Democratizar o conhecimento e socializar os saberes como ferramenta para transformação social e econômica. Democratizar e socializar para reduzir as desigualdades regionais. Democratizar e socializar para dar oportunidades. Democratizar e socializar para dar esperanças e certezas de um futuro melhor. O poder transformador do conhecimento, monopolizado e retido nas melhores Universidades Públicas, tem que ser disseminado, gratuitamente, para toda a sociedade.

26/07/2013

Miguel Correia - artesão colombiano que trabalha a madeira

Miguel Correia é um grande artesão de madeira que está em Carpuganá - Colombia e que não é valorizado pelos trabalhos que faz ou que ensina.

Os trabalhos desse artesão devem estar em Museus de Arte e outros locais de exposição pública, porém, o artista e seus trabalhos não estão tendo o devido valor.

Esse artista faz trabalho em madeira (Almendro Choibá, cedro, etc) faz pataconeiras, remos, colheres, mascaras de pessoas em madeira, pássaros, móveis rústicos, etc.

Já é uma pessoa de idade, com mais de oitenta anos que continua trabalhando ou fazendo trabalhos de artesão e ensinando outros. Tem conhecimentos importantes que deveriam passar as próximas gerações e está subvalorizado, necessitando de ajuda.

Estou na casa desse artesão e estou observando o abandono e a maldade praticada pelos estado colombiano que investem bilhões em conflitos e violência e abandona os idosos, os artistas, as crianças e a população mais fraca que está na Colômbia, etc.

Inclusive, observo que a maldade e a perversidade que os colombianos fizeram ou fazem contra Miguel Correia é a mesma coisa que tentaram fazer contra mim em território brasileiro, ou seja, pessoas de grande inteligência, sabedoria e talento se tornam vítimas de elementos malignos, grupos e ordens malignas, que tentam parasitar e impedir o desenvolvimento econômico daquele que tem grande conhecimento, sabedoria e talento.

Um artistas importante que teve seus trabalhos comentados em jornais, etc, está vivendo em condições subhumanas, em casa feita de tábua, parecida com aquelas que tem em favela, e pior, necessitando de cuidados médicos e medicamentos.

E ainda dizem que é um artesão muito querido pela comunidade de Capurganá. Porém, se fosse querido por que os Capurganenses, no mínimo, não lhe dão uma casa decente, os cuidados médicos necessários, etc. As autoridades públicas, no mínimo, deveriam observar esse tipo de coisa e atender aqueles que necessitam de ajuda.

É interessante observar o método de ação desses grupos e ordens malignas que tentam isolar, parasitar e explorar as pessoas que tem talento, sabedoria e conhecimento. Tentam isolar a pessoa e colocá-la em condições subhumanas e fazem isso até destruirem a pessoa. São grupos passarinheiros que tentam prender os passarinhos (anjos, pessoas de talento, etc) em redes malignas e escravizá-los ou parasitá-los.

Tentaram fazer isso comigo quando estava em território brasileiro e fazem isso contra muita gente que tem talento, sabedoria e conhecimento que são únicos e não existem outros por aí.

Grupos e ordens malignas tentam fazem isso com a finalidade de se fortalecerem e tentarem reunir força e poder. E se não conseguem dominar a pessoa de forma comum, usam as formas espirituais de dominação, controle e escravidão, ou seja, tentam dominar e controlar a cabeça da pessoa, tenta aprisionar o espírito com cordas, correntes e cadeias de ferro, etc. E se conseguem fazer isso neutralizam e paralisam a pessoa, impedindo a evolução e o desenvolvimento econômico e o crescimento.