurgimento cultural, que na cultura secular confunciana assume a forma da afirmação dos valores religiosos. Como observou George Weigel, a "dessecularização do mundo é um dos fatores sociais preponderantes na parte final do século XX."
A ubiquidade e relevância da religião ficaram evidenciadas de forma impressionante nos ex-Estados comunistas. Esses países, da Albânia ao Vietnã, foram varridos por uma revitalização religiosa, que preencheu o vácuo deixado pelo desmoronamento da ideologia. Na Rússia, a Ortodoxia passou por um grande ressurgimento. Em 1994, 30 por cento dos russos com menos de 25 anos de idade disseram que tinham passado do ateísmo para a fé em Deus. O número de igrejas em funcionamento na área de Moscou aumentou de 50 em 1988 para 250 em 1993.
Os líderes políticos passaram, de modo uniforme, a demonstrar respeito pela religião, e o governo passou a dar-lhe apoio. Como um observador arguto relatou em 1993, nas cidades russas "o som dos sinos das igrejas voltou a encher o ar. Cúpulas recém-pintadas de dourado brilham sob a luz do sol. Igrejas que até há pouco temo estavam em ruínas voltam a reverberar com cânticos magníficos. As igrejas são os locais mais movimentados da cidade."
Simultaneamente com a revitalização da Ortodoxia nas repúblicas eslavas, uma revitalização islâmica varreu a Ásia Central. Em 1989, havia na Ásia central 160 mesquitas e um medressah (seminário islâmico); ao começar o ano de 1993, havia cerca de 10 mil mesquitas e 10 medressahs.
Embora essa revitalização envolvesse alguns movimentos políticos fundamentalistas e se fosse estimulada de fora pela Arábia Saudita, Irã e Paquistão, ela consistiu essencialmente de um movimento cultural de maiorias, com uma base extremamente ampla.
Como se pode explicar esse ressurgimento religiosos mundial ? Obviamente, houve causas especiais em países e civilizações considerados individualmente. Entretanto, é esperar demais achar que um número elevado de causas diferentes tivesse produzido desdobramentos simultâneos e análogos na maioria das partes do mundo. Um fenômeno global exige uma explicação global. Por mais que os acontecimentos em países determinados possam ter sido influenciados por fatores únicos, deve ter havido algumas causas gerais. Quais foram elas ?
A causa mais óbvia, mais visível e mais poderosa do ressurgimento religioso global é precisamente aquilo que deveria ter causado a morte da religião: os processos de modernização social, econômica e cultural que cobriram o mundo na segunda metade do século XX. Antigas fontes de identidade e antigos sistemas de autoridade foram destroçados. As pessoas se transferiram do campo para a cidade, ficaram separadas de suas raízes e assumiram novos empregos ou ficaram desempregadas.
Elas interagiram com grande número de estranhos e ficaram expostas a novos conjuntos de relacionamentos. Precisaram de novas fontes de identidade, novas formas de comunidade estável e novos conjuntos de preceitos morais para dar-lhes alguma sensação de relevância e de propósitos. A religião, tanto a da corrente principal como a fundamentalista, atende a essas necessidades.
Como explicou Lee Kuan Yew referindo-se à Ásia Central:
"Nós somos sociedades agrícolas que se industrializaram no espaço de uma ou duas gerações. O que aconteceu no Ocidente no curso de 200 anos ou mais, está acontecendo aqui em cerca de 50 anos ou menos. Está tudo apertado e comprimido numa moldura cronológica muito estreita, de modo que se tenderá a ter perturbações e disfunções. Quando se olha para os países que estão crescendo rapidamente - Coréia, Tailândia, Hong Kong e SIngapura -, constata-se que houve um único fenômeno notável: a ascensão da religião. (...) Os antigos costumes e religiões - adoração dos antepassados, xamanismo - já não satisfazem completamente. Há uma busca por certas explicações mais elevadas sobre os propósitos do Homem, sobre por que estamos aqui. Isso está ligado a períodos de grande tensão na sociedade."
As pessoas não vivem apenas em função da razão. Elas não podem fazer cálculos e agir de forma racional na busca de seus próprios interesses até que definam suas próprias personalidades. A política de interesses pressupõe a identidade. Em épocas de mudanças sociais rápidas, as identidades estabelecidas se desfazem, a personalidade precisa ser redefinida e novas identidades precisam ser criadas. As questões de identidade têm precedência sobre questões de interesse. As pessoas se defrontam com a necessidade de determinar: quem sou eu? Onde me encaixo?
A religião fornece respostas atraentes e os grupos religiosos oferecem pequenas comunidades sociais para substituir as que se perderam em função da urbanização. Hassan Al-Turabi comentou que todas as religiões dão "às pessoas uma sensação de identidade e de rumo na vida". Nesse processo, elas também redescobrem ou criam novas identidades históricas. Quaisquer que sejam as metas universalistas que possam ter as pessoas, as religiões lhes dão uma identidade ao estabelecer uma distinção básica entre crentes e não-crentes, entre um grupo "de dentro", superior, e um grupo "de fora", diferente e inferior.
Bernard Lewis sustenta que, no mundo muçulmno, tem havido, "em períodos de emergência, uma repetida tendência entre os muçulmanos de encontrar sua identidade e lealdade básicas na comunidade religiosa - ou seja, numa entidade definida mais pelo Islamismo do que por critérios técnicos ou territoriais". Gilles Kepel ressalta, de modo análogo, a centralidade da busca de uma identidade: "A reislamização de baixo para cima é, antes de mais nada, um meio de reconstruir uma identidade num mundo que perdeu seu sentido e se tornou amorfo e alienante."
