O futuro da humanidade, a direção da humanidade, o caminho iluminado e
correto, o caminho de luz, é realizado e movimentado pelos líderes e
não pelos jogadores.
Sejam líderes de estados, reinos, etc. São os líderes e não os
jogadores que fazem a humanidade evoluir e prosperar no caminho correto.
Liderar
não é jogar. O jogo não tem compromisso com nada, não tem
responsabilidade com nada e não serve para nada. A não ser para distrair
as pessoas enquanto outras coisas estão sendo feitas e construídas. Pão
e circo para não atrapalharem aqueles que estão construindo coisas
relevantes para a humanidade.
Liderar não é jogar. O jogo não tem compromisso com nada, não tem
responsabilidade com nada e não serve para nada. A não ser para distrair
as pessoas enquanto outras coisas estão sendo feitas e construídas. Pão
e circo para não atrapalharem aqueles que estão construindo coisas
relevantes para a humanidade.
Quem lidera tem compromisso e
responsabilidade com aqueles que representa; tem compromisso e
responsabilidade com a humanidade e com a coletividade; tem compromisso e
responsabilidade com as próximas gerações.
Essa é a grande diferença entre os líderes e os jogadores. As coisas
não se misturam e nem podem ser misturadas. Não temos tempo para
distrações e nem para irrelevâncias e banalidades.
Inclusive, é um risco misturar os governos e casas reais com jogo.
Como foi afirmado, jogadores não tem compromisso e nem responsabilidade
com nada. Eles não hesitam em derrubar e matar governantes. Não hesitam em praticar o mal e, na maior parte
das vezes, o jogo é uma fonte de conflito e violência, principalmente,
esses jogos de bruxos.
Os governos, as Casas Reais e os Governantes devem estar protegidos
contra os elementos malignos e contra os jogos que promovem para atacar
os outros.
Não só isso, as nações que usam jogos nos níveis de governo ou outros
níveis de comando, tendem a ser as mais atrasadas, tanto na economia,
quanto no âmbito social e tecnológico.
O que deveria ser destinado ao desenvolvimento econômico e social da
população, na maior parte das vezes, acaba nas jogatinas e nas
corrupções movimentadas pelo jogo.
É o que está ocorrendo nesse momento no Brasil. Nós estamos nos
movendo para outras nações do mundo por causa de ataques que, além dos
inimigos comuns que estão espalhados em todas as áreas, há também os
jogadores e a tal copa que serve de argumento para nos atacar e tentar
desviar as nossas coisas.
Democratizar o conhecimento e socializar os saberes como ferramenta para transformação social e econômica. Democratizar e socializar para reduzir as desigualdades regionais. Democratizar e socializar para dar oportunidades. Democratizar e socializar para dar esperanças e certezas de um futuro melhor. O poder transformador do conhecimento, monopolizado e retido nas melhores Universidades Públicas, tem que ser disseminado, gratuitamente, para toda a sociedade.
21/06/2012
Somos líderes, não somos jogadores
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às quinta-feira, junho 21, 2012