Neste sentido essa agência da ONU deve:
* Financiar projetos nos países pobres, visando a produção de alimentos e o desenvolvimento da agricultura familiar;
* Receber, armazenar e distribuir alimentos, doados pelos governos, às regiões do planeta devastadas por calamidades e miséria;
* Construir escolas agrícolas, assim como enviar professores para as regiões do planeta onde existem terras produtivas, porém falta conhecimento para a produção abundante de alimentos;
* Disseminar, organizar, gerenciar as áreas desérticas, em países pobres, onde serão instaladas fazendas produtivas.
* Disseminar projetos que fixem o homem no campo e incrementem a produção familiar de alimentos, evitando, dessa forma, o superpovoamento das grandes cidades – êxodo rural;
* Auxiliar a organização de cooperativas que integrem a produção agrícola familiar com uma rede de distribuição de alimentos nas cidades – projetos locais.
Certamente, a agência da ONU só atua onde os governos locais não assumem responsabilidades efetiva pela produção de alimentos e a população, seja do campo ou das cidades, vive próxima de um colapso de fome e desnutrição.
Fundamento da intervenção da ONU: a escassez de alimentos, assim como a fome, a miséria e a pobreza, ocasiona movimentações de população, imigrações forçadas, conflitos, guerras e destruição. Logo, constitui problema que afeta a estabilidade global.
Portanto, a pacificação da humanidade passa, necessariamente, pela segurança alimentar das nações.
Inclusive, esta constatação possibilita a destinação de recursos das nações ricas para financiamento de projetos, dessa agência da ONU, nos países pobres.
Certamente, é melhor destinar recursos para essa agência da ONU, que irá implantar projetos eficazes e efetivos, do que fornecer recursos aos governos corruptos que, muitas vezes, desviam os recursos para outros fins.