Na Índia, "uma nova identidade hindu está sendo construída" em resposta às tensões e alienações geradas pela modernização. Na Rússia, a revitalização religiosa é o resultado de "um desejo apaixonado por uma identidade que somente a Igreja Ortodoxa, o único vínculo ininterrupto com o passado de mil anos dos russos, é capaz de proporcionar", enquanto que, nas repúblicas islâmicas, a revitalização provém "da mais forte aspiração dos centros-asiáticos: a afirmação de suas identidades, suprimidas por Moscou durante décadas".
Os movimentos fundamentalistas, em especial, são "uma maneira de lidar com a experiência do caos, da perda de identidade, de sentido e de estruturas sociais seguras, criadas pela introdução rápida de políticas e padrões sociais modernos, secularismo, cultura científica e desenvolvimento econômico". William H. McNeill concorda com que "os movimentos fundamentalistas que têm importância (...) são aqueles que fazem seu recrutamento na sociedade em geral e que se espalham porque respondem, ou parecem responder, às necessidades humanas recém-percebidas. (...) Não é por acaso que esses movimentos estão todos baseados em países nos quais a pressão populacional sobre a terra está tornando impossível para a maioria da população manter a contnuidade dos antigos hábitos das cidadezinhas, e nos quais os meios de comunicação de massa, ao penetrar nas cidadezinhas, começaram a corroer uma estrutura muito antiga da vida do campo".
De modo mais amplo, o ressurgimento religioso em todo o mundo é uma reação contra o secularismo, o relativismo moral e a auto-indulgência, bem como uma reafirmação dos valores de ordem, disciplina, trabalho, auxílio mútuo e solidariedade humana. Os grupos religiosos satisfazem necessidades sociais deixadas carentes pelas burocracias do Estado. Dentre elas se incluem a prestação de serviços médico-hospitalares, jardins de infância e escolas, assistência aos idosos, socorro imediato em terremotos e outras catástrofes e assistência social durante períodos de privação econômica. O colapso da ordem e da sociedade civil cria vácuos que são às vezes preenchidos por grupos religiosos, frequentemente fundamentalistas.
Quando as religiões tradicionalmente dominantes não satisfazem as necessidades emocionais e sociais dos desarraigados, outros grupos religiosos se apresentam para fazê-lo e, nesse processo, aumentam muito a quantidade de seguidores e a proeminência da religião na vida social e política. A Coréia do Sul foi, historicamente, um país predominantemente budista, com os cristãos totalizando, em 1950, talve de um a três por cento da população. à medida que a Coréia do Sul deslanchou num desenvolvimento econômico acelerado, com uma urbanização maciça e grande diferenciação ocupacional, o Budismo passou a deixar a desejar.
"Para os milhões de pessoas que se despejaram nas cidades e para muitas que permaneceram onde estavam, na zona rural alterada, o Budismo quiescente do período agrário coreano perdeu sua capacidade de atração. O Cristianismo, com sua mensagem de salvação pessoal e destino individual, oferecia maior conforto e segurança numa época de confusão e mudanças." Ao se chegar aos anos 80, os cristãos, na sua maioria presbiterianos e católicos, constituíam pelo menos 30 por cento da população sul-coreana.
Uma alteração semelhante e paralela ocorreu na América Latina. O número de protestantes na América Latina aumentou de aproximadamente sete milhões em 1960 para cerca de 50 milhões em 1990. Os bispos católicos latino-americanos reconheceram em 1989 que, dentre as razões para tal êxito estavam a "lentidão com que (a Igreja Católica) está se adaptando às tecnicalidades da vida urbana" e "sua estrutura, que às vezes a torna incapaz de responder às necessidades psicológicas das pessoas dos dias atuais".
Um sacerdote brasileiro observou que, ao contrário da Igreja Católica, as igrejas protestantes atendem "às necessidades básicas da pessoa - calor humano, cura espiritual, uma profunda experiência espiritual". A disseminação do Protestantismo no meio dos pobres na América Latina não consiste, basicamente, na substituição de uma religião por outra, mas sim num aumento líquido importante de engajamento e participção religiosos à medida que católicos passivos, católicos só no nome, se tornam evangélicos ativos e fervorosos.
Assim, por exemplo, no Brasil, no início dos anos 90, vinte por cento da população se identificavam como protestantes e 73 por cento como católicos. No entanto, aos domingos, 20 milhões de pessoas estavam em igrejas protestantes e cerca de 12 milhões estavam em igrejas católicas. Tal como as demais religiões mundiais, o Cristianismo está passando por um ressurgimento ligado à modernização e, na América Latina, ele assumiu mais a feição protestante do que a católica.
Essas mudanças na Coréia do Sul e na América Latina refletem a incapacidade do Budismo e do Catolicismo tradicionais de atender às necessidades psicológicas, emocionais e sociais das pessoas colhidas pelos traumas da modernização. Se vão ocorrer em outros lugares alterações importantes em termos de observância religiosa, isso dependerá do grau com que a religião predominante seja capaz de satisfazer a essas necessidades.
Dada sua aridez emocional, o Confucionismo poderia ser especialmente vulnerável. Nos países confucianos, o Protestantismo e o Catolicismo poderiam exercer uma atração semelhante à que tem o Protestantismo evangélico para os latino-americanos, o Cristianismo para os sul-coreanos e o fundamentalismo para os muçulmanos e hindus. Na China, no final dos anos 80, enquanto o crescimento econômico estava a pleno vapor, o Cristianismo também se espalhou, "especialmente entre os jovens". Talvez 50 milhões de chineses sejam cristãos. O governo tentou impedir que esse número crescesse, pondo na prisão pastores, missionários e evangelizadores, proibindo e reprimindo cerimônias e atividades religiosas, e aprovando, em 1994, uma lei que proíbe os estrangeiros de fazerem proselitismo ou de criarem escolas religiosas ou outras organizações religiosas, e proíbe que grupos religiosos se dediquem a atividades independentes ou financiadas do exterior.
