As corporações malignas do milênio passado fazem parte da estrutura de escravidão,dominação, controle e opressão da humanidade. São inimigas da humanidade por isso são tão destrutivas.
Destroem utilizando sistema de escravidão de empregados (uso de capitalismo selvagem), destroem por que poluem e exploram os recursos naturais sem considerar as necessidades das comunidades e das próximas gerações.
Basta ver a estrutura que possuem e a forma como agem p/saber o que fazem contra a humanidade e contra os seres humanos. Pelo fruto se conhece a árvore. Pelas ações que as corporações do milênio passado praticam sabe-se quem são e o que fazem. É que está por trás das ações que praticam.
Já assistiu o filme educativo "The Corporation" ?
A ILUMINETI CORPORATION é muito diferente das corporações do milênio passado.
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Enquanto as corporations do milênio passado são consideradas psicopatas (veja texto abaixo), a Ilumineti Corporation inaugura a Era das Corporations com Consciência.
Veja os Articles of Incorporation da Ilumineti () e os projetos que serão construídos ().
Inclusive, isso já fazia parte do discurso de Henry Thoreau que dizia: "Uma Corporação de pessoas conscientes é uma corporação que tem consciência". Por isso a Ilumineti Corporation é uma corporação com consciência.
Ainda mais: tem consciência iluminada, pois aqueles que movimentam e movimentarão essa corporation são pessoas iluminadas, tanto no nível material, quanto espiritual.
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O que diferencia a Ilumineti Corporation das corporações do milênio passado: somos Luz do Mundo. Fazemos o impossível porque o Verdadeiro Deus está conosco.
Não somos psicopatas. Não praticamos o mal, não somos indiferentes diante do mal, não colaboramos com quem pratica o mal e cortamos as raízes do mal.
Articles Of Incorporation:
Art. 2º. A Iluminet Corporation e a Iluminet Foundation se fundamentam nos seguintes princípios: Luz, verdade, justiça, paz e amor. Consciência e Liberdade. Luz para ver a verdade. Verdade para fazer justiça. Fazer justiça para alcançar a paz. Alcançar a paz para fixar o amor. Tudo isso feito com Consciência e Liberdade.
Art. 3º. Uma Corporation e uma Foundation constituídas por pessoas conscientes e iluminadas é uma Corporation e uma Foundation que tem consciência e iluminação. Ambas atuam visando construir um mundo de homens conscientes, iluminados e abençoados. Um mundo de pessoas conscientes e iluminadas é um mundo consciente e iluminado. Um mundo de pessoas abençoadas é um mundo abençoado.
Art. 4º. A Iluminet Corporation e a Iluminet Foundation também tem por objetivo fundamental iluminar consciências e cumprir profecias, construindo novas técnicas e novas tecnologias que iluminam a humanidade, aumentem a cooperação entre as nações, estabeleçam a paz e cumpram profecias, incluindo:
- O conhecimento do Verdadeiro Deus encherá toda a terra;
- Cessará as guerras até a extremidade da terra;
- Nação não levantará espada contra nação, nem aprenderão mais a guerra;
- O ermo e a região árida exultarão e a planície desértica jubilará e florescerá como o açafrão;
- A própria terra dará a sua produção. E não haverá mais fome;
- Espadas serão transformadas em arado, lanças em foices e bombas atômicas em energia elétrica;
- Pacificar a humanidade e desarmar, neutralizar, os espíritos malignos.
Art. 5º. A Iluminet Corporation e a Iluminet Foundation também tem por função construir novas fontes de Luz que iluminem a evolução da Humanidade e as próximas gerações. Além disso, são organizações autopoiéticas.
Art. 6º. A Iluminet Corporation e a Iluminet Foundation utilizarão como base energética fundamental a Energia Solar e outras fontes de Energias Renováveis, evitando o uso de quaisquer fontes poluentes ou que causem degradação ambiental, econômica, social e humana.
Art. 7º. A Iluminet Corporation e a Iluminet Foundation constituem o primeiro modelo de corporação do novo milênio. Não causam nenhum tipo de poluição ou degradação ambiental, econômica, social ou humana e cumprem profecias que fazem a humanidade evoluir, iluminando, instruindo e orientando a construção da Era de Luz da Humanidade. Uma Era de consciências iluminadas, pessoas conscientes e abençoadas.
Art. 8º. Ficam proibidos de participarem da Iluminet Corporation e da Iluminet Foundation ou de quaisquer projetos que o arquiteto desta empresa desenvolver, assim como ficam proibidos de comercializar os produtos e serviços desenvolvidos, quaisquer agentes malignos, pessoas que praticam o mal ou que sejam inimigos, traidores, criminosos, golpistas, jogadores, etc.
Art. 9º. É proibido usar quaisquer projetos, ideias, produtos ou serviços da Iluminet Corporation e da Iluminet Foundation em jogo ou coisas similares. A finalidade desta Corporation é promover a evolução da humanidade e iluminar pessoas, grupos, líderes e governantes por meio da construção de novas técnicas e novas tecnologias.
Filme Educativo "The Corporation":
Dr. Robert Hare, Ph.D (Consultant to the FBI on psychopaths): Para determinar o tipo de personalidade que faz com que as corporações se comportem como uma máquina de externalizações, nós podemos analisá-las como um psiquiatra faria com um paciente. Nós podemos até formular um diagnóstico, baseando-se em casos de danos que infligiram em outras pessoas, selecionados de um universo de atividades corporativas. Danos aos trabalhadores: demissões, acusação de cartel, incêndios em fábricas, etc.
Uma das perguntas que surgem, periodicamente, é se as corporações podem ser consideradas como psicopatas. E se olhamos a corporação como uma pessoa jurídica não é muito difícil comparar a loucura de um indivíduo com a loucura de uma corporação. Nós podemos analisar, uma a uma, através das características que definem esta desordem, e ver como elas podem se aplicar às corporações. Elas tem todas as características de fato. E, em muitos aspectos, as corporações representam o típico psicopata.
Joel Bakan: Bakan lembra que sempre ensinou a seus alunos que as corporações são como pessoas e que elas operam sempre para se auto-beneficiar. Da pergunta “Que tipo de pessoa é programada apenas para seguir os seus próprios interesses?”, o professor teve a idéia de simular uma análise psiquiátrica das corporações. A partir disso, os autores do documentário chegam à conclusão que essas instituições têm uma série de características comuns: são interessadas apenas em si mesmas, manipulam, são irresponsáveis, sofrem de falta de empatia e não têm capacidade de sentir remorso ou culpa. “Em outras palavras, a corporação é psicopata”, afirma Bakan.
Se a instituição dominante de nossa era foi criada com a imagem de um psicopata quem leva a responsabilidade moral por suas ações?
Milton Friedman: Pode um edifício ter opiniões morais? Pode um edifício ter responsabilidade social? Se um edifício não pode ter responsabilidade social porque as corporações seriam capazes disto? Uma corporação é simplesmente uma estrutura legal artificial, mas existem pessoas trabalhando lá, sejam os acionistas, sejam os gerentes, sejam os empregados, todos tem responsabilidade moral.
Noam Chomsky: É uma suposição justa que todo ser humano, seres humanos reais, aqueles de carne e osso, não corporativos, mas todo ser humano de carne e osso é uma pessoa moral. Vocês sabem que temos os mesmos genes, nós somos mais ou menos iguais, mas nossa
natureza, nossa natureza humana permite todo tipo de comportamento. Quero dizer que cada um de nós, sob certas circunstâncias, poderia ser um operador de câmara de gás ou um santo. (...)
Quando você olha para uma corporação como você olharia para um proprietário de um escravo, você tem que distinguir entre a instituição e o indivíduo. A escravidão por exemplo, ou qualquer outra forma de tirania, tem a natureza de monstros, mas os indivíduos que participam dela podem ser os caras mais legais que você pode imaginar, benevolentes, amigáveis, bom com as crianças e mesmo legais com seus escravos, se importando com o sentimento dos outros. Como todo indivíduo deveria ser. Mas no plano institucional eles são monstros porque sua instituição é monstruosa. (...)
Privatizar não significa você pegar uma instituição pública e dá-la a uma pessoa bacana. Significa você pegar uma instituição pública e dá-la a uma tirania irresponsável. Instituições públicas tem muitos lados bons. Por exemplo elas podem propositalmente dar prejuízos. Elas não são para dar lucros. Elas podem propositalmente trabalhar no vermelho, por causa dos benefícios que isto pode trazer. Por exemplo, se uma indústria pública de aço trabalha no vermelho, ela está provendo aço barato para outras indústrias, talvez isto seja uma coisa boa. Instituições públicas podem ser um dispositivo anti-ciclos. Isto significa que podem manter o emprego em períodos de recessão, aumentando a demanda e ajudando sair da recessão. Companhias privadas não podem fazer isto. Em um período de recessão jogam fora sua força de trabalho, porque é assim que se ganha dinheiro.
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Ray Anderson (Presidente da Interface):
Podemos usar como metáfora (para a questão ambiental) as primeiras tentativas de vôo. O coitado pula do alto de um precipício com seu aeroplano batendo as asas. O cara continua batendo as asas e sente o vendo em seu rosto. O pobre coitado pensa que está voando, quando de fato está em queda livre. Ele não percebeu isto ainda, porque o chão está muito longe, mas é claro que seu aeroplano está destinado a cair. É assim que nossa civilização vai... o precipício muito alto representa a soma dos quase ilimitados recursos naturais que existiam quando começamos nossa jornada.
