Quando eu escrevo "maçons malignos", "macumbeiros malignos" e "bruxos malignos" é fundamental considerar o termo "maligno", uma vez que existem maçons, macumbeiros e bruxos que não são malignos, ou seja, que não praticam o mal.
O termo maligno é aplicado quando a pessoa pratica o mal. O mal é pratica. É ação. Quem pratica o mal é maligno. Quem não pratica nenhum tipo de mal pode até ser chamado de maligno, mas não é, uma vez que não praticou mal nenhum.
Essa consideração é muito importante, uma vez que separa o joio do trigo.
Portanto, o termo maligno significa, neste contexto, quem pratica o mal, quem pratica uma ação maligna, causando danos, prejuízos a outros. Quem semeia o mal colhe o mal. Quem planta o mal colhe o mal. Quem não pratica o mal não colhe nenhum tipo de mal.
Nós somos justos, honestos e corretos. E não condenamos inocentes. Quem não planta o mal. Não colhe o mal.
Democratizar o conhecimento e socializar os saberes como ferramenta para transformação social e econômica. Democratizar e socializar para reduzir as desigualdades regionais. Democratizar e socializar para dar oportunidades. Democratizar e socializar para dar esperanças e certezas de um futuro melhor. O poder transformador do conhecimento, monopolizado e retido nas melhores Universidades Públicas, tem que ser disseminado, gratuitamente, para toda a sociedade.
03/01/2013
O adjetivo "maligno" depois do substantivo
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quinta-feira, janeiro 03, 2013