Em Singapura, como na China, cerca de cinco por cento da população são cristãos. No final da década de 80 e no início da de 90, ministros do governo singapuriano advertiram os evangelizadores para que não perturbassem "o delicado equilíbrio religioso" do país, detiveram ativistas religiosos, inclusive funcionários de organizações católicas, e hostilizaram de diversas maneiras grupos e indivíduos cristãos.
Com o término da Guerra Fria e as aberturas que se seguiram, as igrejas ocidentais também ingressaram nas ex-repúblicas soviéticas ortodoxas, competindo com as igrejas ortodoxas revitalizadas. Nesses lugares, tal como na China, também foi feita uma tentativa de se cercear seu proselitismo. Em 1993, por insistência da Igreja Ortodoxa, o Parlamento russo aprovou legislação que exige que grupos religiosos estrangeiros sejam credenciados pelo Estado ou se filiem a uma organização religiosa russa a fim de poderem se dedicar a atividades missionáriaas ou de ensino.
Entretanto, o presidente Yeltsin recusou-se a sancionar o projeto, que assim não se transformou em lei. De forma geral, constata-se que, sempre que houve um conflito, la revanche de Dieu ganhou da indigenização: caso as necessidades religiosas da modernização não possam ser satisfeitas por suas crenças tradicionais, as pessoas se voltam para importações religiosas que proporcionem satisfação emocional.
Além dos traumas psicológicos, emocionais e sociais da modernização, dentre outros fatores que estimulam a revitalização religiosa encontram-se o recuo do Ocidente e o fim da Guerra Fria. A partir do século XIX, de forma geral, as reações das civilizações não-ocidentais ao Ocidente foram passando por uma série de ideologias importadas do Ocidente. No século XIX, as elites não-ocidentais absorveram os valores liberais ocidentais, e suas primeiras manifestações de oposição ao Ocidente assumiram a forma de nacionalismo liberal.
No século XX, o socialismo e o marxismo foram importados, adaptados às condições e finalidades locais e combinados com o nacionalismo em oposição ao imperialismo ocidental. Na Rússia, na China e no Vietnã, o marxismo-leninismo foi desenvolvido, adaptado e utilizado para desafiar o Ocidente. O colapso do comunismo na União Soviética, sua profunda modificação na China e o fracasso das economias socialistas que não conseguiram atingir um desenvolvimento sustentado criaram o atual vácuo ideológico.
Governos ocidentais, grupos e instituições internacionais, como o FMI e o Banco Mundial, tentaram preencher esse vácuo com as doutrinas da economia neo-ortodoxa e da política democrática. É incerto o grau em que essas doutrinas produzirão um impacto duradouro nas culturas não-ocidentais. Enquanto isso, porém, as pessoas vêem o comunismo como apenas o mais recente deus secular que fracassou e, na ausência de novas divindades seculares atraentes, voltam-se com alívio e paixão para o que é religião de verdade. A religião toma o lugar da ideologia e o nacionalismo religioso substitui o nacionalismo secular.
Os movimentos de revitalização religiosa são anti-seculares, anti-universais e, com exceção de suas manifestações cristãs, antiocidentais. Além disso, se opõem ao relativismo, ao egoísmo e ao consumismo, associados com o que Bruce B. Lawrence denominou de "modernismo" em contraste com "modernidade".
De forma geral, eles não rejeitam a urbanização, a industrialização, o desenvolvimento, o capitalismo, a ciência e a tecnologia, e o que isso implica para a organização da sociedade. Nesse sentido, eles não são antimodernos.
Como observa Lee Kuan Yew, eles aceitam a modernização e a "inevitabilidade da ciência e da tecnologia e as mudanças que elas trazem para os estilos de vida", porém não são "receptivos à idéia de serem ocidentalizados". Al-Turabi sustenta que nem o nacionalismo nem o socialismo produziram desenvolvimento no mundo islâmico. Entretanto, "a religião é o motor do desenvolvimento", e um Islã purificado desempenhará, na idade contemporânea, um papel comparável ao da ética protestante na História do Ocidente. Tampouco a religião é incompatível com o desenvolvimento de um Estado moderno.
Os movimentos fundamentalistas islâmicos têm se mostrado vigorosos nas sociedades muçulmanas mais avançadas e aparentemente mais seculares, como Argélia, Irã, Egito, Líbano e Tunísia. Os movimentos religiosos, inclusive os que são particularmente fundamentalistas, são altamente competentes na utilização das comunicações e técnicas organizações modernas para difundir sua mensagem, o que é ilustrado de modo muito espetacular pelo êxito do televangelismo protestante na América Central.
Os participantes do ressurgimento religioso provêm de todos os niveis sociais, porém, de forma majoritária, vêm de duas clientelas, ambas urbanas e móveis. Os que migraram há pouco tempo para as cidades geralmente necessitam de apoio e orientação emocional, social e material, que os grupos religiosos têm mais condições de proporcionar do que qualquer outra fonte.
Como diz Régis Debray, para eles a religião não é "o ópo do povo, mas sim a vitamina dos fracos". A outra clientela principal é a nova classe média, que personifica o "fenômeno da indigenização da segunda geração" de que fala Dore. Como Kepel assinala, os ativistas dos grupos fundamentalistas islâmicos não são "conservadores idosos nem camponeses analfabetos". Eles são predominantemente jovens, com bom nível de instrução, frequentemente da primeira geração de suas famílias a cursar universidades ou escola técnica, e trabalham como médicos, advogados, enegenheiros, técnicos, cientistas, professores, funcionários públicos e militares.