Nossa nave não está voando porque não foi construída de acordo com as leis da aerodinâmica e está sujeita à lei da gravidade. Nossa civilização não está voando porque não foi construída segundo as leis da aerodinâmica para civilizações que podem voar. E é claro que o chão está ainda longe de chegar, mas algumas pessoas viram que o chão está se aproximando mais cedo que o resto de nós.
Estes visionários viram isto e disseram que está vindo. Não existe um único trabalho científico, publicado nos últimos 25 anos, que contradiga este cenário. Cada sistema vivo na terra está declinando, cada sistema de suporte à vida na terra está em declínio. Todos estes sistemas juntos constituem a biosfera. A biosfera que suporta e cria toda a vida, não apenas nossa vida, mas talvez 30 milhões de outras espécies que compartilham este planeta conosco.
A típica companhia do século 20 é extrativa, desperdiçadora e abusiva em todos os seus processos. Tirando da terra, produzindo lixo, enviando seus produtos de volta para a biosfera, enchendo os campos de lixo. Eu fiquei pasmo quando aprendi quanta coisa a terra tem que produzir para gerar um dólar de lucro para nossa companhia. Quando eu aprendi isto fiquei perplexo.
Nós estamos deixando uma herança de veneno e destruição do ambiente para os netos de nossos netos, gerações que ainda não nasceram. Algumas pessoas chamam isto de tirania das gerações, uma forma de taxa sem representação deixada por nós para as gerações que virão.
Isto é uma coisa errada para se fazer (...).
Por 21 anos, eu não desperdicei nenhum pensamento sobre o que tiramos da terra ou estamos fazendo com a terra ao fabricar nossos produtos. Então, no verão de 1994, nós começamos a ouvir perguntas de nossos compradores que nós nunca havíamos ouvido antes. Perguntas como: "O que sua companhia está fazendo com o meio ambiente?"
E nós não tínhamos respostas. A resposta verdadeira era: não fazia muito. E isso realmente perturbou nosso pessoal. Eu nem tanto quanto os outros. Então um grupo, em nosso departamento de pesquisa, decidiu criar uma força tarefa e trazer pessoas, relacionadas ao nosso negócio, de várias partes do mundo, para juntos discutir nossa posição mundial em relação ao meio ambiente. A meta era começar a dar respostas aos nossos compradores.
Eles me perguntaram se eu poderia falar para aquele grupo, dando um impulso inicial, uma visão ambiental, no lançamento desta nova força tarefa. Eu não tinha uma visão ambiental e não quis fazer este discurso. Por sorte, no momento propício, apareceu um livro na minha mesa. Era o livro de Paul Hawkins "A Ecologia do Comercio". Eu comecei a ler "A Ecologia do Comercio" desesperado por inspiração e muito rapidamente, naquele livro, eu encontrei a frase "A morte da criação".
Era a expressão de E.O.Wilson para a extinção das espécies. "A morte da criação" foi como uma ponta de lança no meu peito. Eu li o artigo e a lança foi mais fundo e se tornou uma experiência fundamental, uma mudança total de minha atitude, uma mudança de paradigma.
Qualquer produto pode ser feito de maneira sustentável? Bem, nem todo e qualquer produto. Você pode extrair produtos de minas de maneira sustentável? Bem, eu não acredito. Existe uma questão mais fundamental que esta sobre as minas. Alguns produtos não deveriam ser produzidos. A menos que você possa fazer carpetes de maneira sustentável, talvez nós não tenhamos lugar em um mundo sustentável e nem qualquer outro que faça produtos que não sejam sustentáveis.
Um dia, no início desta jornada, percebi que a maneira que estava conduzindo minha companhia era a maneira do saqueador. Saqueando algo que não era meu, algo que pertence a todas criaturas na terra. Eu disse a mim mesmo: "meu Deus, vai chegar o dia que isto vai ser ilegal, quando saquear não será mais permitido. Algum dia pessoas como eu vão acabar na cadeia." (...)
Eu me pergunto freqüentemente por que tantas companhias apóiam a responsabilidade social corporativa. Não estou certo se é porque eles necessariamente querem ser responsáveis de maneira concreta ou porque eles querem serem identificados ou parecerem como responsáveis.
Mas quem sou eu para julgar? Quem sou eu para julgar? É melhor que eles sejam do que não sejam. É melhor que eles façam algum tipo de compromisso público do façam o oposto.
"Eu lhes conheço bem o suficiente para chamá-los de saqueadores? Não existe uma só companhia na terra, nenhuma instituição de nenhum tipo, nem minha, nem sua, nem de ninguém que é sustentável. Eu me convenci sozinho, ninguém me convenceu, que sou um saqueador da terra. Não pela definição de nossa civilização. Pela definição de nossa civilização eu sou um capitão da indústria. Aos olhos da maioria, um tipo de herói moderno.
Mas no fundo, bem lá no fundo, a primeira revolução industrial fracassou e não está funcionando. Não é sustentável. É um engano. E nós devemos nos mover para outra e melhor revolução industrial e fazer direito desta vez. Quando eu penso o que poderia ser, visualizo uma organização de pessoas buscando um propósito e este propósito é não causar danos. Eu vejo uma companhia que é é ligada à terra por um cordão umbilical para suas matérias-primas, coletando as matérias primas que já foram extraídas e as reutilizando novamente e novamente utilizando no processo energia renovável.
Dr. Jeremy Rifkin (Presidente, Foundation on Economic Trends): O caso Chakrabarty é um dos grandes momentos judiciais da história do mundo. E o público ficou totalmente inconsciente do que aconteceu e o que o processo envolvia. A General Electric e o Professor Chakrabarty foram ao escritório de patentes com um pequeno micróbio que comia óleo derramado. Eles disseram que haviam modificado o micróbio em laboratório e que por isso era uma invenção.
O escritório de patentes e o governo dos Estados Unidos deram uma olhada nesta citada invenção; e disseram de jeito nenhum. As patentes não cobrem coisas vivas. Isto não é uma invenção. Parem com isso. Então a General Electric e o Doutor Chakrabarty apelaram para a corte americana de apelações. E todo mundo ficou surpreso quando pela decisão de três a dois eles passaram por cima do escritório de patentes. Eles disseram que o micróbio parecia mais como um detergente ou um reagente do que como um cavalo ou uma abelha. Eu ri porque eles não entendiam biologia básica; parecia mais como um produto químico para eles. Tenha ele uma antena ou olhos ou asas ou pernas isso nunca cruzaria as suas mesas e seria patenteado. Então o escritório de patentes apelou. E o que o público deve saber agora é que o escritório de patentes foi muito claro que você não poderia patentear vida.
Minha organização providenciou o relatório "amicus curiae" se você permitir a patente deste micróbio, nós argumentamos significa que sem qualquer discussão no congresso ou discussão pública as corporações possuirão os direitos sobre os projetos da vida. Quando eles decidiram, nós perdemos por cinco a quatro e o Juiz Warem da justiça disse que tinha certeza de que existiam grandes questões mas achava que isto era uma decisão pequena. Sete anos mais tarde o Escritório americano de patentes emitiu o decreto sentença UM que diz que você pode patentear qualquer coisa viva no mundo exceto um ser humano completo.
Todos nós ouvimos sobre o anúncio de que nós mapeamos o genoma humano. Mas o que o público não sabe é que agora existe uma grande corrida pelas companhias que tem o genoma e pelas companhias de biotecnologia e pelas companhias científicas para achar o tesouro no mapa. O tesouro dos genes individuais que geram a projeto da raça humana. Toda vez que eles capturam um gene e o isolam essas companhias de biotecnologia os reclama como sua propriedade intelectual. O gene do câncer de seio, o gene da fibrose cística, e vai por aí, e adiante.
Se isto continuar assim na comunidade mundial dentro de menos de 10 anos um monte de companhias globais irá possuir diretamente ou através de licenças os genes que fazem a evolução das espécies. E eles estão agora patenteando estes genomas de qualquer outra criatura deste planeta.
Na era da biologia, a política está dividida entre aqueles que acreditam que a vida tem um valor em si e entretanto devemos escolher tecnologias e usos comerciais que honram este valor...
E aqueles que acreditam que a vida é uma simples utilidade. É uma oportunidade comercial e eles se alinham com a idéia de deixar o mercado ser o árbitro de toda a era da biologia.
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Controlar as grandes empresas, para libertar a democracia
Após meses de estudos, organizações norte-americanas propõem uma estratégia concreta para evitar que as corporações continuem colonizando os governos, e levá-las a agir em sintonia com as comunidades, os direitos sociais e o meio-ambiente.
Michael Marx, Marjorie Kelly -- Le Monde Diplomatique http://diplo.uol.com.br/2007-10,a1960
Na vasta galáxia de temas que apaixonam e mobilizam os Fóruns Sociais, podem estar nascendo algumas novas estrelas, de grande magnitude. Nos Estados Unidos, movimentos sociais e think-tanks (centros de estudos) progressistas estão lançando um conjunto de propostas para estabelecer o controle social sobre as corporations – grandes empresas que atuam em muitos países, oligopolizam vastos setores da produção e exercem enorme influência sobre governos, parlamentos e instituições internacionais.
