Ação acontece em sete cidades do Espírito Santo.
A polícia diz que os gravadores eram colocados nos armários de telefonia nas ruas e, diariamente, um dos suspeitos de envolvimento no grupo trocava as fitas. O funcionário de uma empresa terceirizada por uma concessionária também é suspeito de participar do esquema. A polícia afirma que ele fornecia informações para a instalação do gravador, como a localização do armário de telefonia e a chave dele. Além deles, a PF informa que um policial militar e um ex-policial militar também são alvos da operação.