Entre os muçulmanos, os jovens são religiosos e seus pais seculares. Muito disso acontece com o Hinduísmo, no qual os líderes de movimentos de revitalização também provêm da segunda geração indigenizada e frequentemente são "homens de negócios e administradores bem-sucedidos", rotulados pela imprensa indiana como "scuppies" - Yuppies com mantos cor de laranja.
No início dos anos 90, os que apoiavam esses movimentos eram, cada vez mais, "hindus da sólida classe média indiana - comerciantes e contadores, advogados e engenheiros" - e "funcionários públicos, intelectuais e jornalistas experientes". Na Coréia do Sul, os mesmos tipos de pessoas encheram progressivamente as igrejas católicas e presbiterians durante os anos 60 e 70.
A religião, autóctone ou importada, proporciona os meios e o rumo para as elites emergentes nas sociedades que se estão modernizando. Ronald Dore observou que "a atribuição de valor a uma religião tradicional é uma reivindicação de paridade de respeito afirmada contra outras nações dominantes e, muitas vezes" de modo simultâneo e mais imediato, contra a classe dominante local, que abraçou os valores e estilos de vida dessas outras nações dominantes".
Willian McNeil observa que, "mais do que nada, a reafirmação do Islã, indpendentemente da forma sectária, representa o repúdio à influência européia e norte-americana sobre a sociedade, a política e a moral locais." Nesse sentido, a revitalização das religiões não-ocidentais. Essa revitalização não é uma rejeição da modernidade, mas sim uma rejeição do Ocidente e da cultura secular, relativista e degenerada, associada com o Ocidente. É uma rejeição do que se denominou a "ocidentalização" das sociedades não-ocidentais. É uma declaração de independência cultural em relação ao Ocidente, uma declaração altiva de que "nós seremos modernos, mas não seremos vocês".
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quinta-feira, outubro 15, 2009
13/10/2009
Em breve, a interatividade permitirá não só emitir e receber informações, mas também dialogar, discutir e transmitir informações e conhecimentos, sem limite de distância ou de tempo. Não podemos nos esquecer, contudo, que numerosas populações carentes vivem ainda afastadas desta evolução, principalmente em zonas desprovidas de eletricidade. Recordemos, também, que mais da metade da população mundial não tem acesso aos diversos serviços oferecidos pela rede telefônica.
Esta livre circulação de imagens e de palavras, que prefigure o mundo de amanhã, até no que possa ter de perturbador, transformou tanto as relações internacionais, como a compreensão do mundo pelas pessoas; é um dos grandes aceleradores da mundialização.
Tem, contudo, contrapartidas negativas. Os sistemas de informação são ainda relativamente caros, e de difícil acesso para muitos países. O seu domínio confere às grandes potências, ou aos interesses particulares que o detêm, um verdadeiro poder cultural e político, principalmente sobre as populações que não foram preparadas, através de uma educação adequada, a hierarquizar, a interpretar e a criticar as informações recebidas.
O quase monopólio das indústrias culturais, por parte de uma minoria de países, e a difusão de sua produção pelo mundo inteiro, junto de um público vastíssimo, constituem poderosos fatores de erosão das especificidades culturais. Se bem que uniforme e, muitas vezes, de grande pobreza de conteúdo, esta falsa “cultura mundial” não deixa, por isso, de trazer consigo normas implícitas e pode induzir, nos que lhe sofrem o impacto, um sentimento de espoliação e de perda de identidade.
A educação tem, sem dúvida, um papel importante a desempenhar, se se quiser dominar o desenvolvimento do entrecruzar de redes de comunicação que, pondo os homens a escutar-se uns aos outros, faz deles verdadeiros vizinhos.
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Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, outubro 13, 2009
Para podermos compreender a crescente complexidade dos fenômenos mundiais, e dominar o sentimento de incerteza que suscita, precisamos, antes, adquirir um conjunto de conhecimentos e, em seguida, aprender a relativizar os fatos e a revelar sentido crítico perante o fluxo de informações. A educação manifesta aqui, mais do que nunca, o seu caráter insubstituível na formação da capacidade de julgar. Facilita uma compreensão verdadeira dos acontecimentos, para lá da visão simplificadora ou deformada transmitida, muitas vezes, pelos meios de comunicação social, e o ideal seria que ajudasse cada um a tornar-se cidadão deste mundo turbulento e em mudança, que nasce cada dia perante nossos olhos.
A compreensão deste mundo passa, evidentemente, pela compreensão das relações que ligam o ser humano ao seu meio ambiente. Não se trata de acrescentar uma nova disciplina a programas escolares já sobrecarregados, mas de reorganizar os ensinamentos de acordo com uma visão de conjunto dos laços que unem homens e mulheres ao meio ambiente, recorrendo às ciências da natureza e às ciências sociais. Esta formação poderia, igualmente, ser posta ao dispor de todos os cidadãos, na perspectiva de uma educação que se estenda ao longo de toda a vida.
A exigência de uma solidariedade em escala mundial supõe, por outro lado, que todos ultrapassem a tendência de se fecharem sobre si mesmos, de modo a abrir-se à compreensão dos outros, baseada no respeito pela diversidade. A responsabilidade da educação nesta matéria é, ao mesmo tempo, essencial e delicada, na medida em que a noção de identidade se presta a uma dupla leitura: afirmar sua diferença, descobrir os fundamentos da sua cultura, reforçar a solidariedade do grupo, podem constituir para qualquer pessoa, passos positivos e libertadores; mas, quando mal compreendido, este tipo de reivindicação contribui, igualmente, para tornar difíceis e até mesmo impossíveis, o encontro e o diálogo com o outro.