Apresentado em detalhes, na última edição da revista Yes! (inglês http://www.yesmagazine.org/ - castelhano http://www.yesmagazine.org/default.asp?ID=187 ) e baseado em estudos e consultas que se estenderam por dezoito meses, o projeto sugere três grandes linhas de ação.
No plano político, quer a separação radical entre Estado e empresas – uma revolução equiparável à conquista do Estado laico, na Revolução Francesa. No terreno da economia, propõe transformar em Bens Comuns vastos setores da atividade humana, hoje tidos como mercadorias. A lista vai das florestas e vida selvagem aos oceanos, água doce, ciberespaço, espectro hertziano, conhecimento, gens, sementes. Finalmente, o projeto avança sobre a própria vida empresarial. Grupos sociais que não detêm ações, mas são diretamente afetados pelo comportamento das corporações (como os trabalhadores e as comunidades) deveriam ter assendo em seus conselhos. Além disso, as empresas deveriam ser submetidas a rankings, de acordo com o respeito que dedicam aos direitos sociais e ao ambiente. O Estado atuaria beneficiando as companhias éticas com incentivos e redução da carga tributária. As que pressionam os sindicatos e devastam a natureza seriam punidas com medidas de sentido inverso – e submetidas a um Tribunal Internacional para Crimes Corporativos.
A proposta não surge do nada. Nas duas últimas décadas, a sociedade civil procurou focar as ações das empresas por meio de duas formas de ação distintas. Lançou-se o conceito de responsabilidade social empresarial, que sustenta a necessidade de as corporações deixarem de se preocupar apenas com os lucros, e incorporarem temas da cidadania. No Brasil, esta trilha é seguida, destacadamente, pelo Instituto Ethos ( http://www.ethos.org.br/ ) Ao mesmo tempo, ONGs como Corp Watch http://www.corpwatch.org/ (EUA) e Corporate Watch
http://www.corporatewatch.org/ (Reino Unido) passaram a acompanhar sistematicamente, numa postura de denúncia, violações cometidas pelas corporações contra direitos humanos e a natureza.
A nova postura tenta um passo adiante. Ela vê a responsabilidade empresarial como algo muito importante, para ser tratado apenas por empresários... Não propõe um ataque em bloco às corporações. Sugere, ao contrário, que terão espaço mesmo num mundo regido por valores opostos aos hoje hegemônicos. Mas afirma: deve-se impedi-las de continuar colonizando governos e parlamentos, influindo nas eleições e na elaboração das leis, pressionando permanentemente em favor de políticas que submetem a sociedade ao “Fundamentalismo dos Mercados”.
Para tanto, é preciso inverter a própria lógica das corporações — que hoje prioriza, acima da preocupação com o bem-estar e da sustentabilidade, os lucros, o acúmulo de riquezas e a expansão permanente.
A proposta que acaba de nascer também não se limita à denúncia. Até o momento, diz em certo ponto um dos textos de Yes!, os cidadãos têm se preocupado apenas com os sintomas dos abusos das empresas – entre outros, devastação de ecossistemas, o ataque a comunidades, o trabalho em condições degradantes. Trata-se, agora, de agir sobre as causas. Uma parcela majoritária da opinião pública (mais de 80%, nos EUA, segundo pesquisas) considera que as corporações têm “demasiado poder”. É hora de encontrar alternativas que permitam aparar suas garras, e colocá-las sob controle social.
Le Monde Diplomatique reproduz abaixo a matéria de abertura da ampla série de artigos de Yes! sobre o tema. É possível ter acesso, por internet, a todos os demais textos (inglês http://www.yesmagazine.org/article.asp?ID=1825 - castelhano http://www.yesmagazine.org/default.asp? ID=237 ).
A publicação sinaliza uma importante novidade em nosso Caderno Brasil. Além dos textos produzidos por colaboradores brasileiros, ele trará, a partir de hoje, artigos de publicações destacadas da imprensa alternativa em todo o mundo. Em contrapartida, elas estamparão textos do Caderno, numa permuta permanente, sem contrapartida financeira. Yes! é o pontapé inicial:integrarão nossa rede de parceiros jornais e revistas de muitos países. Além de oferecer ao leitor informações e análises inéditas, o sistema será um sinal permanente de que é possível construir formas de jornalismo baseada no direito à livre circulação do conhecimento.
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O poder das corporações está por trás de todos os principais problemas que enfrentamos – dos salários estagnados e do preço preço da saúde até o consumismo e o aquecimento global. Em alguns casos, é a causa do problema; em outros, é um obstáculo para soluções abrangentes.
O poder empresarial é tão invasivo que chegamos a vê-lo como incontornável. E é tão onipresente que não conseguimos enxergá-lo. Mas está bloqueando soluções para alguns dos problemas mais urgentes do nosso tempo.
Em quase todos os países, a maioria dos cidadãos percebe, por exemplo, que o aquecimento global é uma enorme ameaça para o planeta — e deseja que algo seja feito a respeito. Por que os governos demoram tanto para agir? Em grande medida porque os lobbies das corporações investem pesado para evitar saídas que signifiquem redução de lucros.
Por que as deslocalizações de empresas reduzem os salários e agravam o desemprego? Entre outros motivos, porque os tratados de comércio, redigidos a portas fechadas e com grande influência das corporações, mudaram as regras da economia mundial, permitindo que a globalização tomasse um rumo favorável às empresas — às custas dos trabalhadores, comunidades e do ambiente.
Atacam ambiente, demitem em massa, controlam a mídia
Por que os sindicatos estão declinando e suas conquistas desaparecendo? Em grande parte, porque o poder das corporações anula drasticamente o poder de trabalhadores e governos. Coloca os países e regiões uns contra os outras e quebra a força dos os sindicatos, para manter rebaixados os custos do trabalho, aumentar lucros e promover, em consequência, uma corrida duradoura aos mercados de ações.
Por que a distribuição eletricidade, as telecomunicações, o transporte aéreo e outros setores críticos da economia estão desregulados e submetidos a colapsos ou tragédias, cujos custos são pagos pela sociedade? Em grande parte, porque a teoria do "livre mercado", incentivada por contribuições a campanhas eleitorais e lobbies, seduz parlamentares e os convence a confiar na "auto-regulação" da economia.
Se tudo isso acontece, por que nos não lemos mais sobre a capilaridade do poder das corporações? Um dos motivos é que o próprio “Quarto Poder” — a mídia — pertence majoritariamente a um punhado de mega-corporações.
Grandes corporações tornaram-se governos de fato, e a ética que as comanda pretende dominar a sociedade. Maximizar lucros, manter os salários comprimidos e transferir custos para o ambiente tornou-se a dinâmica central da economia e, virtualmente, de toda a sociedade. O que se perde é o bem público, a noção de que a vida é mais do que consumo e o entendimento de que o mercado não pode administrar todos os aspectos da ordem social.
Bases para um movimento para o Bem Público
A solução é colocar as corporações sob controle dos cidadãos e a serviço do bem público. Os principais componentes para encarar tal desafio já existem: trabalhadores organizados; ambientalistas; ativistas em favor dos direitos humanos e do consumidor; grupos de juventude; movimentos camponeses; ativistas da saúde; associações comunitárias e, em alguns países, ativistas que compram ações de empresas, para denunciar suas práticas nocivas nas assembleias gerais.
Em momentos como os protestos de Seattle, em 1999, a ação conjunta de grupos como esses foi capaz de enfrentar a Organização Mundial do Comércio (OMC). Outros resultados importantes têm sido alcançados com ações que freiam o consumo de produtos fabricados em condições desumanas, limitam a publicidade do cigarro, desafiam práticas predatórias dos bancos e protegem florestas ameaçadas — para nomear apenas alguns êxitos.
Outra tendência atual é a difusão de projetos econômicos de perfil comunitário, como empresas controladas por trabalhadores, cooperativas e assentamentos de agricultores, que, por sus própria natureza, estão muito mais voltados para o bem-estar humano e ambiental que para os lucros.
Todos estes movimentos defendem sociedades saudáveis, uma economia ética e o bem comum. Se agissem juntos, teriam enorme poder coletivo. Mas ainda não há um todo, apenas partes desconexas. Apesar de muitas realizações, a desigualdade de poder entre corporações e forças democráticas tem crescido muito, nas últimas décadas.
Sonhar alto, somar forças em alguns temas decisivos
Ativistas e cidadãos estão começando a mudar isto. É possível somar forças. Mas as estratégias precisam evoluir, para que seja possível reduzir o abismo de poder entre a cidadania e as corporações. É preciso sonhar mais alto, somar forças em torno de alguns temas decisivos, agir mais estrategicamente. O foco deve ser repensado: ao invés de se concentrar nos sintomas de abuso das corporações, pode deslocar-se para suas causas, relacionadas com o poder excessivo das empresas. É importante reconhecer que, em última instância, nossa luta é por poder.
Não apenas para tornar as corporações mais responsáveis, mas para colocá-las a serviço da sociedade, como parte do serviço público.
Faltam, hoje, a nossos movimentos, uma visão coerente sobre o papel que atribuímos às corporações, em nossa sociedade, e uma estratégia para concretizar esta visão. Trata-se de colocar Nós, o Povo, no comando do nosso futuro — em lugar dos robozinhos poderosos, que enxergam apenas o crescimento a curto prazo e os lucros elevados, sem se importar com as conseqüências.
