Internet de altíssima velocidade Autor: Leonildo Correa - Instituto Iluminet Br@sil A sociedade eletrônica chegará primeiro onde houver internet de altíssima velocidade disponível para toda a sociedade. Governo, eletrônico, trabalho a distância, educação a distância, provas a distância, etc pressupõem a instalação de redes de alta velocidade no tráfego de dados, sons e imagens. As redes atuais, inclusive os computadores atuais, em sua maioria, principalmente, os de uso das pessoas comuns, não suportam esse tipo de sistemas e precisam de upgrades urgentes. Computadores que suportam esse tipo de sistema estão em universidade públicas, no governo comum (em algumas repartições) e nas grandes empresas. Porém, a sociedade eletrônica não é uma sociedade de poucos, mas envolve a maior parte das pessoas que integram a sociedade comum. São essas pessoas comuns que devem ter as altas tecnologias disponíveis para acesso. E para alcançar esses objetivos o monopólio das companhias, que não querem evoluir e tentam monopolizar os sistemas de comunicação, tem que ser quebrado. Após a quebra de monopólio é possível o estabelecimento de um novo sistema de uso das redes de internet. O usuário passa a pagar pelo tempo efetivo de uso da rede de internet de uma determinada operadora. Dessa forma é possível construir um sistema que usa mais de uma operadora. Assim um sistema específico escolhe a rede que está com o acesso mais rápido em determinado instante e usa aquela rede. Em outras palavras, esse sistema verifica qual q rede que está com a maior velocidade na conexão e usa aquela rede. No final do mês o usuário paga pelas redes que utilizou de acordo com a quantidade de uso de cada uma delas. Além disso, o sistema pode disponibilizar o uso de mais de uma rede, mais de uma operadora, simultaneamente, multiplicando a velocidade de conexão. Enquanto uma parte de um arquivo está sendo baixado por uma conexão, uma operadora, outras partes estão sendo baixadas por outras conexões, outras operadoras. Assim, pode-se usar várias conexões ao mesmo tempo: Rádio, ondas de celular, cabos de fibra ótica, cabos telefônicos, cabos de energia elétrica, cabos de TV, etc. Isso aliviará o excesso de tráfego em uma conexão específica. A sobrecarga em uma rede (queda na velocidade) é resolvida pela transferência da conexão para outra rede, outra operadora. Certamente, isso exige mudanças nos próprios computadores, que devem aceitar a entrada de mais de um cabo de conexão a internet. Não apenas uma conexão. Além de aumentar a velocidade da conexão nas máquinas, obrigará as operadoras a buscarem maiores velocidades, pois as mais rápidas é que serão mais utilizadas e terão mais clientes, logo, mais lucros. Com isso as operadoras trabalharão para manter a maior velocidade em suas conexões. Caso contrário, não serão utilizadas. Porém, a tendência é que esse sistema otimize a velocidade das conexões. Além disso, o uso das redes de dados, sons e imagens sendo feito por todo os meios - rádio, cabos de TV, Telefônicos, energia, etc, também multiplica a velocidade de conexão. Os mais rápidos sãos os cabos de fibra ótica ligando redes e computadores. Outra tendência que se espalhará. E um novo tipo de cabos de energia e dados também aparecerá: cabos coloidais para dados e energia que substituirão os atuais cabos metálicos. Com o fim dos minerais, os cabos coloidais substituirão eficientemente os cabos metálicos. As redes aéreas serão substituídas por redes subterrâneas. Isso permitirá, inclusive, o transporte de dados e energia, além dos cabos coloidais, em líquidos condutores.
Democratizar o conhecimento e socializar os saberes como ferramenta para transformação social e econômica. Democratizar e socializar para reduzir as desigualdades regionais. Democratizar e socializar para dar oportunidades. Democratizar e socializar para dar esperanças e certezas de um futuro melhor. O poder transformador do conhecimento, monopolizado e retido nas melhores Universidades Públicas, tem que ser disseminado, gratuitamente, para toda a sociedade.
24/06/2011
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sexta-feira, junho 24, 2011