A educação deve, pois, procurar tornar o indivíduo mais consciente de suas raízes, a fim de dispor de referências que lhe permitam situar-se no mundo, e deve ensinar-lhe o respeito pelas outras culturas. Há determinados ensinamentos que se revestem de uma importância fundamental a este respeito. O ensino da história, por exemplo, serviu muitas vezes, para alimentar identidades nacionais, pondo em relevo as diferenças e exaltando o sentimento de superioridade, essencialmente, porque se concebia numa perspectiva extra-científica. Pelo contrário, a exigência de verdade, que leva ao reconhecimento de que “os grupos humanos, povos, nações, continentes, não são todos iguais”, por isso mesmo, “obriga-nos a olhar para além da experiência imediata, a aceitar e reconhecer a diferença, e a descobrir que os outros povos têm uma história, também ela, rica e instrutiva8 .
O conhecimento das outras culturas torna-nos, pois, conscientes da singularidade da nossa própria cultura mas também da existência de um patrimônio comum ao conjunto da humanidade.
Compreender os outros faz com que cada um se conheça melhor a si mesmo. É de fato complexa a forma como nos identificamos. Cada indivíduo define-se em relação ao outro, aos outros, e aos vários grupos a que pertence, segundo modalidades dinâmicas. A descoberta da multiplicidade destas relações, para lá dos grupos mais ou menos restritos constituídos pela família a comunidade local e, até, a comunidade nacional, leva à busca de valores comuns, que funcionem como fundamento da “solidariedade intelectual e moral da humanidade”, de que se fala no documento constitutivo da UNESCO.
A educação tem, pois, uma especial responsabilidade na edificação de um mundo mais solidário, e a Comissão pensa que as políticas de educação devem deixar transparecer, de modo bem claro, essa responsabilidade. É, de algum modo, um novo humanismo que a educação deve ajudar a nascer, com um componente ético essencial, e um grande espaço dedicado ao conhecimento das culturas e dos valores espirituais das diferentes civilizações e ao respeito pelos mesmos para contrabalançar uma globalização em que apenas se observam aspectos econômicos ou tecnicistas. O sentimento de partilhar valores e um destino comuns constitui, em última análise, o fundamento de todo e qualquer projeto de cooperação internacional.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, outubro 13, 2009
Como estão querendo abrir CPI contra o MST, a primeira coisa que tem que ser feita é identificar todos os arapongas infiltrados no movimento (arapongas da Abin, Arapongas da PF, Arapongas das PMs dos Estados). É preciso separar o que é ato do movimento daquilo que é ato de agente infiltrado para culpar o movimento.
Aquele trator derrubando pés de laranja justamente na hora em que um helicóptero sobrevoava a fazenda não me convenceu... Além disso, fazenda da Cutrale... Em São Paulo... Território do Joselito Serra...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, outubro 13, 2009
Você confia na PF ??? Eu não... A participação da PF na segurança do concurso pode, automaticamente, vazar todas as provas. As provas do Enem ??? Certamente, não... O ENEM foi a forma encontrada para fazer a PF voltar a interferir nos concursos. Vão meter a colherzona nos outros concursos, incluindo os da Receita Federal, etc...
É uma boa hipótese, não é mesmo ???
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, outubro 13, 2009
1- O seguro-desemprego é solicitado na agência do Ministério do Trabalho... Chamam de agência do trabalhador. É nessa agência que o desempregado entrega seus documentos...
2- E se bloqueiam o benefício é nessa agência do Ministério do trabalho que deve ser entregue os documentos para o recurso.
3- E quando bloqueiam o benefício os funcionários da agência, pelo menos a daqui de Ibaiti, informa que a responsabilidade pelo fato é do Superintendente do Ministério do Trabalho do Estado...
Muito bem... Só que no Mandado de Segurança que impetrei contra essa corja, que bloqueiam benefícios legítimos de trabalhadores rurais, o Superintendente disse que o assunto não é com ele... E se não é com ele, é com quem ??? Por que passam informação errada na repartição pública ??? Quem está manipulando essa conspiração ???
Sinto cheiro de araponga, de conspiração de araponga... Inclusive, parece-me que os arapongas do governo, ou da oposição, trabalham nos bastidores para sabotar minhas idéias e para fazer-me cair em erro...
Os arapongas conspiram para tirar a minha autoridade e credibilidade, para reduzir o poder que, naturalmente, estou concentrando... Poder que vem do conhecimento e sabedoria que Deus me deu... Por isso, querem envolve-me nessas tramas para poderem dizer que, como cai nas trampas que prepararam, logo, não sei nada e o que escrevo não tem fundamento... Na cabeça deles a lógica é essa.
Temem que eu reúna um grande poder e desestabilize o Estado numa espécie de Neo-Antonio-Conselheiro... Temem que eu imponha uma Nova Ordem Política no Brasil...
Ah, ah, ah !!! Não seria uma má idéia... Se eu conseguir poder suficiente, por que não ??? A ordem dos corruptos, ordem da opressão, dominação e exclusão não vai durar muito tempo...
Enfim, é um fato extremamente preocupante. Bloqueiam o benefício constitucional sem ter uma legislação autorizadora e ninguém sabe quem é a autoridade coatora ??? E se pergunta para eles, dão informação errada...
De repente eu começo a pensar outras coisas... A quantidade de dinheiro que entra nos cofres públicos para financiar o seguro-desemprego é muito grande. Muito dinheiro com pouca regulamentação pode virar caixa 2 nas mãos dos corruptos...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, outubro 13, 2009
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, outubro 13, 2009
A morte não me assusta... Quem morre é liberto da matéria e vai para a luz. Quem mata inocentes paga o preço, tanto aqui quanto do outro lado... Isso também se aplica ao sofrimento que causam, como meio de chantagem. Dizem indiretamente: se não parar de falar sobre isso ou sobre aquilo, vamos fazer coisa pior, vamos causar mais sofrimento... A minha resposta é: façam o pior !!! Tudo o que fizerem voltará sobre a cabeça de quem fez...