É preciso que a diversidade de pequenos movimentos hoje existentes flua para um movimento global, capaz de colocar as corporações sob controle dos cidadãos e seus governos eleitos. A necessidade urgente de uma ação unificada levou um pequeno grupo de organizações a iniciar uma Iniciativa Estratégica sobre Corporações (SCI, em inglês), de qual a revista YES! é parte.
Um caminho diante de nós, com três eixos
Nos últimos 18 meses, a equipe do SCI entrevistou dezenas ativistas de movimentos sociais e executivos progressistas, para construir uma estratégia coerente visando controlar as corporações. Emergiram, destes encontros, três objetivos principais:
1. Restaurar a democracia e constituir forças que possam controlar o poder das corporações:
No plano local, significa ampliar os direitos dos municípios sobre as corporações. As comunidades devem ter o direito de determinar que empresas vão se instalar em sua jurisdição, além de estabelecer exigências como padrões de salário e proteções ambientais.
No plano nacional, restaurar a democracia significa separar o Estado das corporações. Não é possível continuar permitindo que elas, e os mais ricos, dominem os processos legislativos e eleitorais.
Na esfera internacional, a tarefa é criar acordos e instituições que transformem os direitos sociais, ambientais e humanos em parte integrante das regras da economia global.
2. Restringir severamente os terrenos em que operam as corporações orientadas pelo lucro:
A maioria das indústrias de extração (pesca, óleo, carvão, mineração, madeira) extraem riqueza do meio-ambiente comum. Danificam ecossistemas, esgotam recursos e pagam apenas um valor simbólico para os governos. A solução é desenvolver fortes instituições que tenham direitos de posse sobre a riqueza coletiva. Nas situações em que esta for escassa ou estiver ameaçada, é preciso limitar seu uso, atribuindo direitos de propriedade a empresas ou autoridades públicas. Se houver limites claros para a ação das empresas, os conflitos sobre os bens comuns se alteram. Ao invés de poderosas corporações globais contra um setor público impotente, podemos ter disputas reais, resolvidas com base no princípio do respeito ao bem comum.
3. Redesenhar as corporações em si, e o sistema de mercado no qual elas operam:
As dinâmicas internas das empresas funcionam hoje como uma fornalha, cujo ponteiro de temperatura só pode ser girado para cima. Todos os fluxos internos exigem agir mais rápido, expandir a atuação, obter mais lucros a curto prazo. Tudo isso conduz a demissões, às pressões contra os sindicatos, à exigência de subsídios dos governos, a tensões crescentes que o consumismo impõe sobre os eco-sistemas.
Para desmontar tal dinâmica, as corporações precisam da presença consistente de acionistas não-financeiros. São eles que poderão contrabalançar as demandas por lucro, sustentando como objetivos importantes o respeito aos direitos dos trabalhadores, da comunidade e do meio- ambiente.
Para acabar com a tentação pelo curto prazo, os incentivos oferecidos pelas empresas — incluindo a remuneração dos executivos — devem estar condicionados a seu desempenho em relação ao bem-comum. As remunerações extra pagas aos executivos por meio de ações da própria empresa (stock-opitions) devem ser proibidas ou reconcebidas. As aplicações especulativas nas bolsas de valores precisam ser tributadas com alíquotas substantivamente maiores que os investimentos de longo prazo. As empresas podem ser ranqueadas com base em seu comportamento em relação ao trabalho, meio-ambiente e comunidade. Os governos usariam seu poder financeiro — impostos, compras, investimentos e subsídios — para recompensar os bem-comportados e punir os vilões.
Ao mesmo tempo, é preciso celebrar e encorajar projetos empresariais alternativos, como cooperativas, sistemas de crédito ético e empresas controladas por empregados.
Os trajetos assinalados aqui não são utopias irreais. Com um movimento de cidadãos, em vinte anos podemos fazer destes planos, realidade.
Construindo um Movimento Global de Cidadãos
Como podemos mudar as leis que regulam o comportamento das corporações, se elas dominam o processo político? A resposta é que as mudanças sempre começam entre as sociedades, não a partir de seus governos. As organizações da sociedade civil e as comunidades podem articular seus interesses para produzir uma onda na qual um governo pode tanto surfar quanto se afogar.
As sociedades são a fonte da legitimidade, e nenhum sistema pode se sustentar sem ela por muito tempo, como demonstrou a queda dos déspotas do século 20. As corporações já perderam muito de sua legitimidade moral. Nos Estados Unidos, uma pesquisa da revista Business Week revelou, em 2002, que mais de 80% dos entrevistados acreditavam que as corporações eram poderosas demais. Uma enquete nacional feita pela empresa Lake, Snell, Perry e Mermin, há dois anos, concluiu que mais de três quartos dos norte-americanos não acreditam nos executivos-chefes, e os culpam por eliminação de empregos. Uma pesquisa internacional feita pelo Globe Scan mostrou recentemente que as pessoas confiam muito mais nas ONGs do que nas corporações.
Alguns processos podem acelerar as mudanças. Infelizmente, é provável que o aquecimento global continue a produzir manchetes; os preços do petróleo e energia podem chegar a patamares inacessíveis; e não se deve duvidar de novos escândalos corporativos. Embora indesejáveis, estes fatos podem ajudar as pessoas a juntar os pontos: a encontrar os nexos, por exemplo, entre o pagamento excessivo dos executivos-chefes, o olhar a curto prazo das empresas, e a inabilidade do setor privado para administrar problemas estratégicos, como a crise da energia e o aquecimento global.
Os conceitos que ajudam a sociedade a perceber
Podemos lançar novos conceitos. "Economia ética", por exemplo, coloca em xeque a demissão de milhares de empregados, simultânea à concessão de bônus multimilionários aos executivos. Sugerido por Fred Block, do Longview Institute, o conceito de Economia Ética convida a introduzir um novo sistema de forças nas dinâmicas do mercado. Visa neutralizar o comportamento imoral, de curto prazo, interessado apenas em si mesmo, promovido pelo Fundamentalismo do Mercado.
Outros conceitos, como a Comunidade e os Bens Comuns desafiam a supremacia do individualismo e egoísmo, típicos do Fundamentalismo de Mercado. O bem-estar da Comunidade se torna o padrão pelo qual as práticas de negócios são julgadas; e as próprias comunidades, os árbitros que avaliam o cumprimento dos padrões. Os Bens Comuns representam nossa propriedade e riqueza compartilhadas, que não podem ser exploradas para benefício egoísta de poucos.
Novos quadros conceituais, fatos que aceleram mudanças, crise da legitimidade do Fundamentalismo de Mercado. Elementos como esses podem ajudar a construir um movimento de cidadãos para controlar as corporações. Mas não podemos simplesmente esperar que ele surja espontaneamente. No plano internacional, precisamos que organizações regionais articulem-se para chegar a acordos sobre prioridades comuns. Em cada pais, igualmente, é possível definir prioridades compartilhadas. No plano local, é preciso criar redes de organizações que atuem juntas para desafiar os interesses das corporações, promover formas de negócios alternativos, fazer o levantamento das riquezas comuns e reivindicá-las. As comunidades também podem organizar rankings sociais e ambientais das empresas e exigir que as decisões locais de investimento os levem em conta.
Agendas compartilhadas não significam que cidadãos ou organizações abandonem seus temas e os troquem por novos — mas que possamos somar nossas agendas específicas a outras, que as reforcem. Podemos nos ligar a um grande movimento adotando conceitos comuns e integrando, às campanhas existentes, prioridades de estratégia compartilhada.
Estados: “ineficientes” ou colonizados?
Como indivíduos, podemos deixar nossas identidades de consumidores e investidores num segundo plano, priorizando em seu lugar nossas identidades como cidadãos e membros de comunidades: pessoas com responsabilidade pelo mundo natural e com obrigação moral com os outros. Diante da velha ladainha, segundo a qual, os Estados são ineficientes e esbanjadores, é preciso lembrar que, na grande maioria dos casos, as grandes corporações e o sistema financeiro controlam os governos.
As mudanças de que precisamos não estarão nas agendas dos partidos até que um movimento de cidadãos as exija. Como a redução do poder subterrâneo das corporações poderia ajudar outros movimentos? O fim das doações das empresas às campanhas eleitorais seria extremamente benéfico aos grandes interesses públicos. Com que freqüência iniciativas tão diversas como a proteção de florestas, a ampliação da recliclagem de materiais, ou a garantia de melhor atendimento por parte dos planos de saúde têm sido abatidas pelas corporações, que têm recursos incomparavelmente maiores que os da sociedade civil para influenciar os parlamentos?
Além disso, se fosse possível reduzir o enorme exército de lobbystas corporativos que atuam em qualquer Legislativo, e fechar as janelas de promiscuidade entre empresas e agências reguladoras, o sistema financeiro, as empresas de energia, de transporte ou cigarros ainda estariam desreguladas — ou não reguladas? As empresas aéreas ainda poderiam dirigir a política aeroportuária? Um punhado de grandes empresas poderia dominar a mídia?
Imagine que, em vinte anos, nossos esforços sejam bem sucedidos e as sociedades possam governar a si mesmas. Haveria, então, uma barreira clara entre as corporações e o Estado, reduzindo a influência financeira sobre as eleições e as leis, tornando possível o surgimento de uma geração de parlamentares e funcionários públicos qualificados, progressistas e comprometidos com a transformação social.
Um dos grandes desafios do novo século
Imagine que, em vinte anos, seja possível reorganizar as instituições da economia global, de modo que os direitos dos trabalhadores e o ambiente estejam integrados a políticas de negócios, e as nações empobrecidas estejam livres do pagamento de dívidas externas. As regras de negócios e investimentos promoveriam o comércio justo, e os governos nacionais teriam o espaço político para propor e alcançar metas sociais e ambientais. As corporações transnacionais que promovessem ações destrutivas responderiam a uma Corte Mundial para Crimes Corporativos.
Imagine que, em vinte anos, o auto-governo das comunidades tenha se tornado a nova norma. As empresas não poderiam mais abrir novas filiais onde não fossem desejadas, nem poderiam jogar comunidades umas contra as outras, para obter subsídios públicos ilegítimos.
Protegeríamos e valorizaríamos nossas riquezas comuns, os bens ecológicos comuns como o ar, a água, a pesca e as sementes, e os bens culturais comuns, como a música e a ciência.
Imagine que, em vinte anos, torne-se violação da responsabilidade, para as as empresas, pagar remunerações obcenas a executivos-chefes, pressionar agressivamente os sindicatos ou promover lobby contra proteções ambientais. Empresas responsáveis protegeriam o ambiente como se houvesse amanhã, e veriam, como seu maior recurso, os conhecimentos dos empregados e a reputação da companhia nas comunidades onde opera. Imagine que tais empresas recebam um tratamento preferencial nas compras do governo, e se beneficiem de tributação e políticas de investimento público favoráveis, enquanto empresas irresponsáveis vejam-se proibidas de firmar contratos com o governo.
Imagine que tenhamos políticas nacionais para fazer da propriedade dos trabalhadores sobre a empresa algo comum. E que projetos empresariais alternativos — como cooperativas e empresas novas, voltadas para o bem das comunidades — cresçam e floresçam.
Imagine, em outras palavras, que [Nós, o Povo] sejamos capazes de recuperar nossa economia e sociedade do controle das corporações. Ousar pensar que tais eventos são possíveis — e fazer um mapa do caminho para chegar lá — é um grande desafio de nosso novo século.
Tradução: Gabriela Leite Martins
gabileite89@gmail.com
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Este artigo foi publicado originalmente na edição de Outono da revista Yes http://www.yesmagazine.com/ . O mesmo tema é desdobrado em um conjunto de outros textos, que podem ser acessados em inglês http://www.yesmagazine.org/article.asp?ID=1825 ou castelhano http://www.yesmagazine.org/default.asp?ID=237 .
No mesmo site é possível ler números anteriores da revista (inglês http://www.yesmagazine.com/article_list.asp?Type=5&ID=0 - castelhano- http://www.yesmagazine.org/default.asp?ID=187 )
Democratizar o conhecimento e socializar os saberes como ferramenta para transformação social e econômica. Democratizar e socializar para reduzir as desigualdades regionais. Democratizar e socializar para dar oportunidades. Democratizar e socializar para dar esperanças e certezas de um futuro melhor. O poder transformador do conhecimento, monopolizado e retido nas melhores Universidades Públicas, tem que ser disseminado, gratuitamente, para toda a sociedade.
09/09/2012
As corporações malignas do milênio passado
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às domingo, setembro 09, 2012
08/09/2012
Jogos e jogadores: inimigos da humanidade
Tem gente que acha que jogo e jogadores vão dominar o mundo. Isso é estupidez, uma vez que jogo e jogadores não servem p/ nada. Não produzem nada. Não iluminam nada.
Qualquer pessoa com inteligência média, que tem algum estudo, sabe que já tentaram manter um império com jogos e jogadores. Na época era conhecido por pão e circo.
Não funcionou. O império romano da Pax Romano quebrou do mesmo jeito.
Além disso o mundo não precisa de dominação, não precisa de opressão, não precisa de jogos e jogadores. O mundo precisa de iluminação, inteligência e sabedoria.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sábado, setembro 08, 2012
Lista de Inimigos da Humanidade
Acho importante fazer uma lista de grupos e ordens malignas que são inimigos da humanidade.
Assim é mais fácil agir de forma certa e direta contra os elementos certos.
Dessa forma inocentes não serão atingidos. Quem planta o mal é que colhe o mal. Quem não plantou o mal não colherá o mal. E nem será atingido de forma acidental.
Uma lista de inimigos da humanidade, tanto os visíveis quanto os invisíveis, deixará as coisas mais delineadas e visíveis e permitirá aqueles que atuam p/ cortar as raízes do mal agir de forma direta no local certo e contra os elementos malignos certos.
Além disso, essa lista deve ser publicada em muitos lugares permitindo ações direta contra os inimigos da humanidade em todos os locais do mundo.
Comecem investigando as grandes corporações malignas; grupos e ordens malignas que produzem e espalham bestas pelo mundo; sociedades secretas ligadas a civilizações antigas e a falsos deuses. Inclusive, coisas relacionadas com o Egito Antigo devem ser analisados. vejam o que esses falsos deuses estão fazendo contra a humanidade e contra evolução humana.
Os maiores inimigos da humanidade estão bem escondidos e usam zumbis com a finalidade de atacar e prejudicar pessoas inocentes. Escravizam a humanidade e vivem de parasitismo, violência e guerras, espalham dor e sofrimento.
São especializados em produzir e espalhar mentiras e enganações. inclusive, os tais GOB brasileiros e os jogos e jogadores envolvidos com bruxos, etc, devem ser investigados.
Inclusive, tem um grupo de traficantes e elementos malignos que são especializados em furtar conexões das pessoas e tentam colar essas conexões em gente que faz parte da corja maligna. Ficam envolva, rugindo igual leão e buscando a quem possa tragar, roubar, atacar ou perseguir. Também são inimigos da humanidade.
Quem é inimigo da humanidade não gosta de luz, não gosta de iluminação das consciência e não gosta de evolução humana. Pelo fruto se conhece a árvore olhe p/ o que eles fazem e saberá quem eles são. Porém, tem olhos de luz porque a hipocrisia e a mentira é o que mais utilizam p/ dominar, escravizar, excluir e oprimir.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sábado, setembro 08, 2012
A USP é contra os grupos islâmicos
Eu escrevi que vou fazer contratos e acordos com a Família Bin Laden e os elementos malignos, a corja maligna que atua dentro da USP, deletou a minha conta no STOA.
Isso mostra de forma clara e cristalina que a USP, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, é contra os grupos islâmicos, atua, prejudica e persegue aqueles que acordos, contratos e interesses com tais grupos.
Isso também acontece com algumas corporações e empresas de internet que vigia, ataca e persegue aqueles que tem conexões com os países islâmicos e países árabes.
Não é só a USP não. Existem grupos e ordens malignas atuando nos países ocidentais que querem a extinção dos grupos islâmicos e do islamismo. Esse caso da USP mostra de forma clara que esses grupos e ordens são os mesmos que me atacam e perseguem.
Não é só a USP que faz isso. Existem grupos e ordens malignas atuando no mundo ocidental que quer a extinção do islamismo e dos países árabes. São as mesmas ordens e grupos malignos que me atacam e perseguem.
Se forem explodir coisas, primeiro descubram que são os Verdadeiros Inimigos. Comecem pelas grandes empresas e corporações, as grandes corporações malignas, e as instituições que promovem e financiam os ataques e as perseguições.
Sou contra o uso de homens-bomba. Os inimigos não valem uma unha de alguém que está do nosso lado, quanto mais uma vida. Ao invés de homens-bomba, bombas montadas em aviõeszinhos dirigidos por controle remoto são mais eficientes.
Porém, não recomendo o caminho da violência, a não ser em último caso. Quanto não existe nenhum outro meio de resistir o mal, a violência se torna legítima. O direito de resistência a opressão é um direito legítimo. O Verdadeiro Deus criou o Homem e a Mulher p/ serem livres e não p/ serem escravos de sociedades secretas e outras corja malinas que atuam nas sombras.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sábado, setembro 08, 2012
07/09/2012
Apagando as luzes da USP
Ontem tentei publicar posts na USP e censuraram o posts.
Hoje tentei publicar um texto e o sistema informou que a conta não está acessível.
Veja o PRINT SCREEN.
Portanto,estou apagando as luzes que liguei e coloquei na USP. Se querem deletar a minha conta e as minhas coisas que fiquem na escuridão e continuem cegos.
Lembre-se,eu não preciso da USP e não preciso do Brasil e nem preciso de Brasileiro. Tanto isso é verdade que estou indo embora definitivo p/ o exterior com todas as minhas coisas.
A USP é passado no meu sistema. Só usava o STOA por conveniência. Só falta deletar o endereço domeu site e informar que as luzes estão apagadas lá. Inclusive, quando eu estiver no exterior isso vai acontecer em todo o território brasileiro.Meus inimigos não tem luz nem no céu e nem na terra.
Além disso, se eu tiver que comandar um sistema de destruição de inimigos, é melhor que esteja anônimo. É mais fácil dirigir um grupo de snipers.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sexta-feira, setembro 07, 2012
06/09/2012
Censura no STOA da USP
Basta escrever contra certos grupos que a censura começa a bloquear posts e publicações.
Lembre-se que muitos inimigos da humanidade atuam e operam em território brasileiro.
Isso me lembra osmotivos pelos quais a corja maligna não é iluminada e nem fará parte da civilização de luz.