Além disso, a minha visão (uma civilização fundada na consciência, a "Terra Prometida") não deriva apenas de vontade humana, faz parte de uma ordem universal que está sendo revelada, reafirmada e construída a vários milênios... É um trabalho que passa de geração para geração, de iluminado para iluminado... Não é apenas assunto humano, vontade humana...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, outubro 13, 2009
08/10/2009
Não haverá o domínio de uns sobre os outros, dos fortes sobre os fracos, daqueles que tem sobre os que não tem...
Em uma sociedade dominada pela consciência, o lobo e o cordeiro vivem juntos...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quinta-feira, outubro 08, 2009
12 Quando vindes para comparecerdes perante mim, quem requereu de vós isto, que viésseis pisar os meus átrios?
13 Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação. As luas novas, os sábados, e a convocação de assembléias ... não posso suportar a iniqüidade e o ajuntamento solene!
14 As vossas luas novas, e as vossas festas fixas, a minha alma as aborrece; já me são pesadas; estou cansado de as sofrer.
15 Quando estenderdes as vossas mãos, esconderei de vós os meus olhos; e ainda que multipliqueis as vossas orações, não as ouvirei; porque as vossas mãos estão cheias de sangue.
16 Lavai-vos, purificai-vos; tirai de diante dos meus olhos a maldade dos vossos atos; cessai de fazer o mal;
17 aprendei a fazer o bem; buscai a justiça, acabai com a opressão, fazei justiça ao órfão, defendei a causa da viúva.
18 Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados são como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que são vermelhos como o carmesim, tornar-se-ão como a lã.
19 Se quiserdes, e me ouvirdes, comereis o bem desta terra;
20 mas se recusardes, e fordes rebeldes, sereis devorados à espada; pois a boca do Senhor o disse.
21 Como se fez prostituta a cidade fiel! ela que estava cheia de retidão! A justiça habitava nela, mas agora homicidas.
22 A tua prata tornou-se em escória, o teu vinho se misturou com água.
23 Os teus príncipes são rebeldes, e companheiros de ladrões; cada um deles ama as peitas, e anda atrás de presentes; não fazem justiça ao órfão, e não chega perante eles a causa da viúva.
24 portanto diz o Senhor Deus dos exércitos, o Poderoso de Israel: Ah! livrar-me-ei dos meus adversários, e vingar-me-ei dos meus inimigos.
25 Voltarei contra ti a minha mão, e purificarei como com potassa a tua escória; e tirar-te-ei toda impureza;
26 e te restituirei os teus juízes, como eram dantes, e os teus conselheiros, como no princípio, então serás chamada cidade de justiça, cidade fiel.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quinta-feira, outubro 08, 2009
Precisamos refazer a base da política atual. E essa nova base tem que ser assentada na consciência, na liberdade e no humanismo. A política não governa a sociedade apenas para a geração atual, mas sim para todas as gerações. O objetivo da política não é satisfazer os interesses dos poderosos e de suas empresas, interesses do mercado, mas sim satisfazer os interesses da coletividade, pensando na atual e nas futuras gerações...
O mercado pode existir, desde que dominado pela consciência. Hoje acontece o inverso: o mercado domina a consciência, domina o conhecimento, os saberes e a informação, compra e produz os jornalistas, intelectuais, pensadores e autoridades que necessita para defender seus interesses e suas teorias, dissemina o egoísmo e o consumismo patológico, cria banalidades e pessoas banais.
Uma nova base para a política... Uma nova política para uma Nova Era... Ilustrativamente, essa Nova Política pode ser necessária para a parte III do "Senhor dos Anéis", ou seja, para o Retorno do Rei... Contudo, ainda estamos na parte I...
A única dúvida que persiste é: até que ponto as democracias atuais vão suportar a corrupção, ou seja, qual é o nível máximo de corrupção que o sistema tolera; assim como, até quando o Estado de Direito vai se manter em pé diante de tantas injustiça ???
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quinta-feira, outubro 08, 2009
Então o que temos: um legislativo corrupto produzindo leis de interesse próprio, interesse dos grupos dominantes que os elegem. Um judiciário negociante que transformou a justiça, com a ajuda da advocacia, em mais uma mercadoria que está a venda no mercado. Quem tem dinheiro acessa o judiciário, quem não tem padece na injustiça.
E um executivo que raramente atua em benefício da coletividade. Quando elegem um governante que trabalha para a coletividade, em pouco tempo, tiram-no do poder, pois a função do executivo, nas sociedades capitalistas, é acampar os interesses do mercado, os interesses da mão invisível...
Inegavelmente, uma revolução é necessária. Uma revolução que derrube os corruptos, que extinga o judiciário que transforma a justiça em mercadoria e acabe, definitivamente, com o domínio do mercado sobre a política e os homens. A consciência, a liberdade e o humanismo devem dominar a política e os assuntos de interesse da coletividade, não o mercado.
O mundo será governado por uma consciência universal que unirá todos os homens e não por uma mão invisível...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quinta-feira, outubro 08, 2009
06/10/2009
Basta olhar para a história humana para ver que impérios, muito mais poderosos, construídos com violência e opressão, ruiram sem deixar saudades... Por que os poderosos atuais fugiriam a regra ??? Quanto maior é a violência e a opressão, quanto maior é a dominação, maior é tombo.
Além disso, a dominação pode ser direta ou indireta... Pode ser oficial ou camuflada... Seja como for, o resultado é o mesmo extinção dos poderosos dominadores e vitória da consciência, da humanidade.
Eu fico mirando a movimentação dessa gente e pensando: como são tolos. Não vencerão e nem se perpetuarão. Pior, estão caminhando para a guilhotina, vendendo cordas que servirão para enforcá-los... Os olhos humanos, olhos da maioria, estão sendo abertos, as consciências alimentadas com verdades, e o poder da dominação se dissolvendo.
A dominação, seja social, econômica ou intelectual, não tem legitimidade... Ela viola a essência da natureza humana: o livre-arbítrio ou direito de escolha. Mais cedo ou mais tarde os dominados se rebelam guilhotinam o rei, encarceram a nobreza, matam o Czar, etc... A dominação está fadada ao fracasso, à extinção...
O único poder que será por tempo indefinido é aquele que tem a consciência como base...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, outubro 06, 2009
Contudo, há sempre uma segunda opção... Novos Hitlers podem se levantar para mostrar que onde o poder da consciência não reina, reina a força e a vontade psicopata daqueles que se impõe pelas armas (nucleares, biológicas, químicas ou eletromagnéticas)...
Como sempre, a escolha não é divina, é humana... A salvação é uma escolha.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, outubro 06, 2009
Considerando a definição de consciência como: "sistema analítico de informações, saberes e conhecimentos", incapacidade de pensar significa incapacidade de usar a própria consciência, incapacidade de exercitar a própria consciência...
Nesse contexto, há uma divisão social: há aqueles que pensam e estruturam o sistema em benefício próprio ou em benefício de seus grupos. E há a grande maioria: aqueles que são apenas pilhas, fonte de energia para o sistema, fonte de riquezas e lucros...
Basta olhar ao redor para se ver isso claramente... Para se ver a voracidade das formigas operárias trabalhando no sistema... E, como possuem incapacidade de pensar, são desprovidas de consciência, defendem o sistema com unhas e dentes... Acham que, com isso estão defendo a própria liberdade, quando, na verdade, estão defendendo a própria escravidão...
O sistema atual, que controla o caminho da civilização atual, não tem um projeto de longo prazo para a humanidade... Não estão preocupado com as futuras gerações. Na essência desse sistema está o egoísmo, o individualismo, o consumismo patológico, as banalidades, a riqueza a qualquer preço e qualquer custo, aqui e agora... Por isso a destruição ambiental, a corrupção generalizada, a comercialização de tudo o que existe, a transformação da humanidade em coisa...
Esse sistema não tem futuro... É um sistema suicida, um sistema que caminha para a auto-destruição... E a civilização que se estruturou sobre ele, cai junto quando a bases ruírem... Certamente, as formigas operárias, desprovidas de consciência como são, não percebem que caminham para o precípio e que nessa trilha não há futuro para os seus descendentes... Não há futuro para os descendentes de ninguém...
A saída ??? Uma nova civilização... Uma civilização baseada na consciência. Consciência de humanidade, consciência ambiental, consciência de diferenças... Consciência e Liberdade.. A velha civilização, diria a grande Babilônia, cairá... Não há futuro para a Grande Babilônia, pois ela apenas corrompe e destrói o homem, destrói a humanidade, destrói o planeta...
O futuro está na Nova Civilização, no Novo Céu e na Nova Terra... O futuro é uma civilização baseada na consciência... Isso não é apenas vontade humana, há uma força maior que movimenta a humanidade nesse sentido. A conquista da evolução cultural, ou seja, o domínio da evolução biológica, pelo homem, é uma evidência disso.
Quer você acredite, quer não, as profecias antigas mostraram isso... Por exemplo, em um post abaixo cito o livro de Daniel. No versículo 45 ele diz: "Da maneira que viste que do monte foi cortada uma pedra, sem auxílio de mãos, e ela esmiuçou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro; (...)"... O que isso significa ??? Significa um reino, uma civilização, que não domina pelo ferro, pelo bronze, pelo barro, pela prata ou pelo ouro, mas sim pela força da consciência... Outro exemplo, o lobo e o cordeiro juntos... Etc... (Vou escrever um post específico sobre esse ponto.)
O que você é: um ser pensante ou apenas uma formiga operária do sistema ???
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, outubro 06, 2009
05/10/2009
Contudo, informo-lhes que essas orações não são ouvidas, pois vocês estão pedindo para Deus para continuarem na escravidão do Egito ao invés de seguirem para a "Terra Prometida"... Pedem para Deus para que Ele não revele a Verdade, pois querem continuar sem saber nada, vivendo na ignorância, na fraqueza espiritual e no vazio de fé... Pedem para Deus para continuar levando a vida pacata e pecaminosa que exercem...
Inegavelmente, estão pedindo errado... Peçam sabedoria, conhecimento, entendimento e discernimento... Peçam força para a luta e se levantem contra o mal, contra a corrupção, contra as injustiças... Se ficarem indiferentes, se continuarem tolerando o mal, a corrupção, as injustiças... o único céu que vocês vão encontrar é o céu da boca da onça...
A salvação é para quem merece e para quem trabalha na construção da Arca, na construção da "Terra Prometida"... Os justos herdarão a Terra...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às segunda-feira, outubro 05, 2009
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às segunda-feira, outubro 05, 2009
20 Falou Daniel, dizendo: Seja bendito o nome de Deus de eternidade a eternidade, porque dele são a sabedoria e a força;
21 E ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos.
22 Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz.
23 O Deus de meus pais, eu te dou graças e te louvo, porque me deste sabedoria e força; e agora me fizeste saber o que te pedimos, porque nos fizeste saber este assunto do rei.
24 Por isso Daniel foi ter com Arioque, ao qual o rei tinha constituído para matar os sábios de babilônia; entrou, e disse-lhe assim: Não mates os sábios de babilônia; introduze-me na presença do rei, e declararei ao rei a interpretação.