Será que os maçons malignos comeram o post anterior. Eles gostam de comer as coisas.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quinta-feira, setembro 06, 2012
Negócios com a Família Bin Laden
Eu pretendo ter negócioscom a família Bin Laden por causa da incompetência e perseguição que os grupos e ordens malignas que atuam, desorientam e escravizam a civilização ocidental estão promovendo.
Também pretendo ter negócios nos EUA e em todos os países do mundo. E se os países árabes forem mais adequados à instalação damatrix da ILUMINETI é lá que farei isso. Não tenho nenhum problema em fazer as conexões e os contratos devidos.
Inclusive, Bin Laden tem relação com ALADIN. Já assistiu o desenho do ALADIN ? E é considerado herói nos países árabes. Idiota é quem não reconhece isso.
Do ponto de vista do Verdadeiro Deus: nós faremos as nossas construções e instalações nos países árabes porque o Verdadeiro Deus é Deus sobre toda a humanidade. E do ponto de vista de negócios e contratos faremos as nossas construções e instalações nos países árabes porque é estupidez excluir qualquer tipo de grupo humano.
A estupidez está naqueles que não entendem por que faremos isso. Acho que os grupos e ordens malignas que atuam e escravizam a civilização ocidental não terão muitas possibilidades de ação nos países árabes.
A revolta de Judeus e Cristãos é que eles não conseguem nos dominar,oprimir e controlar. Acham que deveríamos repetir o sistema falido que usarem no milênio anterior e que ocasionou centenas de mortes, genocídios, ditaduras, tiranias e duas guerras mundiais.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quinta-feira, setembro 06, 2012
O futuro segundo a ILUMINETI
Nos milhares de voltas ao redordo Sol (medida de tempo) de existência das religiões, eles não fizeram o que nós, com a ILUMINETI, podemos fazer em menos de um século.
O futuro segundo a ILUMINETI é o futuro da Humanidade segundo o Verdadeiro Deus. Está descrito no meu site. E não tem a interferência de falsos deuses que usam pobreza, miséria, violência e guerras, dor e sofrimento comoforma de redenção ou salvação.
Se vocês não fizeram o que deveria ser feito, em centenas de século, por que estão tentando nos impedir de fazer o que temos que fazer ?
Inclusive, não gosto de Igrejas e outras coisas religiosas, incluindo bruxos, macumbeiros e feiticeiros, etc, tentando furtar e derrubar as coisas que estou construindo. Tentam pegar as minhas coisas e colar neles.
Além disso, p/fazer o que temos que fazer utilizaremos todos os meios. Inclusive, contratos e conexões com empresas, grupos e famílias em diversas partes do mundo. As guerras e as diferenças humanas não nos pertence.
A questão é saber o motivo, causa ou cicircunstância, disso ocorrer. E isso é simples: tem muita gente querendo se assentar no trono do Verdadeiro Deus. E tem muitos falsos deuses andando por aí. E tem muitas religiões e religiosos seguindo falsos deuses.
O Verdadeiro Deus é UM que contém VÁRIOS. E o Verdadeiro Deus fez o Homem e a Mulher p/ viverem felizes no Paraíso e serem ricos. O HOMEM e a MULHER não foram feitos p/ viverem em dor, em sofrimento, em violência ou em guerra.
Portanto, o fato do HOMEM e da MULHER estarem fora do Paraíso significa que o projeto original foi desviado da função p/ o qual foi construído.
E qualquer engenheiro,por mais medíocre e idiota que seja, sabe que esse tipo de coisa, um projeto que for feito p/ funcionar em um local ser desviado p/ outro, não funciona em lugar nenhum. E isso se aplica ao HOMEM e a MULHER.
Inclusive, veja esta relação: EVA - AVE - ANJO. Vem através de vós, mas não de vós. Portais humanos ou portas. Não é por acaso. Nada é por acaso. Acaso é explicação de tolos.
Eu quero saber por que o tal SETE, o tal ZENÒBIO e outros elementos tentam furtar e desorientar as minhas coisas ou tentam pegar as minhas coisas e colar neles ? Estão tentando ganhar graus e pontos onde ?
E por que estão distribuindo e espalhando sapos pelo mundo ? Sapos são espíritos de mentiras e enganos, inclusive, o Apocalipse fala de sapos saindo da boca da besta, da boca do anticristo e da boca do falso profeta. São espíritos de mentira e engano que tem a função de desorientar e fazer as pessoas errarem ou se enganarem. Fazem guerras usando isso.
Inclusive, um outro truque que usam é colocar cristo ou colocar falsos deuses nas pessoas com a finalidade de produzir ou escravizar as pessoas. Isso é interessante. Enquanto os espíritos malignos colocam demônios e escravizam as pessoas. Tem ordens e grupos malignos que tentam colocar cristos e falsos deuses também com a finalidade de escravizar as pessoas.
Querem produzir pessoasdóceis e fáceis de serem dominadas e escravizadas. Que vivam de salário mínimo e não se revoltem diante da opressão, dominação e tirania.
E tem aqueles que colocam bestas ou bichos nas pessoas, também com a mesma finalidade: escravizar, dominar, oprimir,controlar, vigiar.
Os petrolíferos estão jogando fumaça aqui com a finalidade de sujar as coisas.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quinta-feira, setembro 06, 2012
05/09/2012
Negociação com o Grupo Bin Laden
Já enviei um email p/ o Grupo Bin Laden.
Vou negociar com eles a instalação da Matrix da Ilumineti e desenvolvimento de tecnologias na Árabia Saudita.
Porém, as conspirações e sabotagens de players brasileiros, com a finalidade de prejudicar as coisas, já iniciaram.
Por isso, o Grupo Bin Laden deve ter um sistema forte de proteção e agir de forma direta, sem serem feitos de tolos e idiotas igual fizeram com a França e estão fazendo com os EUA.
Estava tentando ir desenvolver tecnologias nos EUA, porém, os jogos e jogadores brasileiros estão dando ordens malignas que os norte-americanos e a CIA estão seguindo. Eu não vou construir e instalar a sede da minha Corporation em um país que segue ordens de jogadores e governam usando jogos.
Os brasileiros malignos e as ordens malignas que existem no Brasil estão causando grande mal a mim e a minha família. Estou tentando sair do país e ir construir e instalar as minhas coisas no exterior, porém, se esses jogos e jogadores passarem, vão contaminar e derrubar qualquer possibilidade de construção e instalação da Ilumineti em tal país.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quarta-feira, setembro 05, 2012
As conspirações e sabotagens do Google
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quarta-feira, setembro 05, 2012
Sobre o Grupo Bin Laden
Site da Família Bin Laden na Arábia Saudita:
http://www.sbg.com.sa/holy-mosque.html
Eu acho que estou sendo feito de idiota e estúpido por brasileiros, norte-americanos, cristãos e judeus. Por isso começo a mudar os rumos da civilização.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quarta-feira, setembro 05, 2012
Motivo pelo qual a ação judicial não está sendo julgada
Rafaela Cordioli Azzi
Advogada |
rafaelacordioli_adv@desktop.com.brFone: (19) 3873-2704
|
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quarta-feira, setembro 05, 2012
04/09/2012
O que os grupos e ordens malignas fazem por aí
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, setembro 04, 2012
Grupos Armados contra as ordens malignas
As ações dos grupos e ordens malignas contra mim e contra aqueles que estão comigo está chegando a um nível tal que começo a considerar a possibilidade de montagem de um grupo armado p/ destruí-los.
Sabemos que esses grupos e ordens malignas são inimigos da humanidade. Sabemos que agem contra os seres humanos. Sabemos que fingem ser deuses quando na verdade são falsos deuses. Sabemos que movimentam bestas, anticristos, falsos cristos e falsos profetas. Sabemos que produzem e espalham doenças, pobreza e miséria pelo mundo. Sabemos que os países controlados por essas ordens e grupos malignos são regiões pobres, miseráveis e violentas.
São essas ordens e grupos malignos que dominam, escravizam e tentam controlar o continente africano.
Enfim, sabemos que sãoinimigos da humanidade. São genocidas, terroristas e criminosos. Fingem ser pessoas de bem, fingem ser pessoas caridosas, porém, vivem de escravidão, dominação e opressão.
E estão tentando dominar e controlar o território brasileiro. Sempre tentaram dominar e controlar o território brasileiro. Porém, sempre foram refutados e derrubados. O regime militar no Brasil foi construção deles.
Eu estou tentando ficar o mais longe possível desses grupos e dessas ordens malignas e mesmo assim tentam me dominar, controlar e oprimir.
Se tiver que derrubá-los usando grupos armados vou fazer isso. Que outra forma haverá p/destruí-los ? A humanidade tem que evoluir e avançar e esses grupos e ordens malignas tentam travar a evolução p/ manter escravos.
Se eu tiver que constuir um grupo armado p/destruir essas ordens e grupos malignos prefiro os snipers. Um grupo bem montado de snipers é suficiente p/ destruir esses chefões malignos que atacam e ficam escondidos nas sombras dirigindo pessoas a distância. São esses elementos malignos que tem que ser pegos e destruídos. Não adianta derrubar zumbi que é dirigido a distância.
Eu não tenho nenhum problema com grupos armados ecom luta armada. Preferimos o caminho da paz. Porém, as mudançassão necessárias e elas acontecem sejam no meio da paz, seja usando guerras e bombas atômicas.
Além disso, o discurso de que sou bonzinho e que vão me dominar e escravizar porque temos algo a ver com santo ou com cristo é falacioso e mentiroso. Querem colocar santidade e cristo nas pessoas com a finalidade de dominá-las e escravizá-las e isso não se aplica no meu caso. Não somos idiotas e nem somos tolos. Conhecemos os golpes e truques que os inimigos da humanidade utilizam com a finalidade de dominar, oprimir e escravizar.
Nós somos justos, honestos e corretos. Semeamos Luz, Verdade e Justiça. Os maus não acessam os nossos sistemas e não possuem poder nem na terra e nem no céu. Tentam furtar as nossas coisas com a finalidade de ter poder. Porém, a primeira ação que fazem revela o que eles são. Quem semeia o mal colhe o mal. E toda a violência e destruição que eles semearam vão colher.
Essa corja maligna Finge de santo quando na verdade são demônios e tentam escravizar os seres humanos. Fingem de bons porém dirigem as pessoas p/ a destruição.
Conhecemos os golpes dos grupos malignos. Inclusive, conhecemos os golpes que se baseiam em espalhar cordeiros com a finalidade de produzir e manter escravos dóceis. É facil escravizar, dominar e oprimir cordeiros. Essa é a base da escravidão e dominação que mantém e espalham pelo mundo.
Sabemos que existem grandes empresas envolvidas com as corjas e os grupos malignos. Sabemos que existem grandes corporações que espalham pobreza,miséria e destruição pelo mundo. Sabemos que existem grandes corporações que vivem de escravos e que não fazem parte da Civilização Iluminada.
Inclusive, se eu tiver que me aliar a grupos islâmicos radicais, com a finalidade de destruir esses grupos e ordens malignas, farei isso. O mal foi destruído em Sodoma. O mal foi destruído na época de NOEL. E o mal será destruído de novo.
A Nova civilização estará onde eu estiver e será construída onde eu determinar. E esses grupos e ordens malignas não fazem parte do futuro. Vivem de escravos e de escravidão. E o futuro de LUZ, VERDADE e JUSTIÇA não tem escravos e não tem escravidão.
Essas ordens e grupos malignos não fazem parte da nova civilização. Estou tentando sair dos lugares onde eles operam e atuam, são locais de pobreza, miséria e violência. Estou tentando chegar nos locais onde existam as condições p/ a instalação da Civilização Iluminada. Porém, se tiver que destruir os grupos e as ordens malignas antes de construir tal Civilização, faremos isso.
O mal, as ordens e or grupos malignos não fazem parte da Civilização de Luz. Estão tentando conspirar e impedir a minha viagem por causa. E os discursos vão se radicalizando até chegar ao ponto de iniciarmos as guerras de destruição. A corja maligna tenta impedir a viagem e tenta atacar e destruir as coisas que estou construindo e instalando.
Falso céu, céus de escravos e de mentirosos, os tais céus que maçons e outros grupos e ordens malignas estão construindo e espalhando pelo mundo são falsos. São enganações. São prisões malignas disfarçadas de céu. O Verdadeiro Deus não habita onde essa corja maligna está. E no Céu Verdadeiro eles não estão e nem fazem parte.
Estamos construindo a ILUMINETI CORPORATION e a ILUMINETI FOUNDATION com a finalidade de anular e substituir todos os sistemas malignos que vigiam, oprimem, dominam e tentam escravizar a humanidade. Temos os nossos próprios sistemas. Não precisamos de nada que eles construiram ou usam. A nossa base é outra. E podemos montar nossas coisas em locais onde a corja maligna não tem nenhum tipo de acesso.
Além disso, existem coisas nossas que outros grupos tentaram furtar e colar neles. Não passamos nada nosso a outros grupos. Se tentaram furtar terão que devolver.
Os grupos e ordens malignas não possuem poder nem na terra e nem no céu. E tudo o que eles fazem está baseado na mentira e enganações. Por isso, a Verdade Liberta. A Iluminação salva. Basta mostrar o que eles fazem e tentam esconder p/ que sejam destruídos.
Eu não faço parte de falsos céus. E enem quero fazer parte de falso céus. Inclusive, tem uns que acham que o céu é um bordel. Um outro disso que o céu era a roça dele. Outro disse que os traficantes também tinham céu. Não faço parte desse tipo de coisa. E falsos céus desabam quando se faz justiça. E faça-se justiça mesmoi que o céu desabe.
Não ando e não me envolvo com falsos deuses, falsos cristos, anticristos e falsos profetas. Sabemos quem tem a humanidade por objetivo e faz parte do Verdadeiro Céu e está com o Verdadeiro Deus. Quem quer escravizar a humanidade não está no nível do Verdadeiro Deus. Quem vive de mentiras e enganações não faz parte das coisas verdadeiras.
Estou construindo e instalando coisas muito maiores do que os falsos céus que estão tentando montar por aí. Entre ir p/ o falso céu e construir e instalar a ILUMINETI prefiro construir e instalar a ILUMINETI. A ILUMINETI é muito maior do que os falsos céus produzidos pela maçonzeira e outrascorjas malignas que atuam contra a humanidade.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às terça-feira, setembro 04, 2012
03/09/2012
Filtragem no site e censura
As ordens e os grupos malignos que nos atacam,prejudicam e perseguem estão filtrando,limitando e controlando os acessos ao meu site em provedores e empresas de telefonia.
Estou com dezenas de notas, insights e observações p/ scanear e não posso porque a corja maligna continua atacando e prejudicando as minhas coisas. Tentam quebrar os meus sistemas e habilitar pessoas estranhas a interferirem nas minhas coisas.
É isso que eles tentam fazer. Tentam tirar as coisas que me pertencem e tentam colar tais coisas em gente maligna que fazem parte dos grupos que integram.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às segunda-feira, setembro 03, 2012
02/09/2012
Outras séries de TV
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às domingo, setembro 02, 2012
Revista de Humor em séries de TV
Foi o que fizeram com o Sítio do Pica-Pau- Amarelo. Não sei por que não fizeram isso com os outros autores, humoristas, etc.
Inclusive, Monteiro Lobato é da família Bento.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às domingo, setembro 02, 2012
Notas, Insights e Observações
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às domingo, setembro 02, 2012
Cidadania Americana
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às domingo, setembro 02, 2012
Viajo no mesmo dia
Recebi o dinheiro que me devem viajo no mesmo dia.
A empresa aérea me desembarcou em Guarulhos. Tentei o reembarque
diversas vezes, fazendo todas as correções que exigiram, porém, não
fizeram o reembarque e nem o Juizado Especial do Aeroporto "quiz"
resolver o caso. Nem mesmo o judiciário de Guarulhos "aceitou" a
demanda.
As palavras estão com asteriscos p/ evidenciar a ilegalidade
praticada. Se a LEI VERDADEIRA fosse o caso teria sido resolvido no
Juizado do Aeroporto. O Juizado do Aeroporto existe p/ isso.
O processo judicial está paralisado. O Juiz mandou fazer o
reembarque, mas não mandou pagar os valores devidos. Não existe meio
termo. A empresa aérea vendeu passagem de Macapá até a Cidade do México.
Embarquei em Macapá e deveria descer no dia 14/06/ às 17:00 horas na
Cidade do México.
Desembarcarm em Guarulhos entre 9:00 e 10:00 horas do
dia 14/06/2012.
Tudo o que gsatei na Cidade de Guarulhos e estou gastando aqui na
Cidade de Sumaré tem que ser reembolsado pela empresa aérea, mais os
danos morais e o tempo perdido que estou aqui. E assim que chegar nos
EUA vou propor outra ação judicial contra a empresa aérea. Lá nos EUA a
ação será milionária. Inclusive, vou propor ação contra o Governo e o
Judiciário brasileiro.
É uma forma de demonstrar que o Governo brasileiro e o judiciário brasileiro está seguindo grupos e ordens malignas.
O processo judicial está em Sumaré - São Paulo. E já deveria ter sido
julgado na semana do dia 04/07/2012. O Juiz concedeu a liminar de
reembarque, porém, está protelando a decisão sobre o pagamento dos danos
materiais e morais. A razão disso é que estão envolvidos com jogos e
jogadores. Logo, se os EUA não agirem vão continuar sabotando e
prejudicando a viagem, com a finalidade de me manter paralisado em
território brasileiro.
A empresa aérea tem que pagar de imediato
os danos que a empresa causou por causa de exigências absurdas e
descabidas(danos morais e materiais e morais). Não fico mais em
território brasileiro. Não pretendo morar mais no Brasil e nem pretendo
construir a matrix da ILUMINETI em território brasileiro.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às domingo, setembro 02, 2012
Nós somos LUZ do mundo
Nós somos Luz do mundo. Não somos propriedade de pessoas, magos, bruxos ou países. Nem estamos no nível desses grupos e ordens malignas. Não somos coisas. Estamos no nível do Verdadeiro Deus. E nesse nivel a noção de propriedade não se aplica. Propriedade se aplica a coisa não a pessoas ou seres celestiais.
Esses grupos e ordens malignas tentam nos prender e amarrar. Tentam impedir a nossa movimentação pelo mundo com a finalidade de furtar as nossas coisas e fortalecerem os grupos e ordens malignas que escravizam e parasitam a humanidade.
Nós não fazemos parte desses grupos e ordens malignas. Não estamos com eles e jamais iremos apoiá-los ou fortalecê-los. Nossos sistemas não funcionam no meio de gente maligna. Não fortalecemos e não apoiamos os grupos e ordens malignas que são inimigos da humanidade.