25 Então Arioque depressa introduziu a Daniel na presença do rei, e disse-lhe assim: Achei um homem dentre os cativos de Judá, o qual fará saber ao rei a interpretação.
26 Respondeu o rei, e disse a Daniel (cujo nome era Beltessazar): Podes tu fazer-me saber o sonho que tive e a sua interpretação?
27Respondeu Daniel na presença do rei, dizendo: O segredo que o rei requer, nem sábios, nem astrólogos, nem magos, nem adivinhos o podem declarar ao rei;
28 Mas há um Deus no céu, o qual revela os mistérios; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de acontecer nos últimos dias; o teu sonho e as visões da tua cabeça que tiveste na tua cama são estes:
29 Estando tu, ó rei, na tua cama, subiram os teus pensamentos, acerca do que há de ser depois disto. Aquele, pois, que revela os mistérios te fez saber o que há de ser.
30 E a mim me foi revelado esse mistério, não porque haja em mim mais sabedoria que em todos os viventes, mas para que a interpretação se fizesse saber ao rei, e para que entendesses os pensamentos do teu coração.
31 Tu, ó rei, estavas vendo, e eis aqui uma grande estátua; esta estátua, que era imensa, cujo esplendor era excelente, e estava em pé diante de ti; e a sua aparência era terrível.
32 A cabeça daquela estátua era de ouro fino; o seu peito e os seus braços de prata; o seu ventre e as suas coxas de cobre;
33 As pernas de ferro; os seus pés em parte de ferro e em parte de barro.
34 Estavas vendo isto, quando uma pedra foi cortada, sem auxílio de mão, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro, e os esmiuçou.
35 Então foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como pragana das eiras do estio, e o vento os levou, e não se achou lugar algum para eles; mas a pedra, que feriu a estátua, se tornou grande monte, e encheu toda a terra.
36 Este é o sonho; também a sua interpretação diremos na presença do rei.
37 Tu, ó rei, és rei de reis; a quem o Deus do céu tem dado o reino, o poder, a força, e a glória.
38 E onde quer que habitem os filhos de homens, na tua mão entregou os animais do campo, e as aves do céu, e fez que reinasse sobre todos eles; tu és a cabeça de ouro.
39 E depois de ti se levantará outro reino, inferior ao teu; e um terceiro reino, de bronze, o qual dominará sobre toda a terra.
40 E o quarto reino será forte como ferro; pois, como o ferro, esmiúça e quebra tudo; como o ferro que quebra todas as coisas, assim ele esmiuçará e fará em pedaços.
41 E, quanto ao que viste dos pés e dos dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois viste o ferro misturado com barro de lodo.
42 E como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, e por outra será frágil.
43 Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro.
44 Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre,
45 Da maneira que viste que do monte foi cortada uma pedra, sem auxílio de mãos, e ela esmiuçou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro; o grande Deus fez saber ao rei o que há de ser depois disto. Certo é o sonho, e fiel a sua interpretação.
46 Então o rei Nabucodonosor caiu sobre a sua face, e adorou a Daniel, e ordenou que lhe oferecessem uma oblação e perfumes suaves.
47 Respondeu o rei a Daniel, e disse: Certamente o vosso Deus é Deus dos deuses, e o Senhor dos reis e revelador de mistérios, pois pudeste revelar este mistério.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às segunda-feira, outubro 05, 2009
Jesus foi crucificado e, mesmo assim, seus ensinamentos valem até hoje...
Gandhi foi assassinato, porém, suas idéias de não-violência é base para a construção de uma civilização de paz, assim como as idéias de Luther king, também assassinado...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às segunda-feira, outubro 05, 2009
Inegavelmente, conceitos filosóficos alimentados por consciências iluminadas podem levantar novas civilizações... Podem construir novas civilizações, resgatando a humanidade, o ser humano de descendência divina, que ainda existe no homem-moderno. Homem que foi escravizado pelo mercado e pelo capital, transformado em um ser egoísta, individualista, consumista e banal.
O poder das idéias significa poder da consciência. Idéias emanam da consciência como a água jorra de uma fonte. E uma consciência iluminada é capaz de produzir idéias com força suficiente para formar, para construir, uma nova civilização.
Uma consciência iluminada pode, não apenas produzir originariamente todas idéias necessárias para gerar uma nova civilização, como também pode reunir idéias de diversas consciências iluminadas, conectando-as, para que formem uma nova civilização...
Consciência e Liberdade não é um ponto fora da reta, mas sim um ponto em torno do qual a reta gira... A idéia é simples: construir uma civilização usando a consciência como fundamento, uma civilização, na visão do Prof. Milton Santos, que tenham uma única consciência, uma consciência universal... Na visão de Kant: uma consciência cosmopolita...
República, Democracia, Estado de Direito, Direitos Humanos... Liberdade, igualdade e fraternidade... Abraão, Jesus, Gandhi, Luther King... Conecto tudo isso com uma teoria: Consciência e Liberdade...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às segunda-feira, outubro 05, 2009
02/10/2009
Mas e o homem ? Sei que se chamava Guy Fawkes. E sei que em 1605 ele tentou explodir as casas do Parlamento. Mas quem ele era na realidade ? Como era ?
Lembramos da idéia totalmente, mas não do homem. Pois um homem pode fracassar. Podem capturá-lo, matá-lo e esquecê-lo. Mas uma idéia, quatrocentos anos depois, ainda pode mudar o mundo. Presenciei pessoalmente o poder das idéias. Vi pessoas serem mortas em seu nome...e morrerem defendendo-as.
Mas uma idéia não pode ser beijada, tocada ou abraçada. Idéias não sangram, sentem dor, ou amam...
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sexta-feira, outubro 02, 2009