Nós somos Luz do mundo. O que fazemos faz a humanidade evoluir. Somos nós que promovemos a evolução da humanidade. Porém, quem faz isso somos nós. Não quero intermediário e não conecto pessoas malignas. O plano maligno é tentar colocar elementos malignos no nosso meio com a finalidade de conspirar e sabotar as construções e montagens. Eles tentam furtar as nossas conexões e monitorar o que estamos fazendo. Tentam mandar nos nosso sistemas. Porém, não possuem nenhum poder ou meio p/ promover a evolução humana.
Quem promove a evolução da humanidade é quem é Luz. Se não é Luz vai promover o quê e de que forma ? Jogos e jogadores promovem distração e desvios de atenção, golpes e ações malignas. Jogos e jogadores não tem nada a ver com evolução da humanidade ou iluminação da consciência.
Albert Einstein já dizia: Deus não joga.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às domingo, setembro 02, 2012
Vou estabelecer prazos
Vou estabelecer prazos p/ os EUA agirem e derrubarem a corja brasileira que ataca, prejudica e persegue.
Se os EUA não derrubarem essa corja maligna, a viagem p/ os EUA estará prejudicada. Como poderei viajar até os EUA se tenho que enfrentar uma corja maligna que domina as instituições, escraviza e transforma pessoas em zumbis e usa esse tipo de coisa com a finalidade de me atacar.
A Fança foi retirada da lista de países que poderiam sediar a matrix da ILUMINETI por causa de seguirem ordens malignas. Tirei a França e mudei p/ os EUA. E se os EUA também seguirem ordens de grupos malignos. Tirarei os EUA e mudarei p/ um país radical.
Terei que escolher outro país p/ sediar a matrix da ILUMINETI. E nesse último caso escolherei um país radical que não tenha nenhum tipo de conexão com a civilização ocidental.
O Brasil atual está sendo movimentado por grupos e ordens malignas. E o exemplo claro disso é que somos vítimas das ações desses grupos. Dizem que praticam o mal contra nós porque está envolvidos com copa e com jogo. Porém, eu nunca me envolvi com copa e com jogo. Não gosto de jogo. Não gosto de samba. Não gosto de festas e não gosto de multidões.
As coisas que faço não tem nada a ver com copa ou algo parecido. E isso já está demonstrado. Não temos nada a ver com jogo e nem com jogadores.
Eu preciso apenas receber o dinheiro que me devem e viajar de forma definitiva. Sem receber o dinheiro que me devem não viajarei.
O meu site na internet está sendo modificado por ações de ordens e grupos malignos. Estou com o meu computer desligados porque eles tentam interferir e modificar as coisas que estou construindo. tentam furtar e roubar as minhas coisas com a finalidade de colar e grudar neles.
Caso os EUA percam a oportunidade de ter a matrix da ILUMINETI em solo americano terá um prejuízo de trilhões sem contar a perda da hegemonia mundial que se deslocará p/ o país onde eu estiver. Isso é fato e não tem nada a ver com copa e nem com jogo.
OS EUA precisam aprender que os brasileiros malignos são muito piores que os terroristas islâmicos. São mais letais. E o Brasil maligno está servindo de base p/ grupos nazistas, terroristas e outros criminosos. Grupos que são inimigos da humanidade estão se refugiando no Brasil. Nazista da época da segunda guerra tentam passar nas minhas coisas. Dizem que não são maus. Tenho que conhecê-los e analisá-los p/ saber o que são de verdade.
As mesmas forças que agiram na época do nazismo estão agindo em território brasileiro. E isso não tem nada a ver com jogo ou com copa. E se precisam de justificativas p/ uma terceira guerra mundial essas justificativas estão montadas e construídas. Esses grupos e ordens malignas estão tentando mandar no mundo inteiro e estão tentando furtar e usar as minhas coisas com finalidades malignas.
As coisas que estamos construindoe instalando se referem ao futuro da humanidade. Referem-se a um futuro iluminado, uma civilização de Luz, Verdade e Justiça. Não posso estar em um local no qual os inimigos da humanidade estão me cercando e tentando usar as minhas coisas que a finalidade de destruir, enganar e escravizar. Querem me usar como instrumentos do mal.
Os brasileiros malignos não podem ser tolerados. Se alcançarem poder toda a humanidade estará em risco. Foi o que eu disse. Os grupos malignos que são inimigos da humanidade estão se reunindo e se fortalecendo em território brasileiro.
Portanto, este será o último mês que esperarei uma ação efetiva dos EUA contra essa corja maligna que está impedindo a minha viagem definitiva até os EUA. Não vou morar mais no Brasil. Não vou construir e instalar a sede da ILUMINETI em território brasileiro e cada segundo que fico em território brasileiro é tempo perdido. Estou no meio de inimigos e tentam me fazer de tonto querendo que eu fique conectando coisas p/ eles furtarem e roubarem.
Tem até traficante querendo mandar e mexer nas minhas coisas sendo que não conheço nenhum traficante, não converso com esse tipo de gente, não saio da residência onde estou. Evito pessoas e passo a maior parte do tempo fazendo projetos e estudando inglês. E mesmo assim tentam quebrar as minhas coisas e prejudicar o que estou construindo.
Recebi o dinheiro que me devem viajo no mesmo dia. Tenho que chegar até os EUA e construir, instalar a ILUMINETI. E isso não é jogo e nem é brincadeira. Inclusive, se fosse jogo e brincadeira não teria pessoas sendo assassinadas por causa disso. Não teria tentando me assassinar em acidente de trânsito. Nâo teriam me internado em hospital psiquiátrico por vários meses achando que apagariam a minha memória e poderiam furtar os meus projetos e idéias e colar em gente maligna que pertence a grupos que movimentam.
A passagem aérea já está paga até a Cidade do México e eu deveria estar nos EUA desde o mês de junho. Já estava viajando. Estava no avião e me desembarcaram no meio da viagem com a finalidade de furtar as coisas que me pertencem. Essas ações não foram brincadeira e não foram jogo. O mal está se fortalecendo no território brasileiro. E se alcançar muita força o Brasil vai virar uma espécie de Iugoslávia.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às domingo, setembro 02, 2012
01/09/2012
Outras marcas que pretendemos utilizar
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sábado, setembro 01, 2012
Datacenter Ilumineti
Também estou escrevendo sobre os datacenters Ilumineti e as conexões entre esses datacenters e as antenas Ilumineti.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sábado, setembro 01, 2012
Tenho outras notas, insights e observações
http://www.leonildo.com/
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sábado, setembro 01, 2012
Outros temas que tenho notas,insights e observações
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sábado, setembro 01, 2012
Lista de inimigos da Humanidade
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sábado, setembro 01, 2012
Samurai Jack
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sábado, setembro 01, 2012
Letra L, letra HE (Hebraico) e o número 7
Sabe qual é a relação entre a letra L em português, a letra HE em Hebraico e o número 7 ?
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sábado, setembro 01, 2012
31/08/2012
Mudança até os EUA
Cada segundo que continuo em território brasileiro é tempo perdido. Tenho que estar nos EUA onda construirei a ILUMINETI e iniciaremos a produção em série de todas as novas tecnologias que mudam a história humana e inicia uma Nova civilização (NEW Civilization) no planeta.
New Technology change the world. Nós somos Luz do Mundo.
Isso não é por acaso. Quando estiver nos EUA ligarei todos que estão conectados no meu sistema. Não deixamos ninguém p/ trás e nem abandonamos aqueles que são justos, honestos e corretos.
O que a ILUMINETI tem a ver com a ARCA de NOEL ? A conexão não é por acaso. Iniciamos uma NOVA CIVILIZAÇÃO. Se não acredita, leia as tecnologias que descrevo no meu site www.leonildo.com e que instalaremos em todo o Planeta. Leia os nossos objetivos e finalidades.
Por que uma Corporation e uma Foundation ? Uma Corporation e uma Foundation, com as novas bases e finalidades que estabelecemos, poderá estar em qualquer país do mundo sem nenhum tipo de problema. Não teremos problemas religiosos (O VERDADEIRO DEUS É UM QUE CONTÉM VÁRIOS) e nenhum tipo de problema político, econômico ou social, uma vez que levamos desenvolvimento social e econômico.
Por os EUA. EVA é a mãe de toda a humanidade e seria a mãe de uma NOVA CIVILIZAÇÂO. Porém, podemos iniciar a NOVA CIVILIZAÇÂO em qualquer lugar do mundo, caso os americanos não considerem a ILUMINETI importante perderão a hegemonia mundial que estará no local onde instalarmos a ILUMINETI.
A idéia não é mudar o mundo e a História da Humanidade, construindo uma nova civilização, com bases sobre violência e guerras, mas sim com LUZ, VERDADE, JUSTIÇA, PAZ e AMOR. CONSCIÊNCIA e LIBERDADE.
E toda as novas instituições terão que ser construídas e instaladas. Todas as novas tecnologias terão que ser instaladas. E tudo será novo. E haverá harmonia e paz em todas as partes do mundo. Não existe meio termo. Todos os outros caminhos passam por guerras, destruição e violência. Leia as coisas que escrevi sobre tudo isso e veja com clareza quem são os nossos inimigos e por que ?
Que haja LUZ, VERDADE e JUSTIÇA sobre toda a humanidade.
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às sexta-feira, agosto 31, 2012